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07 novembro 2014

O EXPERIMENTO FILADÉLFIA - THE PHILADELPHIA EXPERIMENT


EXPERIMENTO-FILADELFIA

O Experimento Filadélfia, também conhecido como Projeto Rainbow, realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, Pensilvânia, em 28 de outubro de 1943, foi uma incursão militar na área da invisibilidade. Nesta ocasião, o destróier da Marinha dos EUA, USS Eldridge, tornou-se invisível e, inesperadamente foi teletransportado para o futuro. O experimento foi conduzido pelo físico Franklin Reno (Dr. Rinehart) que baseou a proposta na Teoria do Campo Unificado: a natureza inter-relacionada das forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade.

A premissa inicial visava a possibilidade de dobrar-se a luz em torno de um objeto para torná-lo essencialmente invisível para os observadores. 
Albert Einstein e Nikola Tesla estavam envolvidos no projeto. Alguma controvérsia surgiu quanto à participação de Tesla, pois ele morreu na cidade de Nova Iorque em 07 de janeiro de 1943, meses antes do experimento Filadélfia.

Einstein confirmou que trabalhava no experimento e que desenvolvia na época sua própria Teoria do Campo Unificado. Por outro lado, Nikola Tesla afirmava já ter completado a teoria sobre o poder do eletro-magnetismo para distorcer o espaço-tempo, mas que nunca foram publicadas. Os trabalhos de pesquisa de Tesla foram apreendidos pelo FBI imediatamente após a sua morte e, deve-se destacar, a coincidência entre as datas da sua morte e do Experimento Filadélfia.

PHILADELPHIA-EXPERIMENT

A Marinha dos EUA considerou que uma aplicação da teoria de Tesla teria valor militar e patrocinou o Experimento Filadélfia, especialmente porque estavam envolvidos na Segunda Guerra Mundial. Prontamente, o navio escolta da Marinha, USS Eldridge, recebeu os equipamentos necessários nos estaleiros da Filadélfia para a conclusão da experiência.

Os testes começaram no verão de 1943 e foram bem sucedidos em um grau limitado, tornando o Eldridge parcialmente invisível. Algumas testemunhas relataram um "nevoeiro esverdeado" no local e os membros da tripulação queixaram-se de náuseas e alucinações. Assim, a pedido da Marinha, o experimento foi alterado para o alvo ser invisível apenas para o radar.

Mas, o equipamento não foi devidamente recalibrado para esse fim e, mesmo assim, o experimento foi realizado novamente em 28 de outubro. Desta vez, o Eldridge não só tornou-se totalmente invisível a olho nu como desapareceu do porto em um flash de luz azul. Simultaneamente, a base naval de Norfolk, Virgínia, distando 600 km do evento, relatou ter avistado o Eldridge estacionário no mar durante vários minutos.

Após o fato, o Eldridge desapareceu de Norfolk e reapareceu quatro horas mais tarde na Filadélfia, no local original, em um aparente caso de teletransportação acidental. Quando ressurgiu, uma névoa esverdeada ainda ocupava todo o convés do navio.

EXPERIMENTO-FILADELFIA

Porém, os efeitos fisiológicos sobre a tripulação foram devastadores. Membros da tripulação sofreram com alucinações e vários outros desapareceram. Muitos incorporaram-se à estrutura do navio: fundiram-se ao anteparo de metal e ao convés do destróier USS Eldridge. Alguns ainda desvaneciam-se e reapareciam para os observadores atônitos. Outros marinheiros estavam em chamas ou mortos.

Aqueles que fundiram-se ao convés agora faziam parte da superestrutura do navio, enterrados no pavimento e paredes. Relatórios confirmaram que os desaparecidos nunca mais foram vistos. Mas, aonde estava o navio durante as quatro horas que permaneceu invisível? Dizem que teletransportou-se 40 anos para o futuro, aparecendo na região de Montauk, Nova York, em 1983.

Em 1983, o afamado Projeto Montauk estava ativo e concentrava sua pesquisa sobre a reação da mente humana às viagens interdimensionais. O Projeto Montauk, ou Projeto Phoenix, foi um experimento militar de controle do pensamento e viagem no tempo que utilizava poderosos radares da força aérea dos EUA. Era basicamente um programa de controle da mente que utilizava-se dos pulsos do radar e de uma interface homem-computador para afetar a população.

Esta foi a origem do Projeto HAARP. Os cientistas envolvidos no projeto admitiram que, durante os experimentos, foram capazes de abrir um vórtice temporal para 1943, tragando o USS Eldridge para a sua época. Durante o teletransporte do USS Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron saltou no mar e imediatamente surgiu nas instalações do Projeto Montauk, 40 anos no futuro!

EXPERIMENTO-FILADELFIA

Mas, voltemos ao passado, para 1943, quando os horrorizados cientistas e oficiais da Marinha envolvidos com os resultados do Experimento Filadélfia cancelaram imediatamente o empreendimento. Os sobreviventes da tragédia receberam alta depois de sofrerem técnicas de lavagem cerebral para que perdessem suas memórias sobre os detalhes da experiência sobrenatural.

Mas o pior dos efeitos colaterais ficou conhecido como "o inferno incorporado", ou congelamento, que definia o efeito específico de estar "preso no tempo". Permanecer retido no espaço-tempo significava estar invisível e incapaz de mover-se ou interagir com o mundo por um longo período de tempo. Um congelamento comum durava horas e só escapava-se do congelamento se outros tripulantes impusessem suas mãos sobre a vítima para transmitir alguma energia.

O resultado do Experimento Filadélfia tornou-se uma saga de ocorrências estranhas e peculiares: Durante uma "imposição das mãos", dois homens incendiaram por combustão espontânea, queimando por vários dias. O fogo não podia ser interrompido apesar das tentativas de apagar as chamas!

Os "homens congelados" permaneciam completamente lúcidos, cientes da presença dos companheiros e suas ações, mas incapazes de comunicarem-se ou interagirem. Os homens congelados só podiam ser vistos por outros membros da tripulação do USS Eldridge.

Depois de três dias um homem congelado ficava completamente louco! Assim, a imposição das mãos foi descontinuada a partir deste ponto e, depois disso, os homens ficaram congelados por vários dias ou meses. A causa deste desaparecimento ou congelamento, é o conhecido Efeito Zeeman: o espalhamento das linhas espectrais dos átomos sob a influência de um forte campo magnético.

PHILADELPHIA-EXPERIMENT

Alguns relatos dizem que o navio USS Eldridge foi desmantelado e outros que o destróier foi doado à Marinha grega. George N. Pantoulas sustenta que foi doado como parte da ajuda militar dos EUA para a Grécia, em algum momento entre o final dos anos 40 e o início dos anos 50, onde ele serviu na Marinha grega até 1990. O comandante grego George N. Pantoulas sustenta que os homens que serviram a bordo do navio recuperado sentiam energias estranhas e sofreram de delírios, acompanhados por sensações auditivas e visuais inexplicáveis. O comandante George confirma que, quando visitou o navio, viu maquinários estranhos e um emaranhado de fios que não conectavam em parte alguma!





05 junho 2014

E-BOMB, UMA ARMA ELETROMAGNÉTICA - E-BOMB, A ELECTROMAGNETIC WEAPON


arma-eletromagnetica

O pulso eletromagnético (PEM) é uma explosão de energia eletromagnética de alta intensidade. Este evento pode originar-se durante as tempestades solares ou pelo efeito da detonação de um artefato nuclear na atmosfera. O efeito principal é a aceleração das partículas ionizadas emitidas, criando um forte campo magnético que desativa qualquer dispositivo eletrônico.

As explosões nucleares normalmente criam campos eletromagnéticos que interferem nos equipamentos de transmissão terrestres e satélites, imobilizando aeronaves, veículos ou equipamentos militares que dependam dos componentes eletrônicos. O pulso eletromagnético colapsa toda a rede elétrica de uma nação. Os efeitos obtidos dependerão da altitude da detonação e da blindagem eletromagnética dos alvos.

Todas as potências nucleares detêm a capacidade de desferir um ataque utilizando uma bomba eletromagnética. Também é possível a emissão do pulso eletromagnético de alta energia através dos potentes emissores de microondas desenvolvidos pela tecnologia HAARP, já dominada pelos EUA, Rússia e China. Estas armas são capazes de gerar feixes de microondas de alta potência.

electromagnetic-weapon

A ionosfera, a parte superior da atmosfera terrestre onde se realiza a ionização, é um gigantesco capacitor elétrico, ou seja, armazena uma tremenda carga de energia eletrostática. Quando uma bomba eletromagnética é detonada na alta atmosfera, ionizando a área da explosão, o gigantesco capacitor entra em curto e descarrega toda a sua energia. A tensão desenvolvida pode alcançar milhões de volts.

A bomba eletromagnética (E-bomb) é uma arma projetada para tirar vantagem deste capacitor ionosférico. Essa bomba inutiliza qualquer equipamento ao invés de simplesmente cortar a energia de uma região. Em questão de segundos, uma bomba eletromagnética poderia levar toda uma nação de volta ao passado, deixando seu poderio militar totalmente inoperante e vulnerável.




02 junho 2014

NO FUTURO, TODOS SEREMOS VEGETARIANOS - IN THE FUTURE, WE WILL ALL BE VEGETARIANS


FOME-GLOBAL

A cada minuto morrem cinco crianças em decorrência da subnutrição e, dentro de alguns anos, milhões apresentarão doenças graves e sequelas permanentes devido a desnutrição crônica causada pela carência alimentar. A maior parte das 500 milhões de toneladas de grãos cultivados no mundo é utilizada na pecuária. Se 0,1% dos grãos utilizados na engorda do gado de corte fossem redirecionados para a alimentação das crianças famintas, milhões delas seriam salvas de uma vida de sofrimento.

O fato de que a carne gado servirá posteriormente de alimento para uma minoria de indivíduos, não justifica este desequilíbrio na oferta nem desculpa a tamanha frieza dos consumidores. São necessárias 30 calorias de proteína vegetal para alimentar o gado a fim de produzir 1 caloria de proteína de carne para alimentar humanos. Por exemplo: Se utilizarmos as 30 calorias de proteína vegetal para os humanos seria possível alimentar 3 bilhões de pessoas/ano, ou seja, a metade da população mundial.

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Quando somamos a estas estatísticas aviltantes o fato de que grandes áreas florestais são devastadas para fornecer mais pastagens e espaço para a pecuária, enquanto que deveriam ser disponibilizadas para a agricultura voltada à produção de alimentos, a consequência direta será a fome global. Os alimentos descartados indiscriminadamente, seja por imposição do mercado de preços ou simplesmente desperdício egoísta, poderiam ser aproveitados no combate a fome e desnutrição infantil.

O consumo mundial de carne está concentrado em poucos países. Os EUA e a China concentram juntos cerca de 25% da população mundial, mas são responsáveis pelo consumo da metade da carne bovina, de frango e suína disponíveis no mundo. O Brasil encabeça a lista como o maior exportador de carne de frango e bovina, assim como a nação que mais devasta suas florestas. Seu povo submisso é um desperdiçador contumaz de alimentos pois não é regido por qualquer ideologia voltada para a "repartição entre irmãos".

VEGETARIANOS

Paradoxalmente a carência alimentar global agravar-se-á pela inclusão social, afinal todos merecem sua fatia do "bolo de carne". Para que isso aconteça, será necessário incrementar a criação de animais para o abate e computar o enorme gasto de água desta operação. O planeta Terra não tem recursos hídricos suficientes para produzir proteína animal necessária para alimentar bilhões de bocas famintas. A humanidade enfrentará uma crise sem precedentes e a solução do problema será nos tornarmos vegetarianos.

Os argumentos a favor do vegetarianismo baseavam-se na ética e filosofia, mas agora devemos considerar as razões econômicas e sociais. A população da Terra atingirá em breve a cifra de 10 bilhões de indivíduos e, para alimentá-los, será preciso quadruplicar a produção de víveres, o que acarretará no colapso dos sistemas ecológicos e recursos aquíferos. A pecuária, a suinocultura e as fazendas de criação de frango requererem um inesgotável volume de água para serem eficientes e atender a todos.

VEGGIE-FOOD

Tudo isto conspira para que sejamos vegetarianos. Pesquisadores revelaram que os vegetarianos apresentam níveis mais elevados de instrução e que as crianças com um QI mais alto são propensas a tornarem-se vegetarianas na fase adulta. A dieta vegetariana permite manter a forma física e o sistema cardiovascular em plena sintonia, sem o risco do colesterol elevado, proporcionando uma alta taxa de imunidade graças às vitaminas e aos antioxidantes naturais contidos nos alimentos.


07 agosto 2013

OPERAÇÃO PAPERCLIP, PROJETO MONARCH, MK-ULTRA E HAARP


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Durante o final da década de 1940 os EUA começaram a "caçar" os oficiais nazistas na tentativa de condená-los pelos seus crimes de guerra, e isso foi divulgado com muito fervor pela mídia. Mas, nos bastidores, a inteligência dos EUA estava recrutando cientistas nazistas, médicos e psiquiatras que atuaram nos campos de concentração. Eles receberam a opção de trabalharem nos EUA ou serem processados na forma da lei por seus crimes hediondos.

Claro que a decisão de trabalhar com os americanos foi unânime. Assim, eles foram levados clandestinamente para os Estados Unidos, tornando-se os co-autores na criação da "Operação Paperclip", uma trama bizarra para criar um espião pré-condicionado para matar. A "Operação Paperclip", quando começou a produzir frutos, resultou nos projetos "Monarch", "Bluebird", "Naomi" e no afamado "MK-Ultra".

Em 1942 o Dr.Winfred da OSS, a antiga CIA, iniciou a sua pesquisa de um soro da verdade utilizando a mescalina, derivada do cacto peiote, como substância psicoativa. Mas, devido a sua comprovada ineficácia em testes com humanos, voltaram-se para o THC, o componente psicoativo da maconha na sua forma liquefeita e altamente concentrada. Durante a Segunda Guerra Mundial o governo dos EUA cultivou toneladas de maconha.

A história oficial é que o cânhamo, a fibra da planta, seria usado para a fabricação de cordas e sacos, e de fato cumpriu este objetivo, mas a inflorescência e as folhas foram manufaturadas para se criar um novo soro da verdade, insípido e inodoro.

Ele foi muito utilizado de forma eficaz durante o interrogatório de suspeitos, agentes duplos e até mesmo como "diversão" entre os próprios técnicos que produziam o produto. No entanto, a sua efetividade revelou-se instável, obtendo resultados variados, e por isso foram pesquisados outros meios de controle mental.

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Em 1945 foi criado o "Projeto Monarch", envolvendo as agências militares e de inteligência, cientistas e os técnicos nazistas contratados. Estes contribuíram com o seu aprendizado nas experiências dos campos de concentração, pois haviam liderado um programa de controle da mente e lavagem cerebral.

Assim, foi iniciado um programa de modificação comportamental denominado "Projeto Bluebird". Prisioneiros de guerra eram entupidos com barbitúricos e hipnotizados antes do interrogatório, de modo que não se recordariam das torturas que sofressem. O experimento constituía no uso regular de drogas, da hipnose e do trauma psicológico causado por experiências em rituais satânicos.

O uso das drogas e da hipnose, somados à obrigação imposta à cobaia humana de participar do ritual satânico, sugerido pelos nazistas, causava uma dissociação na psique dos experimentados criando múltiplas personalidades e objetivando o controle total das suas mentes.

A CIA voltou para a prancheta e foi criado o "Projeto Naomi" tendo por base a utilização do LSD 25, o ácido lisérgico, para obter um controle mental mais efetivo. Os experimentos resultaram no "Projeto MK-Ultra", que tornou-se multifacetado e foi implementado sem restrições ou qualquer respeito pela vida humana.

O MK-Ultra foi criado, teoricamente, para combater os avanços soviéticos e chineses na lavagem cerebral e técnicas de interrogatório. Sua implementação consistiu na participação de dezenas de instituições, incluindo hospitais e universidades em mais de 100 subprojetos contratados.

O projeto visava o controle da mente e a modificação comportamental utilizando-se de extrema tortura psicológica. Os métodos utilizados eram uma mistura de psicocirurgia, terapia de eletrochoque, administração de várias drogas e hipnose, induzindo a amnésia total e definitiva como produto final.Os subprojetos envolveram uma quantidade expressiva de cobaias humanas, mulheres, homens e crianças.

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No período de 1945 a 1949, a clínica pré-natal do Vanderbilt University Hospital induziu centenas de mulheres, alegando que seria bom para seus fetos, a ingerirem soluções que continham diferentes quantidades de ferro radioativo. O material contaminado atravessou a placenta e começou a circular no sangue dos fetos. Assim, os cientistas descobriram tumores fatais entre as crianças expostas à radiação pré-natal.

No Centro Infantil em Laurel, crianças com retardo mental foram usadas ​​como cobaias humanas, tanto pela indústria privada como pelo governo. Entre as experiências, foi testada a substância tiroxina, que provocou tremores, ansiedade, insônia e taquicardia. O produto estava sendo testado para os cientistas avaliarem a sua segurança e eficácia. Foi desta forma que o FDA descobriu que a droga não era segura para o uso.

Outras crianças deficientes foram usadas ​​para testar um medicamento contra doenças de pele porque suspeitavam que poderia causar sérios efeitos colaterais no fígado. Mais da metade das crianças testadas sofreu de disfunção hepática.

Em 1953, ainda em Laurel, crianças foram usadas para se estudar o metabolismo dos hormônios da tiroide. Elas foram injetadas com tiroxina misturada com iodo radioativo, para auxiliar os médicos na detecção do processo no organismo.

De 1948 a 1954, quase 700 alunos da terceira série das escolas públicas de Baltimore fizeram parte de um experimento realizado para testar os efeitos da irradiação por via nasal. Não havia um padrão claro e nem moralidade ao usar crianças inocentes que não tinham maneira de se proteger!

Durante a década de 1950, a Willowbrook State School realizou estudos sobre a influência da hepatite na deficiência mental grave, sistematicamente infectando crianças de três a dez anos com cepas do vírus obtidas a partir das fezes de pacientes infectados.

"Isto foi feito para estudar a progressão natural e os efeitos da doença. Ao serem autorizados a participar de um estudo cuidadosamente supervisionado e recebendo a atenção mais especializada disponível para uma doença de natureza basicamente desconhecida, os próprios pacientes se beneficiaram", acrescentou um cientista da equipe.

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Em 1967, na McGill University, foi realizada uma experimentação para o MK Ultra usando a terapia de eletrochoque, o alucinógeno LSD e a privação sensorial. A equipe multi-disciplinar compunha-se de especialistas nazistas que trabalharam na modificação genética para criar a raça perfeita, especialistas na arte do hipnotismo e torturadores credenciados.

A Academia Nacional de Ciências estimou que desde a década de 1940 mais de 60.000 militares foram submetidos a experiências que encurtaram suas vidas. Estima-se que mais de 20.000 militares e seus dependentes foram intencionalmente expostos à radiação.

A experimentação também foi realizada com presos, prostitutas e cidadãos mentalmente doentes. Brancos, pobres e negros foram irradiados e desenvolveram tumores cancerosos, no que é conhecido como "experimentação terminal".

Combine tudo isso com a importação para os EUA dos médicos nazistas e cientistas que participaram das pesquisas biológicas e químicas durante a Segunda Guerra Mundial e tinha-se uma mistura mortal. Em Maryland, as experiências em mais de 7.000 soldados norte-americanos usaram documentos de Auschwitz como guia!

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Em 1974, um engenheiro do Departamento de Defesa procurou combinar a ideologia por trás do MK-Ultra com a tecnologia de microondas para produzir efeitos em massa na população mundial.

Em 1994, apenas 20 anos mais tarde, o Departamento de Justiça começou a supervisionar um novo experimento no Alasca que se utilizava da tecnologia de microondas, o projeto HAARP. Este é um acrônimo para "Programa de Investigação da Aurora Ativa de Alta Frequência".

O projeto foi implementado com a parceria da Força Aérea e da Marinha dos Estados Unidos com a Universidade do Alasca. Há também uma lista considerável de organizações comerciais, entidades acadêmicas e do governo envolvidas no projeto.

O HAARP, um conjunto de antenas emissoras de micro-ondas de alta-frequência, é considerado como um "inofensivo" aquecedor ionosférico. Além do Alasca, também foi construído na Noruega, em Porto Rico, na África do Sul e em vários locais na Rússia.

A tecnologia HAARP é capaz de controlar o movimento das placas tectônicas, a temperatura e o nível de radiação atmosférica, provocar terremotos e furacões em áreas específicas, interferir em qualquer frequência ou espectro de ondas e ter acesso aos dispositivos de localização.

Porém, o propósito mais significativo e usual, é o que possibilita o controle total da mente humana. Este controle reside no efeito das ondas ELF, ondas de frequência extremamente baixa, no cérebro humano.

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O Projeto MK-Ultra sempre buscou um meio de manipular a mente humana e agora isto foi conseguido a nível individual e coletivo. Os efeitos da aplicação da tecnologia HAARP já são sentidos em todo o mundo.

Assassinos e terroristas pré-programados foram criados para aterrorizar o mundo. Já foi comprovada a ligação da experimentação do HAARP com assassinatos em massa perpetrados por terroristas e serial-killers.

A elevação induzida da temperatura pelo HAARP já causa desastres "naturais", furacões e terremotos, com o objetivo de dizimar populações e gerar instabilidade social. A utilização das ondas ELF já permite manipular a mente coletiva para que algum ideal e governo seja defendido ou atacado.

Quando nos confrontamos com a violência nas ruas e as tragédias em nível global, consideramos tudo isso como uma lavagem cerebral da mídia sobre nós, o sinal dos tempos. Mas, devemos atentar para o fato de que estamos sendo manipulados de forma intensa e inconsciente pela tecnologia HAARP.

Neste processo, microondas e sons que os ouvidos humanos não são capazes de captar, são emitidos em frequências e amplitudes que causam uma verdadeira lavagem cerebral, transformando nossas atitudes e costumes, criando novas fronteiras sociais e nos induzindo a exigir um maior controle dos governos na sociedade.

Desta forma, inconscientemente, teremos a implementação final da "ditadura orwelliana", onde o ser humano perderá totalmente o controle das suas vidas e uma minoria deterá o domínio do planeta Terra.




06 fevereiro 2013

ARMAS ESCALARES E GRAVITACIONAIS - SCALAR AND GRAVITATIONAL WEAPONS - 3ª PARTE


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Em 1981 a União Soviética construiu uma super-arma utilizando a tecnologia obtida a partir do efeito da onda escalar de Tesla.

A mais poderosa e assustadora arma era o "canhão de Saryshagan", ao qual Brezhnev se referiu em público quando o lado soviético sugeriu limitar o desenvolvimento das novas armas potencialmente destrutivas, muito mais letais do que imaginavam os desenvolvedores de armamentos.

Esta arma utiliza lasers de alta energia e feixes de partículas ionizadas. O canhão de Saryshagan é um enorme aparato dotado da aperfeiçoada tecnologia escalar de Tesla, possibilitando vários modos de operação.

No "modo contínuo" é  denominado de "escudo de Tesla", o qual cria uma camada fina e impenetrável de energia em uma grande área predefinida que se pretende defender.

As moléculas e átomos do escudo são totalmente ionizados e portanto altamente excitáveis, emitindo luzes intensas e brilhantes. Qualquer objeto que atinja o escudo recebe uma enorme descarga de energia e é instantaneamente vaporizado.

Até a radiação gama e a energia eletromagnética de uma explosão nuclear de alta altitude não conseguem penetrar no escudo de Tesla!

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No "modo pulso", o armamento emite intensos pulsos com frequências variadas, criando uma  forma tridimensional de ataque. Eis porque três antenas separadas por uma linha de base são necessárias.

Após um atraso de tempo calculado em função do alvo específico de destino, um pulso rápido é enviado por uma antena, sendo em seguida emitido pelas outras, com atrasos escalonados programados.

Cada pulso interpola o próximo ao incidir sobre a zona-alvo, e por acoplamento formam imediatamente um violento pulso eletromagnético, uma onda do tipo hertziana de energia eletromagnética. Não existe perda de transmissão vetorial entre a emissão e o efeito cumulativo final.

Além disso, o tempo de acoplamento dos pulsos é extremamente curto e a energia resultante aparece nitidamente como um pulso eletromagnético, de forma semelhante ao conseguido pela detonação de uma arma nuclear.

Os dispositivos chamados "canhões de Tesla" poderiam ser aplicados em uma ampla gama de usos pacíficos, incluindo o aquecimento global inverso, enviando calor para o espaço, ou enviando um pulso certeiro em asteroides para desviá-los ou destruí-los, desta maneira protegendo a Terra dos impactos futuros.

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No denominado "modo exotérmico" a arma pode causar uma explosão de calor na sua área de interferência, uma explosão de proporções nucleares. O armamento pode demolir qualquer estrutura ou ser aplicado amplamente, aquecendo a região-alvo até a sua destruição total.

Pode ser direcionado para simplesmente destruir todos os equipamentos eletrônicos da área de interferência ou para destruir os terminais de fontes de energia elétrica em uma determinada área.

O mais impressionante é que a energia real emitida não está viajando através do espaço para acertar o alvo, mas emerge do nada no local da zona de interferência! Pode derrubar qualquer avião no ar ou pode destruir qualquer projétil em sua trajetória de voo.

O efeito do ataque com estas armas é instantâneo porque sua energia não transita na nossa realidade tridimensional, mas em torno dela!

É possível concentrar e potencializar os efeitos da arma de modo que a massa e a energia envolvidas não viajem através do espaço-tempo, ou seja, do transmissor para o alvo. As ondas emitidas pela arma manipulam o tecido do espaço e interagem instantaneamente no alvo distante.

O sistema pode ser usado contra mísseis, aeronaves, alvos terrestres e navais, submarinos lançadores, etc. O "modo endotérmico" cria uma "explosão fria" no alvo distante.

É capaz de congelar áreas do oceano. No modo endotérmico, a energia sugada para obter o efeito de congelamento deve ir para algum lugar, sendo despejada em alguma outra parte da Terra. Explosões de frio podem ser usadas para congelar tanques, pessoas e equipamentos inimigos.

Fenômenos climáticos  podem também ser manipulados, usando o modo exotérmico para aquecer a atmosfera em uma área específica e o modo endotérmico para resfriar a atmosfera em outro local.

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Mas não existe armamento escalar que possa enfrentar os modernos armamentos gravitacionais que estão sendo desenvolvidos pelos americanos. Observem que os EUA vêm trabalhando duro com a sua aliada, a Suíça, no campo da aceleração de partículas.

Fica claro que eles querem entender a gravidade nos detalhes, e ainda mais, querem manipulá-la. Não haverá escudo de Tesla que resista a um asteroide  lançado em sua direção! Sim, agora eles também serão controlados.

A Agência Espacial Européia, ESA, acaba de produzir o mais preciso geoide do planeta Terra, um tipo de mapa tridimensional marcando as diferenças gravitacionais em cada região do globo terrestre a partir das informações coletadas pelo satélite Goce.

Isto permitirá uma melhor compreensão das variantes do planeta. Podemos afirmar que a Rússia ou qualquer outra nação que ataque os EUA com armamento escalar, poderá ser aniquilada em minutos!

Ao aplicar esta tecnologia emergente para manipular a gravidade, pode-se aumentar a mesma em centenas de vezes, resultando que toda a matéria que possua massa significativa pesará centenas de vezes mais. Não há ser humano que resista ou sobreviva ao transformar-se numa massa disforme de carne e ossos.


                                                        THE END

ARMAS ESCALARES E GRAVITACIONAIS - 2ª PARTE


05 fevereiro 2013

ARMAS ESCALARES E GRAVITACIONAIS - SCALAR AND GRAVITATIONAL WEAPONS - 2ª PARTE

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A interferometria escalar pode explicar os fenômenos incomuns mais evidentes e difundidos do imaginário coletivo, como os orbs (orbes): esferas de plasma de dimensões variadas frequentemente associadas a fenômenos ufológicos e aparições espectrais.

Também os círculos nas plantações que são creditados à responsabilidade extraterrestre, são formados experimentalmente com a utilização das novas armas escalares com o propósito de iludir a população e desta forma mantê-la numa ilusão convenientemente fantasiosa. Pequenos orbs já foram filmados "desenhando" os "Crop Circles".

Grandes esferas de plasma movendo-se pelo céu em velocidades fenomenais são a "demarcação branca" das armas escalares. Estes marcadores são criados para permitir o ajuste dos dispositivos de pontaria.

Recentemente enviaram pilotos da base aérea de Edwards, nos EUA, para interceptar duas esferas brilhantes que voavam em alta velocidade. Depois de um tempo de perseguição as esferas luminosas simplesmente desapareceram. Isto é, o emissor que criara os orbs escalares foi desconectado.

Alimentando um padrão gráfico no software gestor das armas escalares pode-se desenhar um padrão de interferência em uma área distante, ou alvo, um modelo eletromagnético global denominado "Grid Woodpecker".

Existem diversos modos de operação e efeitos desconhecidos que podem ser obtidos por meio da utilização das armas escalares e gravitacionais. Elas permitem que se produza a reengenharia da realidade conhecida.

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O sigilo envolvido nestas novas tecnologias que se mantiveram à parte da raça humana, devido principalmente às suas aplicações na área militar e à necessidade de esconder seu efetivo poder de destruição, será conhecido no futuro como o maior crime perpetrado contra a humanidade.

Em vez de usar essas novas descobertas fantásticas para o bem, para obter energia livre, curar as doenças e alimentar os famintos, os grupos conspiradores das nações detentoras da "tecnologia Tesla" têm se voltado para a fabricação das armas de destruição em massa, tão terríveis como jamais poderíamos imaginar.

O equilíbrio do terror entre as nações tem simplesmente aumentado milhares de vezes em sua magnitude. Esses dispositivos podem eliminar toda a vida na Terra ou perturbar seu equilíbrio, e até mesmo afetar as emissões solares resultando em grandes tempestades avassaladoras.

Na verdade essas armas são mais assustadoras do que podemos conceber e mais difíceis de controlar do que pensavam seus criadores. Elas só podem ser usadas muito cautelosamente. De fato, basta um pequeno erro e toda a vida na Terra será afetada irremediavelmente.

A questão é bem maior do que qualquer analista de estratégica militar poderia imaginar mesmo em seus pesadelos mais horríveis. A profecia Bíblica de que a Terra será destruída por fogo, cinzas e enxofre do Céu agora está prestes a se cumprir!

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Em 1974, uma explosão misteriosa sobre Gales do Norte afetou uma área de 60 milhas quadradas. Nesta ocorrência surgiram imensas descargas elétricas no céu totalmente sem nuvens, do nada, e fenômenos associados a luzes anômalas também foram observados.

Os acontecimentos anômalos como os sons sinistros que parecem vir do céu, ouvidos em todo mundo ultimamente, as explosões atmosféricas sem razão aparente e ondas de tremores incomuns nas estruturas da Terra que ocorrem com frequência nos EUA e em outras nações, são o resultado da operação e experimentação das armas escalares e gravitacionais já em plena guerra "secreta" entre as nações beligerantes.

Em 1976, um grande terremoto destruiu Tangshan, na China, matando cerca de 600.000 pessoas. Pouco antes do primeiro tremor, na madrugada, o céu foi iluminado como se fosse dia e várias luzes de tonalidades múltiplas foram visitas até 200 quilômetros de distância.

Nesta ocasião, a tripulação e os passageiros da aeronave 831 da British Airway, na rota Moscow-Londres sobrevoando a Lituânia, observaram uma imensa esfera brilhante e imóvel acima das nuvens e abaixo do avião.

As autoridades soviéticas em terra foram alertadas pelo piloto da aeronave sobre a presença do objeto peculiar, mas bruscamente ordenaram-lhe que não divulgasse o fato e deixasse imediatamente aquela área.

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Os soviéticos assinaram um acordo com os EUA e outros trinta países, comprometendo-se a não utilizar as armas escalares e gravitacionais no modo operacional de alteração climática em caso de guerra. Isto é, sem criar tempestades, terremotos ou maremotos no país antagonista durante o conflito.

Os soviéticos já tinham testado o controle climático contra os EUA em 1967 e o vinham utilizando há tempos. Nesta época, uma onda enorme foi observada na costa do Pacífico, atingindo desde o Alasca até o Chile.

Fotos de satélite mostraram imensos bancos de nuvens simétricas cobrindo esse trecho do oceano e confundindo-se com o mar. Estas nuvens de padrão radial escalar chegavam até o litoral, espalhando-se do norte até a Califórnia.

No Afeganistão em setembro de 1979 o cinegrafista de guerra britânico, Nick Downie, observou gigantescas esferas de intensa luz dentro da União Soviética, na direção de Saryshagan, durante testes de mísseis balísticos.

Até 1986 foram registradas gigantescas e significativas ondas marítimas de padrão radial, que foram associadas à engenharia de controle climático e à utilização da interferência escalar eletromagnética. Foram vistas e fotografadas na costa do Canadá e dos EUA, entre outros locais.


ARMAS ESCALARES E GRAVITACIONAIS - 3ª PARTE



04 fevereiro 2013

ARMAS ESCALARES E GRAVITACIONAIS - SCALAR AND GRAVITATIONAL WEAPONS - 1ª PARTE

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Em 1930 Tesla anunciou armas bizarras e terríveis. O raio da morte, uma arma capaz de destruir milhares de humanos e máquinas, e sua grande arma para acabar com todas as guerras, o domo ou escudo de Tesla, em que nada poderia penetrar. No entanto, ninguém mais prestou atenção ao grande gênio esquecido.

Tesla morreu em 1943, sem nunca revelar o segredo destas grandes armas e invenções, mas seus escritos foram surrupiados, estudados e  desenvolvidos pelas nações mais poderosas da Terra. Assim nasceram as armas escalares e gravitacionais, carregando consigo o potencial destrutivo jamais conhecido pela humanidade.

Tanto é verdade que, em janeiro 1960, Khrushchev anunciou o desenvolvimento de uma nova arma fantástica, tão poderosa que poderia destruir toda a vida na Terra se fosse irrestritamente utilizada, e o New York Times publicou matérias sobre esse assunto. Khrushchev, obviamente, estava se referindo às emergentes armas escalares eletromagnéticas.

Assim, no início de 1960 os soviéticos estavam adiantados pelo menos 30 anos no desenvolvimento da engenharia para a produção das grandes armas escalares.

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Nikola Tesla havia apresentado o projeto do seu raio da morte no passado, mas agora já é uma realidade. O efeito no ser humano atingido pela arma está além da ficção. A morte ocorre instantaneamente, completamente, sem crises, sem reação. Todo o sistema nervoso é destruído imediatamente. Cada célula do corpo é "paralisada" instantaneamente, incluindo todas as bactérias, germes, etc.

Um corpo atingido por essa arma cai como um pano mole e fica onde cai, e não deteriora! De uma maneira macabra é reduzido a algo como um alimento irradiado, a matéria é conservada durante um longo período de tempo antes do decaimento, da decomposição final.

O escudo de Tesla pode ser usado de um modo defensivo quase inexpugnável, reagindo aos ataques através dos "disparos" feitos de uma cúpula, o domo de Tesla, que emite raios de energia eletromagnética altamente poderosos formados a partir do vácuo no local da blindagem da estrutura. Testes da KGB nestas cúpulas foram confirmados por pilotos de avião em todo o mundo.

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Em 1963 Khrushchev dava início a uma sequência de ataques utilizando energia eletromagnética, ao destruir o submarino americano U.S.S. Thresher com uma de suas novas armas escalares.

Também empregando armas escalares soviéticas, emitiu dois maciços pulsos eletromagnéticos através do oceano, interferindo profundamente sob a superfície, a 100 quilômetros ao norte de Porto Rico. A gigantesca explosão subaquática resultante arremessou para o ar um cogumelo de água de meia milha de altura.

A explosão anômala foi observada e posteriormente comunicada ao FBI e à Guarda Costeira, pelo piloto e tripulação de um avião americano Jetliner, que passava nas proximidades em rota de Porto Rico para a Flórida. Em 67 e 68 buracos anômalos apareceram nas nuvens sobre os EUA, e foram associados ao início precoce da reengenharia climática soviética naquele país. Os invernos daqueles anos nos EUA foram particularmente graves.

Este tipo de arma é o que realmente causou os misteriosos flashes na costa sudoeste da África, em 1980, captado por satélites no espectro infravermelho. Além disso, um dos cientistas do Observatório Ionosférico de Arecibo observou uma perturbação, uma assinatura do padrão de ondas gravitacionais viajando em direção às proximidades das explosões.


ARMAS ESCALARES E GRAVITACIONAIS - 2ª PARTE



18 janeiro 2013

O PROJETO MONTAUK - THE MONTAUK PROJECT


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O Projeto Montauk foi um experimento militar de controle do pensamento e viagem no tempo que utilizava os radares da força aérea dos Estados Unidos. As experiências aconteceram durante a década de 1970 e início dos anos 80 em "Camp Hero", no sudeste de Long Island. Era conhecido como Projeto Phoenix durante suas fases secretas - um programa de controle da mente que usava os pulsos do radar.

As tecnologias adaptadas para o projeto, como a modificação do espaço-tempo, foram originalmente desenvolvidas durante as experiências do cientista Wilhelm Reich que, na experimentação, utilizava um oscilador de onda contínua para converter energia elétrica em 'energia etérea'.

Uma das suas descobertas foi que a variação das frequências produzia efeitos dramáticos como a alteração das ondas cerebrais humanas ou provocar mudanças climáticas em áreas específicas, ou mesmp criar uma fenda no tecido espaço-tempo. Quando Reich constatou que os militares queriam aplicar suas descobertas nos experimentos de manipulação cerebral em pacientes mentais ele tentou encerrar o projeto.

As agências da inteligência do governo responderam revogando sua licença e destruindo suas pesquisas, 
Reich foi encarcerado numa penitenciária da Virgínia aonde eventualmente sofreria um ataque cardíaco induzido. Vários cientistas comprometidos com o Projeto Montauk eram nazistas enviados secretamente para os Estados Unidos, valorizados devido aos seus conhecimentos nas técnicas de modificação comportamental.

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Em 1943, os militares iniciaram o Projeto Phoenix, o experimento que pretendia criar um portal eletromagnético em torno do navio de guerra USS Eldridge. A experiência 
utilizava a tecnologia Tesla e teorias quânticas, conseguindo teletransportar o Eldridge para o futuro e retorná-lo ao presente.

Os diretores do projeto decidiram repetir a experiência, agora com tripulantes a bordo, porém os resultados foram desastrosos! O navio materializou-se com vários membros da tripulação fundidos no aço do convés enquanto outros desapareceram no espaço-tempo para sempre.

Os tripulantes que sobreviveram ao Experimento enlouqueceram porque sofreram graves lesões cerebrais. Durante a viagem do Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron pulou do convés e imediatamente surgiu no futuro quarenta anos depois, em 1983!

Do Projeto Phoenix resultou o Projeto Montauk, 
uma versão do experimento Filadélfia que desenvolveu as tecnologias que permitiram as viagens temporais que e os 'saltos quânticos'.

Durante o Projeto Montauk os pesquisadores sujeitavam as cobaias humanas aos pulsos de energia dos radares e sob a influência de campos magnéticos. O experimento conseguiu alterar os padrões da mente, amplificar e transmitir formas de pensamento e materializar estes pensamentos numa forma material.

MONTAUK

Uma das descobertas de W. Reich abordava a teoria que numa pessoa em transe induzido, os canais bioelétricos do corpo tornavam-se receptivos à qualquer programação mental. Nesta fase avançada do Projeto Montauk, era utilizada uma unidade de radar transmitindo em 406MHz, cujo sinal era interfaceado para um computador conectado à 'cadeira Montauk' através de um condutor Tesla adaptada à sua base.


Os experimentadores estavam particularmente interessados nas cobaias humanas de pouca idade, devido grau de potencial bioelétrico das crianças. Os cientistas do Projeto Montauk tornar-se-iam futuramente a elite do Projeto Monarch:

Os experimentos aonde os cérebros das cobaias humanas eram divididos em um 'favo' de múltiplas personalidades utilizando-se as técnicas de modificação baseadas em traumas severos.

Os pesquisadores e as agências da inteligência do governo, envolvidos nestas experiências do Projeto Monarch, descobriram que traumatismos graves causavam uma dissociação mental necessária para se sobreviver ao trauma, criando assim habilidades sobre-humanas como a memória fotográfica, visão remota, telecinesia e uma extrema resistência à dor.

Futuramente essas 'habilidades' seriam úteis na formação dos assassinos programados, os 'manchurian candidates'. Estas experiências horríveis de controle mental geralmente envolviam extrema tortura física e intenso abuso sexual e psicológico, visando destruir o caráter e a humanidade da cobaia humana.

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A cadeira Montauk também utilizava-se de um médium como canalizador da energia humana. A cadeira era conectada às bobinas magnéticas captadoras que alimentavam receptores modificados que captavam informações da 'aura tridimensional eletrônica' criada pelo campo eletromagnético corporal.

Os sinais extraídos deste arranjo de captação em 3D eram então processados digitalmente e correlacionados com pensamentos, humores e estados mentais. Um sinal digital então era gerado artificialmente replicando os originais que seriam retransmitidos pelo radar, irradiando 'formas-pensamento' para fora da base.

Com esta tecnologia os experimentadores foram capazes de afetar os pensamentos dos alvos que pré-selecionavam como destino. A forma-pensamento levava à abertura dos 'portais de viagens', através dos quais seria possível o transporte para outro local do espaço-tempo.

Através de refinamentos adicionais e o aumento na potência do transmissor, os cientistas foram capazes de colapsar formas materializadas provenientes do pensamento puro, gerando uma malha electromagnética que materializava um replicante do pensamento-alvo. Continuando a potencialização da alta energia para este 'espaço-forma' conseguiram materializar uma massa orgânica ectoplasmática.

MONTAUK

Mas 
o projeto terminou de uma forma drástica e aterradora, pois quando os experimentos pertubadores a anti-éticos levaram os pesquisadores a sabotar toda a operação,
 o médium-canalizador Preston Nichols 'pensou' num ser monstruoso que materializou-se através do transmissor de Montauk.

A criatura destruiu o centro de pesquisa e nem o corte de energia surtiu efeito, pois o ser sugava energia do 'continuum espaço-tempo' num ciclo biorrítmico de picos temporais. No desespero, Preston Nichols e sua equipe explodiram o emissor do radar e a materialização desvaneceu. O Projeto Montauk foi encerrado de vez!

Em 1998, oficiais de alta patente denunciaram as parcerias de humanos e alienígenas em novos projetos experimentais e a construção de bases subterrâneas. Afirmaram que estas bases situam-se em áreas consideradas como portais do espaço-tempo.

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Denúncias posteriores sobre a base secreta de Dulce, Novo México, acirrou a polêmica. Um funcionário de Dulce forneceu a seguinte descrição:
"O primeiro nível era principalmente utilizado para manutenção e estudo das aeronaves experimentais com tecnologia alienígena. A segurança aumenta a cada nível, ao ponto de requerer escaneamento digital e varredura da retina para permitir o acesso aos níveis inferiores.


Assisti as experiências em seres metade humanos e metade alienígenas. Encontrei reptilianos-humanos e outras criaturas disformes com mãos iguais às dos humanos, que imitavam a fala humana. Observei peixes, focas, aves e ratos que mal poderiam ser considerados como espécies animais distintas. Existem várias gaiolas e grandes recipientes com humanoides alados com mais de dois metros de altura - eram criaturas grotescas parecidas com morcegos".

DULCE-HORROR

O relato continua:
"No sétimo nível, o mais profundo, é muito pior! Observei linhas e linhas com milhares de seres humanoides armazenados no frio e também recipientes de armazenagem contendo embriões humanoides em diversos estágios de desenvolvimento. Encontrei com frequência seres humanos em gaiolas, semi-vivos, gemendo, geralmente confusos ou drogados, chorando e implorando por ajuda.


Fui informado que eles estavam irremediavelmente insanos e envolvidos em testes com drogas de alto risco para curar sua insanidade; mas era uma cruel mentira para despistar a barbaridade cometida por estes experimentadores. Na semana seguinte pedi demissão e me afastei de todo aquele terror, um lugar onde a morte é soberana. Ainda hoje ouço as súplicas dos humanos das gaiolas  e elas me assombrarão por toda a minha vida. Era tudo muito assustador!", acrescentou a testemunha.