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14 novembro 2023

O SUDÁRIO DE TURIN E OVIEDO - THE SHROUD OF TURIN AND OVIEDO

SANTO-SUDÁRIO


O Santo Sudário de Turim e o Sudário de Oviedo não só envolveram a mesma pessoa, como também indicam que esta sofreu um ferimento em um dos lados depois de morto, o que concorda com o Evangelho de São João que relata o momento em que um centurião romano perfurou com uma lança o corpo de Jesus Cristo, informou o estudo da Universidade Católica de Murcia na Espanha.

25 abril 2017

JESUS RESSUSCITOU - JESUS HAS RISEN

JESUS-RESSUSCITOU

A Ressurreição de Jesus Cristo é a essência do Cristianismo e responsável pela transfiguração da cosmovisão secular da humanidade — as respostas às questões filosóficas, como a finalidade da existência humana, a existência de vida após a morte. Sua importância sempre sobrepor-se-á a qualquer outro evento metafísico que tenha suportado a criação e o historismo das religiões mundiais. Sabemos como a vida humana preexistiu, mas só podemos conjecturar como será a vida espiritual além desta existência humana. Porém, a ressurreição de Lázaro revelou um aspecto singular da promessa de Jesus Cristo como concessor da Vida Eterna.

Quando Jesus retornou a Jerusalém para as cerimônias fúnebres do amigo Lázaro de Betânia, o antagonismo da assembleia composta pelos fariseus talmúdicos (sinédrio) contra Jesus era bem intenso. Quando Jesus chegou para a solenidade Marta perguntou: "Senhor, se estivesse aqui meu irmão não teria morrido, pois bem sei que Deus proverá tudo o que Lhe pedires". Marta considerou que Jesus seria um intermediário para alcançar as dádivas de Deus, desconhecendo, pois não entendia, que Jesus era o próprio Deus que se fez Homem para viver entre nós.

Marta acreditou que Deus ressuscitaria Lázaro, mas sua reação de surpresa quando Jesus levantou-o dos mortos sinalizou uma descrença. Quando Jesus confirmou que Lázaro voltaria da morte, significou para Marta um simples consolo e não uma certeza de um fato consumado. Assim, a importante Revelação que Jesus Cristo transmitiu para a humanidade através da ressurreição de Lázaro não foi compreendida naquele exato momento histórico, quando toda a complexa metafísica da ressurreição humana foi ensinada!

JESUS-RESSUSCITOU

Jesus revelou Seu mais importante Ensinamento depois de ressuscitar seu amigo Lázaro: "Eu sou a Ressurreição e a Vida, e quem crer em mim viverá, ainda que morra; e quem vive e crê em mim viverá para sempre". Mas, naquele momento, Jesus Cristo já corria sério risco de vida ao permanecer nas cercanias de Jerusalém, pois dentre a multidão escondiam-se os traidores que tramavam Sua prisão e o consequente julgamento comandado pelos rabinos talmúdicos (edomitas). Assim, ao entardecer, os centuriões romanos prenderam Jesus para ser submetido à justiça de Caifás e do Sinédrio.

Todos os membros do sinédrio reuniram-se na residência de Caifás para ardilmente perpetrarem sua vingança contra o Filho de Deus. Naquela época, era considerado ilegal entre os hebreus conduzir qualquer julgamento ou atividade cívil durante o Pessach (celebração da libertação dos hebreus da escravidão no Egito), mas nem este fato impediu que os traidores seguissem com sua trama. Além do julgamento ilegal, o Sinédrio ainda aliciou testemunhas para depor contra Jesus —  mas foram testemunhos incoerentes e sem fundamento.

Caifás ficou desesperado com estes falsos depoimentos e presidiu uma demonstração pública de perjúrios contra Jesus, mas Seu silêncio e a Paz que emanava do Seu semblante demonstraram a indiferença para com os acusadores. Então Caifás chegou à beira do histerismo e demandou que Jesus explicasse Sua afirmação de que é o Filho de Deus! Jesus calmamente confirmou: "Sou, e vocês verão o Filho sentado à direita do Pai". Caifás, agora exasperado e dramático rasgou suas vestes e gritou: "Blasfemou! Que necessidade temos de testemunhas?" Assim, o ardiloso sinédrio decretou a pena de morte pela crucifixão e Seus inimigos, os fariseus babilônicos, passaram a espancar Jesus.

JESUS-RESSUSCITOU

Oportunamente, o covarde e medroso Caifás exigiu que Pilatos confirmasse a condenação e a execução, mas como Jesus era um galileu sob a jurisdição de Herodes, este também, com fingida humildade servil, repassou a decisão sobre o destino de Jesus para Poncio Pilatos. Logo seu palácio assumiria o aspecto de uma fortaleza sitiada, pois a cada momento aumentava o número de descontentes. Assim, Jerusalém foi envolta pelas multidões oriundas das montanhas de Nazaré e mais além, como se toda a Judeia houvesse se deslocado para a cidade.

Declara Poncio Pilatos: "Havia apenas uma pessoa que mantinha a calma no meio da multidão, Jesus de Nazaré. Depois de muitas tentativas infrutíferas para protegê-lo da fúria dos perseguidores implacáveis, adotei uma medida que, no momento, pareceu-me ser a única que poderia salvar sua vida. Conforme o costume hebreu, o povo poderia escolher entre dois prisioneiros: quem seria executado ou libertado. Assim, ofereci à morte o criminoso Barrabás, mas a multidão ainda vociferava que Jesus deveria ser o crucificado".

Continua Pilatos: "Durante as comoções civis do Império nada poderia ser comparado ao que testemunhei na ocasião, o ódio furioso da multidão ensandecida. Parecia verdadeiramente que todos os espectros das regiões infernais estavam reunidos em Jerusalém naquele momento. A multidão não caminhava, mas aglomerava-se e girava como um vórtice, rolando em ondas vivas a partir dos portais do Pretório até o Monte Sião, uivando, vociferando, lamuriando, como algo que nunca se viu ou ouviu nas sedições de Pannonia ou nos tumultos do Fórum".

JESUS-RESSUSCITOU

Jesus foi submetido a um julgamento ilegal no meio da noite e executado em Jerusalém, o Santo Sepulcro foi lacrado e vigiado por uma guarnição romana a pedido de Caifás. Porém, após três dias a Ressurreição de Jesus foi proclamada pelo apóstolo Pedro: "Nosso Deus Pai ressuscitou Seu Filho Jesus e todos nós fomos testemunhas do milagre". A primeira reação dos rabinos talmúdicos, os edomitas, foi que Seus discípulos roubaram o corpo na noite de sábado — agora uma admissão oficial que serviu como uma concludente evidência da Ressureição para os historiadores.

Carta de Pilatos a Tibério Cláudio Nero César: Seus discípulos proclamaram que Jesus ressuscitara como havia predito e o fato criou mais comoção do que Sua morte. Quanto à veracidade não posso afirmar, mas depois de uma investigação repasso a vós, meu nobre soberano, todos os fatos para que possas examinar e dizer se estou em falta. Digo com certeza que José e os seguidores de Jesus ajudaram a encerrar o Nazareno na Sua mortalha, e que meus soldados testemunharam o ato do fechamento e lacre do sepulcro".

Continua Pilatos ao imperador Tibério: "Sabia que o Nazareno pregava sobre a ressurreição, assim ordenei que o oficial Malcus mantivesse uma guarnição ao redor do sepulcro para garantir que não fosse profanado, mas na manhã do domingo o sepulcro encontrava-se vazio. Malcus relatou que tinha situado o capitão Ben Isham com uma guarnição em torno do sepulcro e me reportou que Isham e os centuriões estavam muito alarmados com um acontecimento misterioso"

JESUS-RISEN

Ben Isham reporta a Pôncio Pilatos: "No início da quarta vigília vimos uma luz suave sobre o sepulcro e pensamos logo que as mulheres vieram para cuidar de Jesus. Enquanto avivava estes pensamentos todo o local iluminou-se para cima, e parecia que dezenas de pessoas em suas mortalhas pairavam além do ar. Tudo estava girando e sentimo-nos em pleno êxtase, até ouvimos uma música maviosa e o ar parecia estar cheio de vozes. Neste momento sentimo-nos fracos e a terra pareceu flutuar, meus sentidos me deixaram e não mais sabia onde estava".

Após a Ressurreição Jesus Cristo encontrou Seus apóstolos em Betânia, um vilarejo na encosta do Monte das Oliveiras situado a leste da cidade de Jerusalém. Ele os acompanhou e novamente enfatizou o trabalho missionário que deveriam realizar, pedindo: "Quando o Espírito Santo vier sobre vocês, todos receberão o Poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém e por toda a Judeia, na Samaria e em todas as regiões mais distantes da Terra". Então, após conversar durante horas com seus irmãos de Fé, Jesus ascendeu aos Céus.

Os apóstolos assistiram emocionados, já que antecipavam uma grande saudade do Mestre, até que uma nuvem cobriu a visão de Jesus e não mais conseguiram vê-Lo. Após a Ressurreição Jesus apresentava-se a eles na Sua forma humana, mas agora elevava-se aos Céus numa feição espiritual. Enquanto os apóstolos observavam Jesus ascendendo aos Céus, dois anjos surgiram e perguntaram: "Homens da Galileia, por que ainda estão olhando para o alto? Este Jesus que do meio de vocês foi levado agora só voltará na mesma forma que preexistia para estar com Deus Pai".

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O Novo Testamento fornece-nos múltiplos testemunhos independentes quanto à historicidade das aparições de Jesus Cristo após a Ressurreição. A presença de Jesus diante do apóstolo Pedro é confirmada no relato de Lucas e a visitação diante Seus discípulos é confirmada nos escritos de Lucas e João, entre outros. Lemos os testemunhos da Sua presença junto às mulheres, em Mateus, João e Marcos. As aparições de Jesus cessaram após quarenta dias, exceto numa única vez para Paulo, que confirmou a natureza especial desta posterior visitação de Jesus.

Em Coríntios, a primeira epístola de Paulo à Igreja em Corinto, conhecemos sete aparições diferentes de Jesus para mais de 500 indivíduos: "Ele visitou Pedro e depois os Doze, depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda vive, embora alguns já tenham adormecido. Depois apareceu a Tiago e então a todos os apóstolos; depois destes apareceu também a mim, um que nasceu fora de tempo pois sou o menor dos apóstolos e nem sequer mereço ser chamado apóstolo porque persegui a Igreja de Deus".

O número e a variedade dos testemunhos prestam um forte crédito ao historicismo da Ressurreição. Dentre as visitações destacam-se: Pedro (1), Tiago (1), Paulo (2), Caminhantes na estrada (3), Mulheres no jardim (5), Pescadores no lago (11), Discípulos em casa (15), Multidão na colina (25), Discípulos ao ar livre (30), Seguidores Cristãos (500), segundo o relato do Novo Testamento. A maior evidência da Ressurreição foi a profunda alteração motivacional ocorrida nos discípulos, quando passaram do desânimo coletivo para um organização missionária eficaz.

JESUS-RISEN

Foi uma transformação do temor da retaliação dos romanos para a convicção profunda nos Ensinamentos de Jesus, quando os discípulos transmudaram-se em audaciosas testemunhas públicas da Ressurreiçãode Jesus Cristo. Pedro transformou-se do covarde que negou Jesus a uma rocha e porta-voz da Igreja primitiva; Tiago tornou-se o líder da Igreja de Jerusalém e Paulo foi transformado de um militante anti-cristão para o pioneiro na expansão mundial do Cristianismo. Todos foram transformados em homens determinados a combater o poder de Roma e sacrificaram suas vidas em defesa do Cristianismo!

Não existe outro evento histórico, em qualquer época, que tenha sido mais testemunhado e reconhecido mundialmente do que a Ressurreição de Jesus Cristo. Mas se a evidência é tão convincente por que nem todos acreditam em Jesus? Talvez seja pelo fato de que a partir desta admissão passariam a suportar compromissos morais e sociais que não desejam enfrentar, ou talvez simplesmente não querem acreditar na Sua existência apesar das evidências. Seja como for, a transformação incutida na alma humana continuará para sempre, eternamente!

Normalmente o impacto e os testemunhos sobre qualquer evento histórico decrescem como passar dos tempos, mas aconteceu justamente o contrário com a Ressurreição de Jesus. Atualmente, mais de 5 bilhões de seres humanos acreditam que Jesus é Nosso Senhor e Salvador e o movimento Cristão cresce cada vez mais tocando populações de todas as culturas, credos e raças. Jesus Cristo nunca foi uma figura histórica pois vive entre nós e pode transformar nossas vidas. Permitam que Seu Amor acalente suas almas solitárias e Ele trará a Paz Eterna.







01 abril 2013

O SANTO SUDÁRIO, UMA EXPLOSÃO DE LUZ - THE HOLY SHROUD, AN EXPLOSION OF LIGHT

HOLY-SHROUD

Em 2013, o Professor Giulio Fanti e cientistas da Universidade de Pádua, utilizando testes no espectro da luz infravermelha e reagentes químicos, dataram a idade do Sudário de Turim provando a sua existência no período de 300 a.C. a 400 d.C.  O Santo Sudário é o tecido de linho, medindo aproximadamente 4,40 x 1,20 metros, que serviu de mortalha para Jesus na ocasião da Sua morte na Cruz.

Na avaliação científica foi utilizada a espectroscopia de infravermelho trabalhando exclusivamente em ligações covalentes, que é de largo uso na química orgânica, e também a espectroscopia Raman: uma técnica fotônica de alta resolução que informa a química e estrutura de qualquer material orgânico ou inorgânico, permitindo assim sua identificação.

O cientista Giulio Fanti afirmou, após a conclusão do estudo, que a impressão da imagem no Sudário foi criada por um evento sobrenatural, como um "flash" de luz ultravioleta, e que apenas os modernos lasers ultravioletas poderiam criar algo semelhante com intervenção humana.

"A imagem do Sudário de Turim foi criada por uma explosão de energia ultravioleta, gravando seus efeitos no tecido de linho no momento da Ressurreição de Jesus Cristo", acrescenta o Professor Giulio Fanti, catedrático na Faculdade de Engenharia da Universidade de Pádua.

SANTO-SUDÁRIO

As primeiras referências ao Santo Sudário encontram-se na Bíblia. Mateus relata que José de Arimateia envolveu o corpo de Jesus Cristo com um pano de linho limpo, e João que os apóstolos viram no túmulo de Jesus, após a Ressurreição, um tecido de linho dobrado. No século IX, o Sudário foi encontrado em Edessa, pertencente ao império bizantino, e transferido para Constantinopla.

Durante a ocupação de Constantinopla pelos Cruzados, no ano de 1204, testemunhos escritos atestaram a presença do Sudário no local. A história do Santo Sudário é mais documentada a partir do século XII. Registros históricos mostram que um tecido ostentando a imagem de um homem crucificado existiu na pequena cidade de Lirey, na França, nos anos 1353 a 1356. Estava na posse de Geoffroi de Charny, que morreu na batalha de Poitiers em 1356.

Depois de várias confirmações históricas da presença do Sudário em locais distintos, em 1532 o Sudário estava sendo mantido no convento franciscano em Chambéry, capital da região de Savoia. Nesta época, um incêndio na capela onde estava armazenado ocasionou o derretimento da prata do relicário, pela ação do calor do fogo, o que produziu uma queimadura simetricamente disposta através das camadas do tecido dobrado.

As freiras do convento repararam este dano com remendos, que podem ser vistos atualmente no Sudário. Em 1578, Emmanuel Philibert, Duque de Savoia, ordenou que o Santo Sudário fosse transferido de Chambéry para Turim, onde permaneceu na sua Catedral desde então. A próxima exposição pública do Santo Sudário está agendada para 2025.

SANTO-SUDÁRIO

Em 1932, realizou-se a primeira pesquisa científica sobre o Sudário de Turim. Assim relatou o Dr. Pierre Barbet na sua análise médico-científica concluída na imagem estampada no tecido de linho: "Na face havia sinais de contusões, o nariz estava fraturado na cartilagem, descolado do osso, e no corpo foram contados 120 sinais de golpes de açoite produzidos por dois flageladores, um de cada lado da vítima.

O flagelo utilizado foi o que se usava na época do Império Romano, composto de duas ou três correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas ou pequenas travas de chumbo nas extremidades. Duas chagas marcavam o ombro direito e omoplata esquerdo. O peito, muito saliente, indicava a terrível asfixia suportada durante a agonia. Os pulsos apareciam perfurados, tendo o prego perfurante seccionado em parte o nervo mediano, fazendo contrair o polegar para dentro da palma da mão.

Pela a curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a nítida visão de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único prego. Os dois joelhos estavam chagados. Havia um sinal de sangramento produzido por uma grande ferida no lado direito do tórax. Foram observadas 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis com uma coroação de espinhos".

Foi uma constatação científica totalmente coerente com a descrição bíblica da Paixão de Nosso Jesus Cristo. Tratava-se realmente do tecido de linho que envolvera o corpo do Redentor, quando este foi descido da Cruz para ser sepultado, acrescentou o cientista.

SANTO-SUDÁRIO

Em 1978, cientistas americanos do "Turin Research Project" realizaram uma série de exames no Santo Sudário, totalizando 140.000 horas de pesquisas. Estas incluíram a microscopia eletrônica, raio-X, espectroscopia, fluorescência ultravioleta, termografia e análises físico-químicas.

Os resultados dos exames provaram que a imagem mostrada no tecido de linho não poderia ter sido criada por mãos humanas. As manchas de sangue que marcam o Sudário estavam gravadas em positivo, ao contrário do restante da imagem que está em negativo.

Tratava-se realmente de sangue humano, tipo AB, exatamente o mesmo encontrado no famoso milagre de Lanciano, na Itália. O especialista e botânico suíço, Max Frei, identificou incrustado no tecido o pólen de plantas diferentes, pertencentes a época e local da crucificação de Jesus.

Na análise do Sudário pelos especialistas em fotografia, John Jackson e Eric Jumper, constatou-se que a imagem gravada no tecido de linho foi impressa de maneira tridimensional, de tal forma que é possível conhecer a distância entre o tecido e as diversas partes da impressão da imagem do corpo.

Para a reconstituição da tridimensionalidade, utilizou-se um equipamento denominado VP-8. Os dois especialistas tiraram várias fotos do Sudário e, ao introduzi-las no aparelho, aos poucos formou-se uma imagem tridimensional que parecia emergir gradativamente do tecido de linho, formando a face de Jesus Cristo. John exclamou, ao ver a imagem emergindo da foto: "Jesus Cristo ressuscitou".

Após a série de exames, os cientistas afirmaram que a imagem impressa no Sudário de Turim foi criada por alguma forma de energia eletromagnética, como uma explosão de luz.









25 julho 2012

O SANTO SUDÁRIO - THE HOLY SHROUD


SANTO-SUDÁRIO

O primeiro estudo sobre o Sudário que se tornou público foi a análise médico-científica feita pelo dr Pierre Barbet, em 1932. As conclusões, descritas no livro A paixão de Cristo segundo o cirurgião  foram impressionantes: "Na face havia sinais de contusões, o nariz estava fraturado na cartilagem descolado do osso, no corpo foram contados 120 sinais de golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um de cada lado da vítima".

"O flagelo utilizado foi o que se usava no Império Romano, composto de duas ou três correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas, ou em pequenas travas de chumbo com duas bolas nas extremidades, Duas chagas marcavam o ombro direito e o omoplata esquerdo, o peito muito saliente denotava a terrível asfixia suportada durante a agonia, os pulsos apareciam perfurados, tendo o prego perfurante secionado em parte o nervo mediano, fazendo contrair o polegar para dentro da palma da mão."

"Pela a curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a nítida impressão de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único prego, os dois joelhos estavam chagados, havia um sinal de sangramento, produzido por uma grande ferida, no lado direito do tórax. Foram observadas 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis com uma coroação de espinhos".

Não havia mais dúvidas. Era uma constatação científica, totalmente coerente com a descrição evangélica da Paixão de Nosso Jesus Cristo. Tratava-se realmente do Santo Sudário que envolvera o corpo do Redentor, quando este foi descido da Cruz para ser sepultado.

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Nos Estados Unidos se formou um grupo de investigação científica que, em 1978, foi até Turim com 40 toneladas de aparelhagem. Os cientistas realizaram uma série de exames num total de 140.000 horas. Dentre os vários testes aplicados, cumpre destacar fotos e microscopia eletrônica, raio-X, espectroscopia, fluorescência ultravioleta, termografia e análises químicas.

Os resultados dos exames laboratoriais demonstraram que o desenho que aparecia no pano não poderia ter sido feito por mãos humanas. Até agora não foi explicada a formação da imagem no Sudário. Não se trata de pintura nem da compressão do tecido sobre o corpo de um cadáver. A hipótese mais provável levantada por alguns cientistas sugere que ela foi produzida, numa fração de segundos, semelhante a um clarão de uma explosão nuclear, como a  de Hiroshima, que imprimiu a imagens de pessoas nas paredes.

santo-sudario

As manchas de sangue que marcam o tecido estão gravadas em positivo ao contrário do restante da imagem que está em negativo. Trata-se realmente de sangue humano, de tipo sanguíneo AB, exatamente o mesmo encontrado no famoso milagre de Lanciano, na Itália. O criminologista e botânico suíço, Max Frei, identificou células de pólen de 49 plantas diferentes presentes no tecido. Elas são originárias da Palestina, da Turquia e da Europa, exatamente, as regiões percorridas pelo Santo Sudário.

Foram verificados dois objetos circulares colocados sobre os olhos. Trata-se de duas moedas. A primeira, o dilepto lituus, produzido na Palestina no governo de Pôncio Pilatos entre os anos 29 e 32 d.C. A segunda moeda identificada foi cunhada por Pilatos em homenagem a Júlia, mãe do imperador romano Tibério, em 29 d.C. Colocar moedas sobre os olhos do morto, para manter as pálpebras fechadas, fazia parte dos ritos funerário judaicos da época de Jesus. Elas também confirmam as datas dos Evangelhos: "Eram do ano décimo quinto do reinado do Imperador Tibério César, Pôncio Pilatos era governador da Judeia".

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Dois oficiais da Força Aérea norte-americana, John Jackson e Eric Jumper, analisando o Sudário perceberam que a figura foi impressa de maneira tridimensional, de tal forma que é possível conhecer a distância entre o tecido e as diversas partes do corpo. Para a reconstituição da tridimensionalidade, utiliza-se um aparelho chamado VP-8.

Jackson e Jumper tomaram uma simples fotografia do Sudário e a introduziram no aparelho. Qual não foi o seu espanto ao constatar que se constituiu uma imagem tridimensional que parecia emergir gradativamente do pano como na Ressurreição.

HOLY-SHROUD

Eles exclamaram: Cristo ressuscitou!