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19 agosto 2016

ISLAMOFASCISMO - ISLAMOFASCISM

ISLAMOFASCISM

O islamofascismo pode ser definido como um braço político do islamismo radical, onde novos conceitos de religião e pureza racial obscurecem os antigos valores individuais de um povo. Esta ideologia autocrata e nacionalista dever ser arduamente combatida, pois seu efeito multiplicador causará severos danos às pretensas liberdades individuais da população ocidental.

Os islamofascistas somaram o ultranacionalismo do fascismo tradicional ao fanatismo religioso radical, mas mantiveram inalterada a tática de ação e repressão indiscriminada — como a utilização da violência respaldada pela política autoritária imperialista dos sheiks. A persistência ideológica destes novos jihadistas será acompanhada de formas inovadoras de retaliarem contra o Ocidente, como através da guerrilha-relâmpago.

Os líderes ocidentais e grande parte da mídia mundial, não consideram que os radicais islâmicos sejam uma incessante ameaça para a continuidade da civilização ocidental, mesmo quando confrontados com vídeos de decapitações, assassinatos em massa ou extermínio dos grupos minoritários, como os Cristãos do Oriente — mesmo quando seus próprios vídeos proclamam seu objetivo de extermínio de populações!

A maior fraqueza dos responsáveis pelos governos ocidentais é a mentalidade estratégica de curto prazo, enquanto que os islamitas formulam seus objetivos de dominação e ocupação dos espaços visando as gerações futuras — a mesma mentalidade dos partidos socialistas que estruturam os governos das nações. Claramente todos são coniventes com o caos que imergirá a civilização no obscurantismo!

ISLAMOFASCISM

Os ideais ocidentais comuns, como a democracia, estado da lei, a tolerância religiosa e liberdade de expressão, são obviamente superiores à violência e valorização da devassidão moral implementada pelo islã. Mas a civilização precisa reconhecer o poder e superioridade moral destas "armas ideológicas ocidentais", para combater com eficácia o islamofascismo. Mas, desde que a maioria dos líderes ocidentais está comprometida com a causa islâmica, isto será impossível! 

Os valores positivos que ainda permeiam na sociedade, como o amor e a felicidade de mantermos sóbrios laços familiares, são os únicos opositores ao totalitarismo islâmico. Se não permanecermos unidos e comprometidos com nossas ideologias voltadas para o bem, exemplificando esta lição de conduta moral, os radicais simplesmente dominarão e destruirão a civilização que conhecemos.

Podemos vencer esta primeira batalha e seguirmos para a guerra final, pois conhecemos nosso inimigo — o islã carrega a mesma ideologia dos comunistas Lenin ou Stalin, apenas mais apimentada pela religiosidade tacanha de mohammed. Estes novos radicais extrapolaram os ensinamentos do alcorão na implacável busca pelo poder, assim como também fizeram os socialistas ao interpretarem os escritos de Marx e Engels: todos tornaram-se assassinos excessivamente cruéis e desalmados.

ISLAMOFASCISMO

Felizmente o mundo não enfrentará uma frente islâmica unificada, pois os muçulmanos estão divididos. Há uma imensa ruptura sócio-ideológica dentro do islamismo — entre sunitas, xiitas e outras variedades de tribos islâmicas.

Quando pensamos no islamofascismo alguns nomes representativos vem-nos à mente, porém Abu Musab al-Suri, nascido Mustafa bin Abd al-Qadir Setmariam Nasar e atualmente encarcerado na Síria, é o expoente articulado da jihad moderna. Ele é responsável pelas estratégias sofisticadas da guerra contra o Ocidente que incluiem metodologias educacionais de doutrinação dos jovens buscando implementar e alavancar o terror futuro entre a sociedade.

O mundo está cego para a natureza letal do impiedoso totalitarismo salafista que carrega a doutrina do irracionalismo — que destaca a importância do instinto e de outros princípios não racionais —, cujo objetivo é controlar todos os aspectos da vida diária e cada processo da mente humana, através do poder de persuasão obtido pela matança indiscriminada e genocídio.

É a implementação da cultura obcecada com a morte e que dedica-se aos "ódios loucos", mas não só contra a civilização ocidental, pois também perseguem e matam os muçulmanos que abraçam o menos totalitário e o pouco radical. Estes "muçulmanos comuns" estão sendo massacrados aos milhares, assim como os "porcos judeus", os "macacos cristãos" e todos os "infiéis sujos".

ISLAMOFASCISMO

O gestual e a terminologia depreciativa utilizada pelos radicais islâmicos, repleta de rancor e ofensas, não é limitada aos grupos terroristas conhecidos: Al-Qaeda, Hezbollah ou Hamas. Esta infestação linguística também faz parte da doutrinação didática apresentada nos livros escolares das nações do Oriente Médio e, principalmente, nas escolas da Arábia Saudita.

É desta forma que jovens muçulmanos, os futuros guerreiros do mal, são doutrinados: "Vocês têm a obrigação religiosa de travar a jihad contra os cristãos, judeus e contra os muçulmanos que não seguem o wahhabismo — o movimento salafista extremista e ultraconservador". O wahhabismo é uma das causas da desunião na comunidade muçulmana, pois seus radicais rotulam de infiéis (takfir) os islamitas não adeptos ao wahhabismo.

O wahhabismo, a origem do terrorismo, é um movimento revivalista nascido em Nejd, Arábia Saudita, e inspirado nos conceitos radicais do pregador Muhammad ibn Abd al-Wahhab (1703-1792). A perniciosidade do wahhabismo é sub-avaliada e seu grau de espalhamento incompreendido pelos ocidentais. Assim, através do desconhecimento e pretensão dos líderes ocidentais, a reação oportuna ao mal perpetrado pelos wahhabistas foi anulada desde o início. Agora é tarde demais!

O direito outorgado ao socialismo soviético no passado, atualmente repete-se nas ideologias dos atuais apologistas do islamofascismo, abrindo o caminho para a barbárie institucionalizada. Esta virulência espalha-se pelo mundo, transformando-o num local inseguro e desolador. Já fomos totalmente expostos — e estamos imersos — à uma barbárie menos óbvia mas muito mais insidiosa e genocida do que a perpetuada pelo seu par na desolação: o comunismo.




20 novembro 2015

A IMIGRAÇÃO ISLÂMICA E O ISIS AFUNDARÃO O MUNDO NO CAOS - ISLAMIC IMMIGRATION AND ISIS WILL SINK THE WORLD IN CHAOS


ISIS-ISLAMIC-IMMIGRATION

O islã pretende destruir a civilização ocidental e a religião cristâ disseminando o radicalismo do islamismo socio-político. O crescimento do islamismo no mundo não foi teve sucesso através conversão direta, mas incentivada pelo nascimento destes novos adeptos.  A expressiva taxa de natalidade dos muçulmanos, sete vezes maior que a média ocidental, garante uma preponderância sobre as populações sujeitas à ocupação islâmica.

Mantidos os atuais níveis de imigração e invasão muçulmana, os europeus serão uma minoria nos seus próprios países dentro de poucas décadas. O baixo índice da taxa de natalidade dos europeus, menos de dois filhos por casal, não permitirá manter o crescimento estável da população nativa. Por outro lado, a religião islâmica permite a poligamia e prática de manter escravas sexuais entre os adeptos.

Se você ainda não está convencido do perigo que representa a migração avassaladora de muçulmanos para o Ocidente, saiba que os estupradores, criminosos e terroristas de plantão infiltraram-se neste êxodo. Dados oficiais revelam que 10.000 jihadistas do ISIS, veteranos do holocausto na Síria, Iraque e Iêmen, aproveitaram a ausência dos controles fronteiriços para voltar para casa ou mudar-se para os países do Leste Europeu.

ISIS-ISLAMIC-IMMIGRATION

Durante a revista destes imigrantes considerados jihadistas do ISIS ou da Al Qaeda, foram descobertos iPhones, cartões ATM (caixa automático), vários passaportes e dinheiro vivo ($5.000 dólares/média), o que dificilmente estaria na posse dos legítimos refugiados da guerra. Estes terroristas vão zombar dos hipócritas líderes esquerdistas que acolheram este flagelo sub-humano que transformará a União Europeia num Terceiro Mundo islâmico. Literalmente num buraco do infernal!

Uma recente pesquisa da polícia sueca revelou que os milhares de muçulmanos residentes no país, que constituem apenas 2% da população nativa, são responsáveis por 80% dos estupros da nação, tornando a outrora pacífica Suécia detentora do título de país com a segunda maior taxa de estupros do mundo, só perdendo para a África do Sul e o Brasil. Nos enclaves islâmicos suecos os agentes públicos são recebidos a tiros, e o governo considera estas áreas como "no man's land".

A estratégia islâmica consiste em incentivar a imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente e a ocupação de territórios nas cidades invadidas, visando a consequente formação dos enclaves islâmicos e, posteriormente, promover o casamento de muçulmanos com as mulheres ocidentais. Os perpetradores do plano já foram instruídos a procriar de forma intensiva, criando uma prole de novos muçulmanos e logo depois requerer o divórcio, repetindo o processo ad infinitum.

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A segunda parte da estratégia consiste na construção de mesquitas nos países-alvo. Atualmente, as milhares de mesquitas erguidas nos EUA, França, Reino Unido e nas nações europeias superam a quantidade de Igrejas Cristãs construídas em toda a história da humanidade. Os muçulmanos consideram que os ocidentais são uns fracotes: "Eles não conseguem ter filhos e não praticam sua fé. São facilmente conquistáveis" apregoam os mulás da lei corânica, que também consideram que os cristãos estão engajados numa "Nova Cruzada"; mas por dentro se borram de medo!

Mas se não houver resistência dos cristãos, ainda protegidos pelos braços fortes da ciência e da milenar cultura ocidental, a civilização ruirá e será substituída pela Era do Obscurantismo. Para proteger os últimos cristãos do Oriente Médio devemos vencer a guerra contra o ISIS (Islamic State of Iraq and Syria). A imigração em massa para a Europa facilitou o caminho para que as organizações fundamentalistas terminassem sua tarefa de torturar e exterminar estes cristãos.

Um Oriente Médio sem o Cristianismo não terá identidade ou valor, pois é o local histórico onde Jesus Cristo nasceu e viveu. Naquelas terras áridas Jesus proclamou Seu Evangelho que se espalhou pelo mundo, centenas de anos antes do surgimento da religião de Maomé. Mas este muçulmano não veio para pregar o bem ou trazer a paz como ensinou Jesus; pois Maomé formou um exército de matadores atraídos por um deus que sancionava a pilhagem, o estupro e a escravização de mulheres e crianças como simples despojos da guerra.

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O grupo terrorista ISIS conta com um número expressivo de combatentes mas não dispõe de armas adequadas para uma guerra contra as potências militares, e só conseguem atingir efetivamente uma nação através dos atos terroristas. Assim, limitam-se a criar convulsões locais no Oriente Médio através dos atentados, subjugando a população inocente através das ameaças e da tortura explícita, amoral, como as decapitações em massa. É uma forma tacanha, maldosa e extremamente covarde de expressarem seus valores, visando inspirar alguns imitadores de plantão!

A maior parte do território conquistado pelo ISIS teve pouca oposição da população local que considerava estes terroristas um aliado contra a civilização ocidental. "Foi psicologicamente agradável apoiá-los e não havia qualquer consequência negativa", respondiam. Mas, chegou a hora de lidar com os intensos bombardeios, a premente invasão das topas aliadas e a inevitável ocupação dos seus vilarejos. Todas as nações que compõe a OTAN se envolverão nesta estratégia de reconquista!

Os ataques aéreos já infligem severos danos à infraestrutura precária do ISIS, mas são estrategicamente ineficientes para vencer uma guerra. A batalha principal deve acontecer em campo com as forças terrestres convencionais apoiadas pelas nações do Oriente Médio contrárias à dominação do ISIS. A campanha terrestre precisa ser liderada por exércitos ocidentais de primeiro nível, contando com a colaboração logística e o contingente militar das nações vizinhas para que mantenham as fronteiras fechadas e impeçam que os terroristas escapem quando forem acuados ou destruídos.

ISIS-IMIGRACAO-ISLAMICA

"Eis que venho em breve e a minha recompensa está comigo, e retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes os que lavam as suas vestes e assim têm direito à árvore da vida, e podem entrar na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos aqueles que amam e praticam a mentira. Eu enviei o meu anjo para dar a vocês este testemunho concernente às Igrejas. Eu sou a resplandecente Estrela da Manhã". 






10 outubro 2014

A CRIAÇÃO DO GRUPO TERRORISTA ISIS - THE ESTABLISHMENT OF THE TERRORIST GROUP ISIS


GRUPO-TERRORISTA-ISIS

Em 2014, as milícias do ISIS invadiram o Iraque conquistando enormes faixas de território, objetivando a derrocada do governo instalado em Bagdá, a capital do Iraque. Paralelamente, os terroristas do ISIS implementaram um auto-declarado califado graças às receitas do petróleo dos territórios conquistados, ao resgate pago por reféns, às reservas de ouro espoliadas do Banco Central de Mossul, cidade ao norte do Iraque, e ao infame financiamento do governo Obama.


O grupo ISIS planejava este assalto desde 2007, quando Abu Musab al-Zarqawi, um militante fundamentalista islâmico auto-proclamado líder da Al-Qaeda no Iraque, foi morto pelos ataques aéreos dos EUA. Pelo menos esta era a história oficial nos meios de comunicação!

Mas foi o presidente Obama quem criou a situação na qual o ISIS prosperou e floresceu impunemente, ao apoiar a irmandade muçulmana na Síria, os guerreiros da liberdade do Obama, encarregados de desestabilizar o governo do presidente sírio Bashar al-Assad. Este apoio maciço e incondicional à irmandade muçulmana pretendia implementar o islamismo como a religião oficial da humanidade e, principalmente, a consequente extinção do Cristianismo no mundo.

TERRORIST-GROUP-ISIS

Obama é o líder "secreto" do grupo terrorista ISIS. Sua administração canalizou milhões de dólares para os cofres deste grupo marginal firmando um acordo com a Arábia Saudita para obter o controle total da Península do Sinai. Documentos da NSA revelaram que Abu Bakr Al Baghdadi, o líder do ISIS que afirma ser descendente do "profeta" Maomé, recebeu treinamento militar do Mossad. Além desta formação militar, Al Baghdadi aprendeu como portar-se em público com desenvoltura a fim de cativar militantes e terroristas para sua causa.

O sheik egípcio Nabil Na'eem Abul Fattah, antigo líder da jihad islâmica, revelou numa entrevista para a Al-Mayadeen TV, que ajudou a criar a Al Qaeda na década de 1990. Nabil também confirmou que o atual líder do ISIS, Abu Bakr Al Baghdadi, é "basicamente um agente a serviço do governo Obama". O sheik Fattah relatou nesta entrevista que estabeleceu vários campos de treinamento militar na Jordânia que eram supervisionados pelos fuzileiros navais americanos.

O Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), uma organização independente sem fins lucrativos com base em Quebec, Canadá, dedica-se ao estudo da ingerência midiática no mundo. Surpreendentemente, o CRG declarou que três nações criaram uma organização terrorista com o propósito de atrair extremistas e terroristas para atuarem em locais pré-determinados. Os serviços de inteligência desses três países utilizaram-se da estratégia psicológica, codinome "ninho de vespas", capaz de induzir atitudes e comportamentos de forma a alcançar objetivos programados.

TERRORISTAS-ISIS

Um relatório do CRG concluiu que os serviços de inteligência britânica, americana e o Mossad, o serviço secreto israelense, trabalharam em conjunto para criar o grupo terrorista ISIS. A princípio, o "ninho de vespas" era uma proposta posta em prática para proteger o Estado de Israel; pois a criação de um contingente de extremistas próximo às suas fronteiras, concentrando organizações terroristas em um único local, tornaria seus líderes "mais manobráveis".

O resultado da estratégia visava o controle total destes efetivos a curta distância e depois usá-los para desestabilizar nações do Oriente Médio. Foi desta forma que o conceito "ninho de vespas" apadrinhou a criação do ISIS, objetivando a deposição dos governantes despóticos dos países árabes para, em seguida, substituí-los por líderes islâmicos manobráveis​​. Mas o estratagema falhou quando perderam o controle da situação e "o gato saiu do saco", mostrando suas garras afiadas e mortais representadas pela ideologia fratricida dos terroristas do ISIS.


13 junho 2014

SHARIA ISLÂMICA, A CRUELDADE OFICIALIZADA - ISLAMIC SHARIA, CRUELTY MADE OFFICIAL

SHARIA-ISLAMIC

A sharia pune severamente quem infringe as leis islâmicas. Para os crimes como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte. O alcoolismo e o uso de drogas são punidos com chicotadas e, nos casos de furto, o ladrão tem a mão cortada. Outras penas incorrem em diferentes castigos físicos, como a retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo castigo que infringiu à sua vítima. A pena para o adultério é a morte por apedrejamento: as vítimas são enterradas até os ombros, ou cintura, e são apedrejadas até a morte pela população.

Os islamitas sempre pretenderam espalhar sua religião pelo mundo para implantar a lei da sharia como a legislação suprema. Atualmente, o islamismo já espalhou-se e fincou raízes em todas as nações da Terra, abrindo as portas para a implementação da temida lei islâmica. Os muçulmanos jamais submeter-se-ão à vontade de um governo democrático ou estarão comprometidos com as leis de uma nação ocidental pois, pela lei da sharia, isto não seria possível ou permitido.

SHARIA-ISLAMIC

Quando institui-se a lei da sharia os preceitos islâmicos passam a ser seguidos ao pé da letra e os direitos humanos passam a ser ignorados. Todas as pessoas são discriminadas, principalmente as mulheres, e nenhuma religião além do islamismo é permitida ou tolerada. A liberdade de expressão, a imprensa livre e os direitos humanos tornam-se perniciosos ao islã. Cessa a igualdade entre os indivíduos pois a justiça é dualista: rege um conjunto de leis para muçulmanos-homens e outro para as mulheres muçulmanas ou não-muçulmanos. Pela lei islâmica as mulheres devem ser surradas constantemente.

A jihad islâmica, a guerra perpétua contra o Ocidente, preocupa-se em desestabilizar os governos que se oponham ao islamismo e eliminar qualquer ideologia ou indivíduos que concorram para sua implementação definitiva. A massacrante propaganda pregando suas vantagens e aceitação, financiada pelos petrodólares sauditas, já espalhou-se pelo mundo e, com mais intensidade, na Inglaterra e nos EUA. Estas nações estão pagando um alto preço por acolher esta infiltração islâmica pois, respeitar a soberania dos países que os acolhem e tratar a população nativa como seus iguais é uma atitude que contraria as leis da sharia.




19 setembro 2012

SHARIA O HORROR - XARIA THE HORROR


sharia

A sharia


Doutrina dos direitos e deveres religiosos do islã. Originou-se entre os séculos VII e X D.C., a partir dos trabalhos de legisladores islâmicos e baseia-se no corão, suplementado pela suna, a descrição dos atos normativos do profeta maomé. Onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada.

Extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema, sendo a base para todas as demandas feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.

Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, que uma muçulmana use o véu islâmico, que demandas sejam feitas para os hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, que nossos livros e textos tenham de ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, é a doutrinação pela sharia.


Sharia

A sharia e os castigos

A sharia prevê quatro graus de penas para quem infringe as leis. Para os crimes mais graves, como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte. O alcoolismo é punido com chibatadas, em casos de roubo o ladrão tem a mão cortada. Outras penas consistem na reparação financeira, castigos físicos e na retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo tratamento que deu à vítima. 

O adultério do homem ou da mulher precisa ser testemunhado por quatro pessoas. Em caso de falso testemunho, essas pessoas são punidas com 80 chibatadas. Em alguns países sob o julgo da sharia, mulheres e estrangeiros não podem testemunhar. Onde o testemunho feminino é aceito, tem peso inferior ao masculino. 

A pena para a mulher ou homem casado que comete adultério é a morte por apedrejamento. As mulheres são enterradas até os ombros e os homens até a cintura, e são apedrejados até a morte. A onda de horrores dos castigos pelas condenações em alguns países é enorme.

sharia

A sharia e os direitos

Não existe liberdade de religião, expressão, pensamento, imprensa. Não existe igualdade entre as pessoas. Um não-muçulmano, um kafir, nunca é igual a um muçulmano. Não existe julgamento igual sob a sharia para classes diferentes de pessoas.

A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e não-muçulmanos. Não existem direitos iguais para as mulheres, elas podem apanhar. 

Um não-muçulmano não pode possuir armas. Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano. As nossas constituições ocidentais são consideradas um "documento de ignorantes", que devem se submeter à sharia. 

Não-muçulmanos são cidadãos de terceira classe. Todos os governos devem ser governados pela sharia, mas ao contrário da lei comum, a sharia não é interpretativa nem pode ser alterada.

sharia

A sharia na Europa

Em certas horas o tráfego não pode se mover nas ruas de Londres, pois muçulmanos controlam as ruas para nelas rezarem. Existem áreas da Europa que são zonas proibida para não-muçulmanos, incluindo a polícia. São enclaves islâmicos onde apenas muçulmanos vivem. Escolas onde apenas textos aprovados pelo islã podem ser usados. 

Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre Cristianismo, nem mesmo doar literatura Cristã. Estupro cometido por muçulmanos é tão recorrente em partes da Suécia, que a polícia foi proibida de coletar dados relativos a investigações, para que não denigram o islã. O estupro é parte da doutrina islâmica, quando aplicada nas mulheres não-muçulmanas. 

Em Londres, demonstrações em massa de muçulmanos pedem pelo fim da lei britânica, para que a lei islâmica passe a regular a vida de todos, independentemente da religião. Em alguns hospitais, durante o jejum do Ramadã, não-muçulmanos não podem comer na frente dos muçulmanos.

horror

A sharia nos EUA

Trabalhadores americanos e escolas encontram demandas por tempo e espaço para as orações islâmicas. Os locais de trabalho têm se tornado locais de culto islâmico, através de salas especiais.

O sistema bancário dos EUA está sendo islamizado com a sharia financeira. Universidades recebem pedidos para proverem piscinas e outras salas para as mulheres muçulmanas, para que exista segregação entre os sexos. 

Nenhum curso universitário usa de pensamento crítico ao lidar com a história da doutrina do islã, pois segundo a sharia nada sobre o islã pode ser criticado. Hospitais são processados por não proverem tratamentos pertinentes à sharia. Salas para a lavagem dos pés antes das rezas islâmicas estão sendo instaladas nos aeroportos, obras pagas pelos contribuintes americanos. 

As prisões americanas tornaram-se um reduto usado para a conversão de detentos para o islã. Os EUA lutaram duas guerras para implementar constituições onde o seu artigo primeiro declara a supremacia da lei islâmica.

horror

O islã

Ele espalha-se por todos os continentes abrindo caminho para a implantação da sharia. Jamais um muçulmano convicto, que vive segundo as leis islâmicas, irá curvar-se diante de um governo democrático ou se sentirá comprometido com uma democracia ocidental. 

Pelas leis islâmicas isso nem seria possível, pois assim o islã deixaria de ser islã. Onde se instala a sharia e os preceitos islâmicos são seguidos ao pé da letra, os direitos humanos são ignorados, pessoas são discriminadas e nenhuma crença além do islã é tolerada.

sharia

O islã deseja destruir todos os governos que se oponham à ideologia e ao programa do islã, independentemente do país ou nação onde isso aconteça. O objetivo da jihad islâmica é eliminar o controle de qualquer sistema não-islâmico e estabelecer em seu lugar um governo islâmico. 

Sua divulgação é financiada pelos petrodólares sauditas em todo o mundo, inclusive em nações ocidentais como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos. Tratar países e indivíduos não-muçulmanos como iguais, respeitando-os e mantendo a paz sem tentar convertê-los ao islamismo, é uma atitude que contraria a lei islâmica. 

A sharia é a lei nacional em quase todos os países muçulmanos, e muitos estão exigindo sua implantação no Ocidente. Os países muçulmanos assinaram a Declaração do Cairo sobre os Direitos Humanos do islã, que estabelece a prioridade da sharia em relação à Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.