Mostrando postagens com marcador PESTICIDA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PESTICIDA. Mostrar todas as postagens

10 junho 2016

A MICROCEFALIA E OS PESTICIDAS - MICROCEPHALY AND PESTICIDES

MICROCEPHALY-PESTICIDES

O Brasil tornou-se um mercado atraente para os pesticidas banidos dos mercados internacionais devido aos riscos iminentes à saúde pública e ao meio ambiente.  Assim, os grandes fabricantes de pesticidas — FMC Corp.(EUA), Cheminova AS (Dinamarca), Helm AG (Alemanha) e Syngenta AG (Suiça) —, entre outros, vendem e fornecem in natura para as indústrias brasileiras manipuladoras o excedente resultante do embargo mundial. Não causa surpresa que o agronegócio foi a grande fonte de doações para a campanha presidencial da esquerdista Dilma Rousseff. 

Dentre os defensivos agrícolas vendidos no Brasil destaca-se o perigoso paraquat — classificado como "altamente tóxico" pelos reguladores dos EUA. A Syngenta e a Helm estão oficialmente licenciadas para negociar este pesticida no Brasil. Banido mundialmente devido à toxicidade letal aos seres vivos, o paraquat alcançou uma próspera sobrevida nas lavouras brasileiras. "Uma vez que entra no seu corpo não há antídoto" comenta Mark Davis, diretor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.

Em 2005, o Brasil conquistou a reputação de ser o maior consumidor mundial de pesticidas — venenos para fins domésticos —, como o malation, paraquat, acefato, roundup, endosulfan, metamidofós, etc, todos proibidos devido ao seu potencial teratogênico (anomalias) no ser humano. Segundo a Anvisa, mais de 1.000.000 de toneladas de pesticidas são anualmente "despejados" em terras brasileiras, movimentando um valor na ordem de US$ 10 bilhões entre as dez empresas nacionais que controlam 80% deste mercado no país.

MONSANTO

Em 2015, uma incidência dramática de casos de microcefalia entre recém-nascidos foi detectada na região nordeste do Brasil e rapidamente associada pelo governo ao efeito do vírus Zika. No entanto, os responsáveis pela saúde pública não assumiram que durante anos aplicou-se o pesticida pyriproxyfen nos reservatórios de água potável da população nordestina, a mais afetada pelo defeito congênito das crianças. O uso indiscriminado do larvicida pyriproxyfen — Sumitomo Chemical (MONSANTO) — baseou-se na suposição de que causaria malformações congênitas nas larvas e na próxima geração de mosquitos.

Mas a evolução do ser humano — de zigoto a embrião e do feto ao recém-nascido — é similar ao desenvolvimento das outras espécies, como a dinâmica evolutiva do mosquito Aedes Aegypti. Mas o que os especialistas da saúde pública ignoravam é que 65% da genética humana são idênticos à do mosquito que pretendiam exterminar. O pyriproxyfen é um agente teratogênico desenvolvido para causar anomalias e malformações através da disrupção endócrina, interrompendo o curso normal da maturação (gestação) de "qualquer espécie animal", dependendo da dosagem ou tempo de exposição ao veneno.

AEDES

No Brasil as decisões políticas são muito difusas, e tornam-se alarmantes quando o poder decisório encontra-se nas mãos de funcionários e auditores comprometidos com as indústrias fornecedoras dos "venenos domésticos", como a Monsanto e a sua subsidiária japonesa Sumitomo Chemical, a fabricante do pyriproxyfen. Atualmente, a pulverização extensiva nas cidades para combater os mosquitos Aedes utiliza um "preparado" contendo o organofosforado malathion — um pesticida há décadas banido dos países civilizados devido ao seu alto grau de toxicidade!

A pulverização desordenada não resolve o problema; apenas gera um negócio lucrativo para os criadores destes problemas! Os passos para derrotar as doenças estão ligados à equidade e justiça social. Os governos devem suprir as necessidades da população de baixa renda, ou seja: a falta de habitação e de emprego, a melhoria educacional e salarial, o nível do atendimento hospitalar e o saneamento básico. Claramente, os setores afetados pelas epidemias são os mais pobres e privados dos serviços e direitos do cidadão. No atual contexto, foi criada uma nova estratégia contra as infestações: a cultura dos mosquitos geneticamente modificados (GM).

OXITEC

O responsável por esta façanha é a Oxitec (Oxford Insect Technologies), uma empresa inglesa patrocinada pela Fundação Rockefeller que dedica-se à criação de mosquitos machos geneticamente modificados (GM). Sua diretiva é o extermínio da população de mosquitos através do cruzamento entre as espécies GM e nativas. A Oxitec discorre que um gene letal inserido nos seus mosquitos transgênicos modificará a descendência das fêmeas selvagens, causando o extermínio da próxima geração. O objetivo é libertar milhões de mosquitos-ingleses machos no meio ambiente e torcer para que acasalem-se com as fêmeas nativas, a fim de que as larvas resultantes sejam programadas para o auto-extermínio. [sic]

Assim, libertaram 50 milhões de mosquitos GM em solo brasileiro, principalmente nas áreas carentes e afetadas pelas infestações. Mas o desastre foi completo! Quando realizaram testes de campo, os "especialistas em mosquitadas" descobriram que menos de 5% das larvas carregavam a genética transgênica dos mosquitos-ingleses GM, pois as fêmeas nativas brasileiras não aceitaram cruzar com o mosquito da Oxitec. Novamente o governo socialista-brasileiro embolsou uma boa grana e, de quebra, incrementou a propagação das doenças transmissíveis através da soltura de milhões de mosquitos ingleses carregando um DNA mutante!















04 junho 2016

VÍRUS ZIKA, EUGENIA E VACINA DTP - ZIKA VIRUS, EUGENIA AND DTP VACCINE

VIRUS-ZIKA-EUGENIA-DTP VACCINE

Em 1947, epidemiologistas da "Rockefeller Fundation" revelaram uma infestação virótica do gênero flavivírus, cujos hospedeiros naturais são mamíferos, assolando uma população de macacos na Floresta Zika, em Uganda, no leste da África. Em 1955, na Nigéria, o agora denominado "Zika Virus" foi também detectado hospedando-se em humanos, e a partir desta época outros focos infecciosos foram rastreados desde a África Central até o Sul Asiático.

Em 2015, uma epidemia causada pelo vírus Zika alastrou-se exponencialmente na América do Sul atingindo especificamente o Brasil, que logo identificou os primeiros casos no Rio Grande do Norte e na Bahia. O governo decretou estado de emergência quando o nascimento de bebês microcéfalos — portadores de uma pequenez anormal do crânio — atingiu a cifra de milhares, e afirmou que o vírus era o causador da microcefalia nos nascituros.

A microcefalia pode ser condição congênita ou adquirida por interações com o meio ambiente, desenvolvendo-se nos primeiros anos de vida de uma criança. A exposição através da mãe grávida, assim como a contaminação da mesma por substâncias nocivas ao desenvolvimento fetal, como os pesticidas e substâncias farmacêuticas contidas nas vacinas, também causam defeitos congênitos que carregam no DNA as síndromes genéticas hereditárias. Porém, desde o início do monitoramento do vírus em 1955, nunca houve qualquer registro de episódios de microcefalia associados à contaminação pelo Zika. 

VIRUS-ZIKA-EUGENIA-DTP VACCINE

Será que existe uma ligação direta entre os portadores do vírus ZiKa — as mães grávidas — e o nascimento de crianças com microcefalia? Poderia algum outro vetor desconhecido também ser o responsável pelo desenvolvimento anormal das nossas crianças? Agora podemos especular que a vacinação obrigatória das gestantes inoculadas com a tríplice bacteriana acelular DTPa (contra difteria, tétano e pertussis acelular) foi o possível vetor desencadeador da microcefalia nos nascituros.

Entre 2014 e 2015, o governo iniciou um programa compulsório de vacinação das gestantes pertencentes à classe de baixa renda no nordeste do Brasil. O que sabemos é que não havia qualquer incidência de casos de microcefalia entre a população alvo da vacina. Então, em dezembro de 2015, o governo declarou estado de emergência após 2.500 crianças serem diagnosticadas como portadores do estigma da microcefalia. E estas são estatísticas muito regulares que devem ser observadas de perto!

A  vacina DTPa é fabricada por duas empresas farmacêuticas: a francesa Sanofi Pasteur e a GlaxoSmithKline (GSK) do Reino Unido. É importante assinalar que estes fabricantes já estão desenvolvendo uma vacina contra o vírus Zika, prevista para entrar em ação dentro de três anos. Curiosamente, a Fundação Rockefeller não só detém os direitos de patente do vírus Zika desde a década de 1950 como agora licenciou seu uso em pesquisas para as empresas LGC Standards, do Reino Unido, e ATCC com sede nos EUA. 

VIRUS-ZIKA-EUGENIA-DTP VACCINE

Sem nenhuma surpresa, devido ao histórico de desmandos e arbitrariedades, o governo socialista-brasileiro divulgou a liberação de fundos públicos para "auxiliar" no desenvolvimento da nova vacina contra o vírus Zika. Mais uma vez não causa surpresa a ironia de desenvolverem uma vacina para resolver um problema que foi causado por outra vacina, e que essa nova vacina certamente agravará e criará um novo problema que exigirá mais vacinas. É uma lógica kafkiana levada ao extremo!

Foi através dos conluios entre governos corruptos — como o que reina no Brasil — com a FDA, CDC, OMS e a Big Pharma que conseguimos vislumbrar a estonteante indústria bilionária voltada para a eugenia, que está sendo implementada pela vacinação em massa. Desde o início do século, o movimento eugenista da Fundação Rockefeller, contrapondo-se à degeneração das raças, financia programas correlatos nos Estados Unidos, Alemanha e no Brasil, entre outras nações.

De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) não foram realizados testes adequados em seres humanos — somente em cobaias — que permitissem a administração da vacina DTPa de forma segura nas gestantes. "Não se sabe que tipo de danos as vacinas podem causar ao feto ou como podem afetar a capacidade reprodutiva da mulher", reportam os pesquisadores do órgão governamental dos EUA.

VIRUS-ZIKA-EUGENIA-VACINA-DTP

Os próprios fabricantes das vacinas, Sanofi e GlaxoSmith, confirmam que os estudos sobre o efeito da vacina DTPa na fertilidade e genética humana durante a síntese proteica — responsável pela linguagem polinucleotídica do DNA —, assim como seu grau de toxicidade para os nascituros, são insuficientes para recomendar seu uso. Eles alertam que a vacina DTPa só deve ser aplicada em mulheres grávidas quando for "estritamente necessário"! [sic]

Os relatórios emitidos pelas entidades particulares — Vaccine Adverse Events Reporting System e Vaccinovigilance in Europe  —, revelaram que a vacina DTPa pode estar associada à inflamação do cérebro e ser a responsável pelas deformidades cranianas, como a microcefalia, em crianças no ventre das mães até aos cinco anos de idade de existência. Desta forma fica esclarecido que estes "efeitos colaterais" citados podem ser associados à epidemia de microcefalia que atingiu os bebês brasileiros.

Também não existem estudos sobre as respostas biológicas à vacinação e muito menos se podem afetar os resultados da gravidez e do parto. Não existem pesquisas sobre o estado de saúde das mães antes e depois da vacinação — como a medição das suas ondas cerebrais. Não aferiu-se a função imunológica e a resposta cromossômica após a vacinação, ou mesmo a integridade dos bebês em desenvolvimento no útero!

VIRUS-ZIKA-EUGENIA-VACINA-DTP

Existem ingredientes na vacina que não foram avaliados a partir do potencial da sua toxidade nos genótipos — alterando os genes e causando doenças hereditárias — ou pelos efeitos adversos no feto humano. Esta vacina contém alumínio, mercúrio (Thimerosal), conservantes e muitos outros ingredientes bioativos potencialmente tóxicos e perigosos, que podem afetar negativamente a saúde das crianças.

A vacina DTPa fabricada pela Sanofi Pasteur contém fosfato de alumínio, formaldeído e glutaraldeído, phenoxyethanola, meio de Stainer-Scholte, casaminoácidos, dimetil-beta-ciclodextrina, fosfato de glutaraldeído, alumínio, modificado de Mueller-Miller, casamino meio ácido, sulfato de amônia, fenoxietanol, água para injeção.

A vacina DTPa fabricada GlaxoSmithKline contém: hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, formaldeído residual, polissorbato 80 (Tween 80), forma-latham derivado de caseína bovina, forma-fenton contendo extrato bovino, formaldeído puro, Stainer-Scholte líquido, glutaraldeído, hidróxido de alumínio, água para injeção.

VIRUS-ZIKA-EUGENIA-VACINA-DTP

Um recente artigo publicado pelo The Globe coloca mais lenha na fogueira, pois atraiu atenção do mundo para o fato de que milhões de mosquitos geneticamente modificados com o vírus Zika foram libertados no Brasil em julho de 2012. A empresa Oxitec, pau-mandado da Fundação Rockefeller, mantêm em solo brasileiro uma fazenda-criatório de mosquitos geneticamente modificados (GM) que supostamente reduziram a incidência da dengue no país.

É difícil separar o fato da ficção, mas quando tratamos dos insetos GM há muita coisa para nos preocuparmos. A Oxitec já lançou um grande número de moscas-oliveiras geneticamente modificadas para acabar com as pragas que infestavam as colheitas na Espanha. Nas Ilhas Cayman, mais de 5 milhões de mosquitos GM foram libertados e 70% da população nativa dos mosquitos foi suprimida em questão de anos. 

E se formos picados por um mosquito GM? Será que o DNA alienígena deste vetor experimental alteraria nosso genótipo? A Oxitec respondeu esta questão afirmando que só liberta mosquitos machos, "os inofensivos". Mas a triagem de milhões de insetos por gênero não é tarefa fácil de realizar! Mesmo com o esforço de libertar apenas machos GM, mais de 10% do total são de fêmeas esfomeadas em busca de sangue, confirma um representante dos Laboratórios Oxitec.

ABORTO

Em uma sociedade que se propõe valorizar a vida humana, chegou a hora de nós reagirmos, debatermos e lutarmos contra este descaso e omissão que cerca o tema do aborto. O Brasil, já no caminho da legalização do aborto, tornar-se-á um dos maiores centros de extinção da raça humana jamais visto em qualquer tempo. 

Sob a égide comunista, já somos a nação mais criminosa do planeta, computando quase cem mil assassinatos por ano. Tal número ainda não se equipara aos milhões de abortos já cometidos ilegalmente no país.

O que acontecerá  quando legalizarem o aborto no Brasil? Teremos um quadro de pesadelo, o verdadeiro inferno de Dante instalado no país! Somaremos às já existentes clínicas "ilegais" de aborto, inúmeras outras "legalizadas", hospitais públicos também "legalizados" para o serviço macabro e talvez até "franchisings aborticidas".

Não demoraremos por conseguir um novo título: "Brasil, a nação mais destruidora e mutiladora de crianças sobre a face da Terra". O atual governo comunista e pró-aborto deveria responder por todos estes crimes bárbaros mas, como o próprio povo brasileiro aprovou a continuidade destes criminosos no poder no pleito de 2014, deverão pagar um alto preço por compactuar com o mal absoluto e pelo desprezo pela vida humana.

Estes brasileiros que posicionaram-se ao lado do mal deverão suportar as consequências fatais da sua livre escolha. Aquilo que os aguarda será muito pior do que os assassinatos dos bebês pelo aborto. Gerações inteiras dos descendentes destes indivíduos que compactuaram com o governo, pagarão sua dívida eterna e sofrerão pelos erros cometidos por seus ancestrais!

Existe uma Lei na vida, de causa e efeito, que não pode ser violada sem que alguém seja o responsável pelo ato perpetrado ou crime cometido. Agora, nem Deus apiedar-se-á das suas almas podres, pois vocês cometeram o pecado sem perdão, a ofensa contra o Espírito Santo. Serão desterrados do mundo  aonde reina o Amor de Deus!