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14 março 2024

A HISTÓRIA NÃO CONTADA - THE UNTOLD STORY

A HISTÓRIA NÃO CONTADA

As pessoas deduzem que o moderno Estado de Israel é o cumprimento de uma profecia bíblica dos 'judeus antigos que retornam à sua terra natal'. Mas nada poderia estar mais longe da verdade, e não se pode ignorar o fato de que a Revolução Bolchevique que levou o comunismo ao poder na Rússia era uma obra dos sionistas. Para todos os efeitos, o comunismo e o sionismo são um só e sempre serão.

29 fevereiro 2024

OS NOVOS MÁRTIRES CRISTÃOS - THE NEW CHRISTIANS MARTYRS

OS NOVOS MÁRTIRES CRISTÃOS

O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus Cristo e pareceu transformar o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, o caminho da Verdade.

25 fevereiro 2024

A POSSESSÃO SATÂNICA DA TERRA - THE SATANIC POSSESSION OF THE EARTH

POSSESSÃO SATÂNICA

A civilização ocidental está passando por uma crise que é essencialmente diferente de tudo o que foi vivido anteriormente. As populações no passado até que mudaram suas instituições sociais e crenças religiosas sob a influência de forças externas, mas nenhuma jamais enfrentou consciente e repetidamente a perspectiva de uma alteração profunda das crenças e instituições nas quais repousa todo o tecido da atual sociedade.

11 janeiro 2024

A NOVA ORDEM MUNDIAL REVISITADA - THE NEW WORLD ORDER REVISITED

ORDEM MUNDIAL REVISITADA

A mola mestra da Nova Ordem Mundial é o desejo por parte dos banqueiros centrais do mundo de traduzir o seu vasto poder econômico em instituições globais permanentes de controle político e social. O seu poder baseia-se no monopólio do crédito dos governos para imprimir dinheiro, e exigem que o contribuinte desembolse bilhões de dólares em juros para eles.

07 dezembro 2023

UM PASSEIO NO INFERNO - A RIDE THROUGH HELL

UM PASSEIO NO INFERNO

Um Rothschild morre, ele entra no elevador do inferno e desce até as profundezas da Terra, e quando sai é saudado pelo demônio...Ah Rothschild, bem-vindo, eu disse aos 'outros' que estávamos esperando por você! 
Deixa eu te mostrar meu lugar, não é tão ruim assim como dizem lá em cima, aqui é muito democrático, e você pode escolher sobreviver para sempre em qualquer um dos três ambientes disponíveis; e apresento à você o número um.

12 novembro 2023

OS PROFETAS DA DESTRUIÇÃO - THE PROPHETS OF DESTRUCTION

PROFETAS DA DESTRUIÇÃO

Os sionistas cristãos juntaram-se às fileiras dos antigos algozes de Cristo. Eles acreditam que o Evangelho do Amor de Deus permite que Israel mate de fome os descendentes dos legítimos habitantes da Palestina. O massacre de israelenses pelo Hamas foi planejado por Netanyahu para justificar o genocídio e iniciar uma guerra mundial que poderá destruir Israel.

10 novembro 2023

ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ONU

Ocultismo é o fundamento espiritual das Nações Unidas, e o cenário já está preparado para o futuro governo mundial sob a égide de um único líder. 'Ninguém entrará na Nova Ordem Mundial a menos que se comprometa a adorar Lúcifer'. David Spangler, Diretor da Iniciativa Planetária da ONU. O primeiro presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas e primeiro-ministro da Bélgica, Paul-Henri Spaak, e um dos primeiros planejadores do Mercado Comum Europeu, afirmou:

07 novembro 2023

VIAJANTE DO TEMPO - TIME TRAVELER


VIAJANTE DO TEMPO

Acabo de completar 71 anos de idade, mas a minha aparência é de alguém 30 anos mais velho. Talvez eu seja a pessoa mais idosa do que restou da humanidade, uma vez que a expectativa de vida atual é de 25 anos. Os jovens de 15 anos já apresentam a pele ressecada e enrugada. Sofro de sérios problemas renais porque bebo pouca água e creio que estou morrendo. Quando eu era criança tudo era diferente, com muitas árvores nos parques e bonitos jardins nas casas. Ah! Eu podia desfrutar de um banho de chuveiro durante uma hora.

24 outubro 2023

O EXPURGO NO ORIENTE MÉDIO - THE PURGE IN THE MIDDLE EAST

EXPURGO NO ORIENTE MÉDIO

Em 1799, durante a invasão francesa do mundo árabe, Napoleão emitiu uma proclamação oferecendo a Palestina como pátria aos judeus sob a proteção da França. Esta foi também uma forma de estabelecer a presença francesa na região. A visão de Napoleão de um Estado judeu no Médio Oriente não se materializou na altura, mas também não morreu. No final do século 19, o plano foi revivido pelos britânicos.

21 outubro 2023

O CULTO DO JUÍZO FINAL - THE CULT OF THE FINAL JUDGMENT

Mendel Schneersohn

Os presentes conflitos no mundo alerta-nos que os Rothschilds, que pertencem a um culto fanático do Juízo Final, estão a instigar a WWIIl para limpar o mundo dos não-satanistas. Assim, os cabalistas-iluminati implementariam sua profecia bíblica do Armagedom, pretendedo acelerar o retorno do seu messias do mal para estabelecer uma supremacia judaica. Os Rothschilds, entre outros banqueiros, são os que fundaram o culto do Juízo Final.

18 outubro 2023

AS PROFECIAS DO FIM - THE PROPHECIES OF THE END

AS PROFECIAS

A regra geral da Igreja Católica é ignorar as visões e profecias não aprovadas considerando-as como tentações, parafraseando São João da Cruz, frade carmelita espanhol venerado pelos cristãos. No entanto, muitas profecias ou visões particulares de pessoas santificadas ou crentes são reconhecidas pela Igreja, de uma forma ou de outra, como dignas de crença.

14 outubro 2023

A MARCHA DA MORTE DE LYDDA - LYDDA DEATH MARCH



A MARCHA DA MORTE DE LYDDA

As pessoas deduzem que o moderno Estado de Israel é o cumprimento de uma profecia bíblica dos 'judeus antigos que retornam à sua terra natal'. Mas nada poderia estar mais longe da verdade, e não se pode ignorar o fato de que a Revolução Bolchevique que levou o comunismo ao poder na Rússia era uma obra dos sionistas. Para todos os efeitos, o comunismo e o sionismo são um só e sempre serão.

10 outubro 2023

A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL - THE THIRD WORLD WAR


ARMAGEDDON

Ele já está vivendo no Oriente Médio, aonde há muita violência, manobras políticas e corrupção, que facilitarão realizar seu destino. O anticristo terá sucesso nas conquistas ao custo de muito derramamento de sangue pelas armas convencionais, e poupará o arsenal nuclear e biológico para ações inenarráveis mais adiante.

20 fevereiro 2021

A ELITE SATÂNICA - THE SATANIC ELITE

SATANIC-ELITE

Fomos corrompidos por um câncer grave e generalizado às feições do satanismo, implemantado nas formas do comunismo, liberalismo, socialismo, sionismo, fascismo, feminismo, globalismo e do luciferianismo. Este último alastrou-se sob a aparência do marxismo, da dialética materialista e práxis revolucionária, cabalismo, ocultismo, obscenidade, violência, pornografia e promiscuidade.

14 março 2019

A ERA DOS KHAZARES - THE ERA OF KHAZARS

KHAZARS

No mundo pré-cristão mediterrânico, o oligárquico império da Babilônia estendia-se desde o Golfo Pérsico a leste até o Mar Vermelho ao Sul. A "prostituta da Babilônia" citada no Apocalipse de São João não era uma construção metafísica, mas sim uma abordagem realista e crítica da mais proeminente oligarquia familiar da Mesopotâmia.

Outro centro oligárquico poderoso encontrava-se na Fenícia, outrora situada no litoral da atual Síria. Sua população de mediterrâneos de origem semita canaanita descendia do contingente populacional que habitava Canaã em 2800 a.C. No mundo grego, o centro do saber oligárquico era cidade de Delfos, sede do principal templo dedicado ao deus Apolo, onde filosofavam seus principais pensadores: Licurgo de Esparta  e  depois, Aristóteles.

Segundo Aristóteles, a sujeição a uma autoridade despótica é uma faceta inerente à natureza humana, pois nascemos para servir e para tal função pré-existimos. O formalismo de Aristóteles — a doutrina segundo a qual as verdades científicas são puramente formais e repousam nas convenções — reduziu a questão do conhecimento humano à uma crua percepção dos fatos existentes, contemplando a criatividade humana com o infame conceito da época: "Os plebeus são apenas animais irracionais".

Mas as Eras sucederam-se umas às outras, e o longo e tortuoso caminho da humanidade através da História agora transportou-nos ao quinto século da Era Cristã, para as estepes russas e ao litoral Mediterrâneo, duas regiões pertencentes ao reino dos khazares. Esta será a história da saga destes beligerantes guerreiros caucasianos que dominaram grande parte do Hemisfério Norte.

KHAZARS

Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

No quinto século, a Khazaria era a maior nação da Terra em extensão territorial, ocupando uma área equivalente à metade da atual Rússia: estendendo-se desde o oeste da Hungria até o leste do Mar Aural, limitada ao norte pelo Rio Volga e ao sul pelas montanhas do Cáucaso. O império dos khazares abrigava uma uma imensa população composta por pagãos eslavos, notáveis por sua ferocidade e crueldade para com seus inimigos.

KHAZARS

Os khazares mantinham um exército permanente com centenas de milhares de guerreiros, que guardavam vastos territórios entre o Cáucaso e o Mar de Aral, desde os Montes Urais até as estepes ucranianas. Eles descendiam dos povos indo-europeus que habitaram a Europa central e oriental há mais de sete mil anos!

Em 632 d.C., após a morte de Maomé, os exércitos árabes iniciaram a "guerra-santa" visando conquistar as terras setentrionais, aniquilando populações e arrasando vilarejos até serem detidos pela barreira do Cáucaso, a região montanhosa entre o mar Negro e o Cáspio que inclui sua grande cordilheira e as planícies adjacentes.

Sem este intransponível impedimento geológico a História da Europa e do Mundo Cristão teria sido vastamente diferente do que é hoje, pois foi no Cáucaso que os árabes enfrentaram os khazares e sofreram várias derrotas humilhantes — uma guerra que durou mais de um século e efetivamente impediu que a Europa adotasse o islamismo como religião oficial.

Estas vitórias dos khazares moldaram os séculos vindouros da Plena Idade Média e os desdobramentos sociopolíticos que acabaram por definir a Europa, a Ásia e o Oriente Médio. Há muita evidência histórica apontando para esta raça de guerreiros tão violentos que eram temidos pelos povos da época. O cronista árabe, Ibn-Said al-Maghribi descreve os khazares:

"Eles vivem ao norte, onde a terra é fria e úmida, tendo sobre suas cabeças a constelação do Plough (Ursa Maior). Sua tez é branca e seus olhos azuis, seu cabelo é avermelhado e seus corpos grandes, com aspecto selvagem e destemido. Quando um chefe militar envia suas tropas eles não recuam em nenhuma circunstância, pois quando derrotados, cada um que retornasse seria morto e esquartejado pelo "bek" (chefe khazar) e seus soldados, que cortavam o guerreiro em dois e penduravam o resto pelo pescoço, assim a derrota não era uma opção viável e todos lutavam até a morte". 

KHAZARS

Os rituais dos khazares eram primitivos e sua estrutura religiosa era centrada no xamanismo, incorporando o culto aos espíritos (deus "Tengri") e a zoolatria. Esta era a religião da maioria dos khazares desde que o cristianismo ortodoxo era professado apenas pela elite e a realeza, já convertidos pela influência do Império Bizantino e cristãos armênios locais.

Historiadores confirmaram que os khazares não descendem da etnia de Judah, uma atual reivindicação sionista devido à personalidade de base e alta linhagem daquela Família. Os atuais descendentes dos khazares são: os russos, bielo-russos, ucranianos, búlgaros, sérvios, croatas, macedônios, eslovenos, tchecos, eslovacos, poloneses e os lusácios (leste da Alemanha), entre outros.

O reino da Khazaria atingiu seu auge de poder e influência em 750 d.C., e sua sentença de morte deveu-se à chegada dos vikings, os sagazes invasores e conquistadores bárbaros. Nos séculos VIII a XI, Anno Domini, este povo escandinavo de navegadores, guerreiros e mercadores já percorria a costa européia, alcançando a Groenlândia, o Canadá, a América e as principais vias náuticas do Hemisfério Norte.

Assim, a ferocidade lendária dos khazares foi suplantada pelos experientes e incansáveis vikings, que não se dignavam a negociar uma trégua e nem se abatiam até que não fôsse mais possível aniquilar seu inimigo — os vikings preferiam o ouro manchado de sangue ao lucro certo de qualquer atividade mercantil.

KHAZARS

O enfraquecimento da influência militar dos khazares na Ásia e no Mediterrâneo foi fortemente determinante na dissolução do Império Bizantino. No final da Era dos Khazares, estes já não possuiam suas guarnições poderosas postadas nas fronteiras orientais, nem para evitar um ataque viking ou uma invasão suicida dos terríveis mongóis. Assim, acabaram por permitir que seu território fôsse invadido e saqueado. O antigo reino dos Khazares era uma sombra do passado e, enfraquecido pelas guerras constantes, foi dizimado!

Estes fatos, aliados às facções dissidentes dentro da própria Khazaria, resultaram na dispersão dos khazares por toda a região da atual Rússia e através da Europa Oriental, causando novamente uma nova reformulação da História da Humanidade.

O fim do reino dos Khazares não foi precipitado pelas batalhas decisivas perdidas ou sucumbindo às forças invasoras superiores durante um longo período, pois tudo ocorreu gradualmente. Mesmo assim, mantiveram suas defesas de prontidão até a metade do século XII, quando uma devastadora invasão perpetrada pelo imperador mongol Gengis Khan (1162-1227), capitaneando um exército de 250.000 indivíduos, selou o destino final daquele povo guerreiro.

Porém, mesmo depois desta última derrocada arrasadora, os khazares continuaram a enviar um imenso contingente populacional, centenas de grupos de migrantes, objetivando a ocupação gradativa dos territórios não subjugados pelos inimigos. Assim, o soerguimento destes novos assentamentos na Europa e na Ásia ainda mantiveram uma esperança no renascimento da "Nova Era dos Khazares", mas era tarde demais para os verdadeiros "pais" dos eslavos do Hemisfério Norte.



01 maio 2017

A GUERRA MUNDIAL ASSIMÉTRICA - THE ASYMMETRIC WORLD WAR

ASYMMETRIC-WORLD-WAR

Uma nova classe de conflito mundial assola implacavelmente as nações: a guerra assimétrica. O mundo está sendo impulsionado para uma direção irreversível que fatalmente resultará na guerra atômica. A ordem global está se desmantelando e as instituições internacionais são claramente impotentes diante do caos instaurado à medida que a violência atinge proporções assustadoras.

Desde 2001, trava-se uma guerra formal contra os terroristas muçulmanos, desde que forças norte-americanas e russas intervieram nas guerras civis das nações islâmicas. Agora, através dos seus ataques aéreos em apoio ao governo da Síria, o presidente russo Vladimir Putin incitou uma guerra por procuração contra os EUA — uma jogada geopolítica para garantir um acordo sobre a Ucrânia.

A base de operações russa em território sírio permite maior capacidade no combate aéreo, missões de reconhecimento e a intensa vigilância com drones sobrevoando todo o Oriente Médio. O fator crucial é a aliança da Rússia com o Irã, um aliado da Síria, e com o Iraque, cuja liderança convocou o presidente russo para combater os terroristas do ISIS, também inimigos do presidente sírio Bashar al-Assad.

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Especialistas concordam que o poderio militar dos EUA e da OTAN superam o dos russos e chineses numa guerra convencional. Mas as guerras assimétricas não são conflitos convencionais, onde a geografia e a política permitem a vitória do ardiloso. O orçamento das forças armadas americanas é dez vezes o da Rússia, o que resulta em maior capacidade de manter seu poderio mundial.

Os russos já modernizaram suas forças armadas prevendo o conflito com os EUA, mas a evolução da eletrônica aplicada desenvolvida pelos americanos, obliterando radares e sinais de satélite, atingiram níveis irreais. A Rússia também desenvolveu um bombardeiro estratégico supersônico com capacidade de lançar artefatos nucleares do espaço exterior. 

Enquanto isso, a guerra assimétrica intensificou-se no Ocidente, pois a Al-Qaeda e o ISIS alastraram-se e criaram mais de 100 franquias e células terroristas por todo o globo. Eles demonstraram sua capacidade de radicalizar o jihadista solitário e estimulá-lo a realizar seus ataques pelo mundo. Mas este conflito não é a próxima rodada do choque das civilizações cristãs e muçulmanas que estiveram em guerra durante um milênio.

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A iconografia jihadista e suas referências contra os Cruzados, bem como a lamentação sobre as derrotas sofridas no passado, evidente nas declarações de que a jihad islâmica reconquistará as terras perdidas pelos muçulmanos nos séculos IX ao XII, assim como a prática jihadista de distinguir os Cristãos, especialmente os do Clero, como os eleitos à execução imediata, só reforçam a noção da guerra por vingança.

Existem cerca de 200.000 jihadistas ativos no mundo de hoje, e grande parte é composta por grupos subordinados à liderança central islâmica. Outros 250.000 militantes adicionais já obtiveram treinamento ou experiência no campo de batalha — jihadistas comprometidos não ativos. As agências de inteligência estimam que existem 50.000 jihadistas comprometidos espalhados pela Europa e nos Estados Unidos.

Além disso, há um número significativo de simpatizantes que aprovam o movimento jihadista e apoiam financeiramente os terroristas, embora  não participem ativamente da violência, e este é o grupo mais difícil de identificar. Mas este grupo representa 20% da população muçulmana  mundial, um grupo de apoio aos terroristas com mais de 400 milhões de indivíduos! 

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A luta contra uma força que contabiliza 500.000 combatentes e 400 milhões de simpatizantes claramente é uma guerra aberta, mas as usuais regras de combate e protocolos estratégicos não servirão neste campo de batalha. Não venceremos com as antigas estratégias nem com táticas concebidas num modelo de correção política, e perderemos se não admitirmos que já estamos vivenciando a Guerra Mundial Assimétrica.

Existiram conflitos travados por forças assimétricas, e não há nada de novo nessas guerras. O conflito entre o IRA e a Grã-Bretanha e entre americanos e vietnamitas são exemplos de tais confrontos. O que difere o conflito jihadista é que o combate acontece no mundo todo, com várias linhas de frente nas principais cidades do Ocidente, envolvendo forças policiais e paramilitares numa extensão sem  precedentes.

A caracterização da violência jihadista é uma vingança contra os Cristãos, ou mesmo a continuação da histórica luta cristã-muçulmana que teve início no século VIII. O fato é que explicitamente escolheram como oponente a cultura ocidental nas suas formas cristã e secular. O que eles defendem é a substituição da cultura ocidental pela alternativa radical islâmica, objetivo que tem a simpatia da população muçulmana.

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Estes terroristas identificam-se como muçulmanos, utilizam o simbolismo da iconografia islâmica e as tradições do Corão para justificar suas  pérfidas ações. Além disso, acrescenta-se o fato de que uma identidade muçulmana corrompida está no cerne do movimento jihadista. Assim é a Guerra no século XXI — não é uma guerra convencional embora envolva a utilização de forças militares ao redor do mundo.

Nunca travamos uma guerra como esta e não temos uma doutrina abrangente de como tal guerra deva ser combatida ou uma estratégia coerente para derrotar os adversários. Dependemos predominantemente dos militares, embora seja claro que numa guerra de idéias a força militar nunca será a solução definitiva. Esta será uma guerra que atravessará gerações e exigirá gastos e sacrifícios significativos.

Mesmo que aniquilemos o Estado Islâmico e seus terroristas, novas e reeditadas organizações islâmicas levantar-se-ão prontas para assumir o antigo manto da liderança jihadista. A derrota do ISIS e da Al-Qaeda não vai acabar com a violência dos muçulmanos espalhados pelo mundo, mas sim, os transformará em novas organizações com outros atores articulando o mesmo enredo de morte aos "infiéis".


05 abril 2017

OS CRISTÃOS ASSÍRIOS - ASSYRIAN CHRISTIANS

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Os antigos assírios eram um povo semita tribal que habitava a região da Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa "terra entre rios". Os assírios descendem do personagem bíblico Sem, um dos filhos de Noé segundo o Antigo Testamento, como também descendem do Patriarca Noé os hebreus, aramaicos, fenícios e o povo árabe.

Mas os assírios eram etnicamente distantes dos grupos citados até que, incentivando a diversificação cultural e religiosa, trouxeram para a esfera política do poder assírio da época outras etnias com suas crenças — o que posteriormente propiciaria a expansão do Cristianismo e demais religiões ou crenças:  helenismo, judaísmo, islamismo, etc. A Igreja Assíria do Oriente era uma das mais antigas vertentes do Cristianismo primitivo, pois suas raízes remontam ao início do primeiro século d.C.

Tradicionalmente os assírios sempre habitaram na região da bacia hidrográfica formada pelos rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia, uma área que engloba o atual Iraque, Síria, Turquia, Irã, Kuwait e terras adjacentes à Jordânia e Palestina. Os atuais assírios são um dos povos cristãos mais perseguidos da história moderna, e agora sobrevivem espalhados pelo Iraque até o nordeste da Síria, desde o sudeste da Turquia até o noroeste do Irã, na região da Palestina, em Israel, na Jordânia, Kuwait, Líbano, Chipre, Egito e sul da Ásia. 

Atualmente, suas terras são disputadas pelos curdos, um rival histórico que carrega as mesmas ambições territoriais. Antes da  atual guerra no Oriente Médio, a Igreja Assíria mantinha um contingente de milhões de Cristãos, mas desde que esta população foi extremamente reduzida agora conta-se aos milhares.

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Os assassinatos, as violações dos direitos e as conversões forçadas ao islamismo resultaram na diáspora de noventa por cento dessa antiga comunidade cristã, agora longe das suas posses. Até 2005, a população de cristãos assírios no Iraque era de 1,5 milhões de indivíduos mas, em 2016, esse número havia sido reduzido para cerca de 70.000 indivíduos, uma redução de quase 100 por cento da população assíria!

Este genocídio continua nos dias atuais, perpetrado pelo grupo terrorista do ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) a mando dos seus chefes americanos e israelenses — assassinatos em massa, conversões forçadas e destruição de locais sagrados são seu domínio.  Nenhuma outra minoria teve seus direitos tão abertamente violados como acontece com os cristãos assírios! 

O histerismo hipócrita do Ocidente sobre a necessidade de acolher-se os refugiados muçulmanos nunca considerou a extinção dos cristãos ou a necessidade de abrigá-los com segurança. E ainda não há qualquer menção na Mídia, nada! Assim, no tocante ao baboso sentimentalismo que tantos judeus americanos expressam pelos muçulmanos, por que não incluir os cristãos oprimidos em seus empedernidos corações?

Talvez resulte do sentimento de que "muçulmanos perseguidos" ressoe melhor entre os liberais do que o termo "cristãos sofredores"; ou talvez os muçulmanos sejam vistos como um povo mais "exótico e incompreendido", ou mesmo o fato de que muitos liberais têm desprezo pelos cristãos fundamentalistas na América pelas suas posturas anti-aborto e anti-gay. Quem sabe!

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Agora, se o ISIS batalha nas fronteiras israelenses, por que não disparou sequer um tiro de revólver contra Israel? É simples: o ISIS é realmente uma criatura da CIA, do Mossad e MI9, como demonstraram os documentos vazados pela internet. Os EUA, Israel e a Inglaterra, apoiados pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia, fundaram, financiaram, treinaram e equiparam o ISIS. 

O seu auto-intitulado califa do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi, é nada mais do que um agente israelense treinado pelo Mossad chamado Elliot Shimon. Elliot (Abu Bakr al-Baghdadi) é um títere a serviço dos Serviços Secretos que empenhou-se no comando da organização terrorista ISIS, criada com o objetivo de atrair extremistas pelo mundo e desestabilizar o Oriente Médio e as nações do Ocidente.

Então, libertaremos os anarquistas, os niilistas e ateístas que provocarão um imenso cataclismo social. Assim, em todo o seu horror, ele mostrará claramente às nações os efeitos do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e da turbulência sangrenta. Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos serão obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários e exterminar esses novos destruidores da civilização. A população agora desiludida com o Cristianismo, sem direção e ansiosa por novos ideais, aceitará a luz da manifestação universal da doutrina de lúcifer, trazida finalmente para o meio da sociedade. (Albert Pike, Grão-mestre do grupo luciferiano "The Order of the Palladium" - 1871)

Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos, as embarcações nadarem no fundo do mar como os peixes e os homens superarem as aves abrangendo os céus, metade do mundo será encharcado com o sangue dos inocentes. A Europa sofrerá guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Aga invadi-la para cometer várias atrocidades em solo sagrado. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo e a todos. No entanto, as águias invencíveis, as nações europeias que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores. (Profecia de São Francisco de Paula, fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica - 1477)

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Em 2016, os assírios celebravam a Páscoa quando militantes do ISIS os encarceraram na histórica Igreja da Virgem Maria, em Tal Nasri, na Síria, para em seguida explodi-la com todos os fiéis no interior. Segundo a ONU, entre os milhares de cristãos que emigraram do Iraque e da Síria, 50% eram assírios, embora representassem 4% da população de cristãos antes da guerra islâmica.

O movimento de independência assírio reivindica a devolução das suas terras, tomadas ilegalmente pelos muçulmanos, mas não encontra apoio entre os aliados históricos, a Armênia e os EUA. Várias comunidades emigraram para a Europa, Oceania e Ásia Central nos últimos anos, mas esta diáspora intensificou-se desde que  passaram a enfrentar maiores perseguições religiosas. Os assírios ainda utilizam o aramaico como língua oficial!

As residências cristãs no Oriente estão sendo pichadas com a letra árabe "Nūn" (N), uma mensagem distinta aos seguidores do Nazareno que devem escolher entre a conversão ao islamismo ou a morte pela degola — algo similar sofreram os judeus na Alemanha quando a estrela de David marcou suas casas. Este comportamento ignóbil tornou-se o novo sinal de perseguição aos Cristãos do Oriente, tornando-os alvos fáceis da selvageria dos terroristas islâmicos.

Milhares de assírios ainda escondem-se nas sombras ou emigram, se tiverem sorte, pois o sistema atual de imigração esmagadoramente favorece os refugiados muçulmanos. Por exemplo: dentre os mais de 5.000 refugiados sírios admitidos nos Estados Unidos, apenas 50 eram cristãos assírios, embora representassem mais de 30 % da população da Síria.

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Na Suécia, os assírios afirmam que Gotemburgo, a segunda maior cidade, é uma base de recrutamento do ISIS. "Imagine fugir da perseguição da guerra e encontrar-se vivendo ao lado de simpatizantes do ISIS, num lugar que você acreditava ser um refúgio seguro", relata Joseph Garis, presidente do distrito assírio de Gotemburgo. Markus Samuelsson encontrou pichações no seu estabelecimento com ameaças do ISIS: "converter ou morrer, o califado é aqui".

Yusuf Asmar, um assírio dono de pizzaria em Tynnered, bairro de Gotemburgo, disse que escreveram a frase "converter ou morrer" na fachada e que também foi marcada a letra árabe 'Nūn'. "É extremamente desconfortável que isso tenha nos acompanhado até esta nação, pois não há a menor dúvida de que é direcionado aos cristãos de Gotemburgo", confirmou Asmar.

Segundo o jornal Aftonbladet News, Gotemburgo é um criadouro de jihadistas, o maior do Ocidente, pois o recrutamento per capita ultrapassa qualquer expectativa. "Em 2017, mais de 500 indivíduos deixaram a cidade para unir-se ao ISIS no Oriente. A cidade com uma população de meio milhão de pessoas contribuiu com mais terroristas novatos do que os Estados Unidos e a Europa juntos" , afirmou o tabloide sueco.

Enquanto isso, a leniente polícia sueca estabeleceu uma "política anti-grafite para casos incomuns", mas afirmou que as ofensas serão consideradas como "casos de vandalismo" pois não carregam traços de intolerância religiosa. "Estas pichações serão tratadas como casos comuns, e não há testemunhas ou provas forenses que possam ser rastreadas. É quase impossível investigar tais fatos," adiantou o inspetor Bertil Claesson. 

Levem os fardos pesados uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição, mas quem semeia para o Espírito Santo colherá a Vida Eterna.

Quem está sendo instruído na palavra, partilhe todas as coisas boas com aquele que o instrui. Não se deixem enganar porque de Deus não se escarnece, pois o que o homem semear isso também colherá através das gerações. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da Fé Cristã.  (Gálatas 6)



27 março 2017

A IGREJA DA SUÉCIA - THE CHURCH OF SWEDEN

SWEDEN-CHURCH

A atual Igreja da Suécia não é a outrora forte e austera Igreja Luterana. No passado, o povo sueco criou-se nela e, até a década de 50, ninguém imaginava abandoná-la por qualquer motivo. Porém, atualmente, ela é uma instituição que nada tem a ver com o Cristianismo ou Nosso Senhor Jesus Cristo. Segundo o "World Values Survey" — projeto de pesquisa global que explora os valores e crenças da sociedade — a Suécia é uma das nações mais seculares do mundo.

Assim, todos os anos um expressivo contingente de fiéis suecos desiste da sua Igreja, enquanto que no passado somente os ateus a abandonavam por diferentes razões. Agora os Cristãos luteranos e devotos abandonam suas crenças devido ao relacionamento cada vez mais questionável entre a Igreja da Suécia e a Fé Cristã.

Em 2013, Antje Jackelén, atual arquiepiscopisa primaz luterana da Igreja, participava de um programa de perguntas quando foi questionada se "Jesus Cristo transmitia uma imagem mais verdadeira de Deus do que Maomé?" Surpreendentemente, a futura arquiepiscopisa não disse que sim e nem respondeu a questão, limitando-se a iniciar um entediante monólogo sobre as várias possibilidades para se alcançar a fé e Deus. 

Evidentemente este fato aborreceu muitos paroquianos como também a sacerdotisa e professora Eva Hamberg, que renunciou ao cargo em sinal de protesto e largou seus deveres na congregação. "Isso fez com que eu saísse mais rápido. Se a futura arquiepiscopisa não consegue defender o Credo dos Apóstolos e sim racionalizá-lo, vemos que a secularização foi longe demais", relatou Hamberg ao jornal cristão "Dagen".

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Eva Hamberg conduz pesquisas sobre o processo de secularização da Suécia e confirma que aquele acelera-se cada vez mais rápido, principalmente no seio da Igreja — tomando como exemplo o fato de que Antje Jackelén não acredita na Imaculada Conceição que considera uma simples metáfora. Hamberg também salientou a falta de reverência à Santíssima Trindade e alertou que sacerdotes evitam citar a palavra Jesus durante a celebração da Eucaristia para não "ofender" outras religiões.

"Há uma enorme intolerância na base da Igreja e todos os candidatos aos cargos eclesiásticos só estão interessados ​​em discursar sobre a necessidade do diálogo, mas são apenas frases vazias. Na realidade os líderes da Igreja perseguem os dissidentes, e caso alguém não concorde com a ordenação das mulheres também não será ordenado. O espaço de manobra é incrivelmente baixo!", acrescentou Hamberg.

Assim que Antje Jackelén conquistou o cargo de primeira arquiepiscopisa sueca, logo veio o primeiro choque: como seu lema escolheu "Deus é Grande" (Allahu Akbar em árabe). Mas Jackelén insistiu que referia-se à passagem de 1-João 3:19-21, que relata: "E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante Dele asseguraremos nosso coração; sabendo que se ele nos condena, maior é Deus do que ele, pois conhece todas as coisas".

No entanto, todos acreditaram que a escolha do lema foi um flerte descarado com os muçulmanos da Suécia. No islã, "Allahu Akbar" são as primeiras palavras da chamada à oração, ouvida em cada minarete espalhado pelo mundo. Mas também é o grito que ouvimos repetidas vezes em conexão aos atentados suicidas ou nas decapitações dos infiéis, os não-muçulmanos, assim como é bradado antes dos ataques covardes perpetrados pelos terroristas islâmicos.

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A escolha do lema da arquiepiscopisa não foi uma exceção à regra, mas um contundente sinal de que a Igreja da Suécia empenha-se na criação de uma pseudo-religião, uma mistura cristã e islâmica que pode ser denominada como "crislão". Os sacerdotes suecos agora contemplam o fervor dos muçulmanos e já participam com entusiasmo dos vários projetos inter-religiosos. Em 2016, a episcopisa Eva Brunne sugeriu a remoção da antológica Cruz da Igreja dos Marinheiros, premiando os muçulmanos e seus rituais.

Esta nova religião sueca, o crislão, foi adotada de forma extrema no subúrbio de Fisksätra, Estocolmo, onde predomina uma população de quase 10.000 imigrantes expressando-se em dezenas de idiomas diversos. Naquele subúrbio a Igreja da Suécia iniciou a arrecadação de fundos para a construção de uma imensa mesquita, adjacente à Igreja Cristã pré-existente no local há séculos, oficializando uma iniciativa multicultural denominada "Casa de Deus". 

O projeto é descrito no site oficial: "Casa de Deus representa o desejo de paz e o verdadeiro trabalho em prol deste espírito. Estamos construindo a mesquita adjacente à Igreja em Fisksätra. Entre elas, haverá uma praça interior comum com livre acesso, cercada por painéis de vidro. A Casa de Deus será única, um exemplo de cooperação e diálogo religioso, tão importantes em nosso tempo. Junte-se a nós!"

Desde que a Igreja da Suécia tornou-se uma das primeiras denominações a aprovar o casamento gay em 2005, mais sacerdotes suecos assumiram sua homossexualidade. Em 2009 Eva Brunne foi nomeada episcopisa, e começaram as maledicências de que a Igreja seria comandada pela "liga das lésbicas", devido à sua dúbia sexualidade. Atualmente, a Igreja sueca participa dos festivais e paradas do orgulho gay, e váras denominações já receberam a certificação da comunidade LGBT.

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Mas o preço a pagar é que a Igreja da Suécia será forçada a cortar passagens bíblicas! Ulrika Westerlund, presidente da RFSL (Federação Sueca dos Direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Diferentes) alertou: "Existem elementos nas Escrituras que serão usados ​​contra os partidários da RFSL, e temos que acertar se a Igreja realmente quer a certificação LGBT, pois não admitiremos certos textos das Escrituras".

Enquanto a Igreja está muito ocupada desenvolvendo seus novos ritos e textos para atender à nova religião, o crislamismo (?), não sobra tempo, ou melhor, nunca se interessaram pelo fato de que os Cristãos do Oriente Médio estão sendo chacinados há anos e efetivamente serão erradicados da face da Terra. Em 2015, Eli Göndör, um estudioso sueco das religiões internacionais, relatou ao periódico "Dagens Samhälle":

"A preocupação da Igreja da Suécia com os Cristãos palestinos foi substituído pela indiferença à limpeza étnica dos Cristãos sírios e iraquianos, desde que a Igreja só concentra-se nas mudanças climáticas e questões ambientais. Para ser justo, em fevereiro de 2016 a Igreja fez alguma coisa pelos Cristãos do Oriente — incentivou que congregações ou indivíduos orassem por eles, mas a responsabilidade dos islâmicos na barbárie não foi sequer mencionada!"







26 fevereiro 2017

OS NOVOS MÁRTIRES, O GENOCÍDIO DOS CRISTÃOS - THE NEW MARTYRS, THE GENOCIDE OF CHRISTIANS

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O profundo amor cristão do primeiro século confirmou os Ensinamentos de Jesus e transformou o futuro da humanidade. Porém, esquecemos dos Cristãos exterminados nas atuais guerras, os novos mártires que sofrem pelo mundo, pois perdemos o amor que brilhava na escuridão do passado e, assim, perdemos o caminho da Verdade.

Segundo o Conselho de Direitos Humanos, são martirizados cem mil Cristãos a cada ano, mais de 250 vítimas/dia, pertencentes às minorias étnica-culturais. Em sua maioria enquadram-se na classe de pobres e desamparados, as maiores vítimas dos conflitos motivados por fatores religiosos e político-ideológicos.

Mas a definição de martírio cristão ultrapassa o contexto da simples proclamação da crença em Jesus Cristo, pois também aplica-se aos esforços daqueles que vivenciam seus princípios na Fé Cristã — os que desafiam a criminalidade, a corrupção e pagam com suas vidas e dos seus familiares pela postura que assumem.

Em 1990, a população de Cristãos no Iraque situava-se na casa dos milhões mas foi reduzida para poucos milhares. Os cristãos iraquianos testemunharam a destruição das suas Igrejas, conventos, mosteiros e orfanatos, presenciando o extermínio dos religiosos, assassinados ou decapitados pelos terroristas islâmicos.

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Nos países onde os Cristãos são perseguidos, geralmente suas constituições consagram a liberdade religiosa ou apregoam o status de Estado laico. Nestes locais o perigo não é abraçar a doutrina cristã mas sim vivenciá-la. Os que frequentam a Igreja, leem literatura cristã, observam feriados cristãos ou portam crucifixos, geralmente estão sujeitos ao ostracismo social, à violência e às acusações criminais, mas os tribunais nunca apoiam seus direitos constitucionais.

No Oriente Médio os rancores são antigos e os governos, capciosamente, contribuem para a vulnerabilidade dos Cristãos. Em alguns casos, como na China, os Cristãos perseveram em meio à perseguição, pois a intensa repressão comunista não conseguiu deter o crescimento das denominadas "igrejas subterrâneas e domésticas" — que causaram um renascimento espiritual considerado como o maior da história dentre as atuais religiões.

Devemos lembrar que lutamos pelo Deus do Amor e precisamos nos envolver neste espírito, mesmo para aqueles que nos odeiam, gratos pela oportunidade de sofrer por Jesus. Somente este tipo de amor radical poderá trazer a vitória, não nos termos do mundo dos homens, mas como uma vitória da paz genuína em Jesus Cristo.

Os Cristãos no Oriente recusaram odiar mesmo durante sua degola pelo ISIS! "Senhor, Jesus Cristo", foram as últimas palavras dos coptas abatidos por causa da Fé. "Desde a era romana, Cristãos têm sido mártires e aprenderam a lidar com tudo o que vem no nosso caminho, e isso só nos torna mais fortes na Fé, porque Jesus disse para amar nossos inimigos", afirmou Beshir Kamel, irmão de uma das vítimas.

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A Fé Cristã pode transformar homens comuns em heróis, e aqueles Cristãos nos ofereceram uma poderosa lição de como viver a Vida de Jesus. Quando um indivíduo descobre essa possibilidade ele estará disposto a suportar absolutamente qualquer contingência, e fará de tudo para salvaguardar sua crença mesmo que isso signifique morrer por Sua causa.

Na China, Índia, Coréia do Norte, em todas as nações muçulmanas, assim como nos Estados laicos — nações nórdicas, América do Sul, Canadá, entre outras, o assédio e perseguição aos Cristãos são comuns. O testemunho dos primeiros mártires Cristãos nos lembra o quanto uma vida apaixonadamente cristã é difícil, mas também remarca que é uma vida de alegria e paz interior.

É o caminho para um tipo de felicidade que de outra forma pareceria ilusória ou até mesmo impossível. Os antigos mártires foram ícones da esperança e alegria e nos mostraram este caminho, semeando os campos para uma futura cultura de perdão e amor. Assim, no meio das atuais tribulações, os Cristãos não devem abandonar sua Fé nos Ensinamentos de Jesus.

O sofrimento e a perseguição devem ser esperados, pois acontecerão, mas não devemos dobrar nossa Fé em Jesus Cristo. Precisamos perseverar e não temer a perseguição dos homens, mas sim o julgamento de Deus. Não devemos ter medo porque Deus nos ama e cuidará do nosso bem-estar. Os Cristãos não devem procurar ativamente a perseguição e precisam fugir ou lutar, quando o perigo for inevitável.

Não devemos temer o cumprimento do nosso testemunho, dado que o Espírito Santo fala através de nós, Cristãos, e isto servirá como uma comprovação de força para os descrentes. Somos os representantes de Jesus Cristo e devemos apoiar-nos mutuamente em todos os ministérios da Fé Cristã, pois não deve haver meio termo quando servimos ao Filho de Deus. Cada Cristão decidirá qual caminho a ser trilhado nesta obra final.





21 fevereiro 2017

O PAPA E A GUERRA SANTA - THE POPE AND THE HOLY WAR

PAPA-GUERRA-SANTA

O Ocidente que os jihadistas agora aterrorizam deixou-se enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, combater e relutância em perturbar a estabilidade ilusória, levou a uma incrível série de oportunidades para a jihad islâmica.