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01 fevereiro 2017

OBAMA, O ASSASSINO DE CRISTÃOS - OBAMA, THE KILLER OF CHRISTIANS

OBAMA-CHRISTIAN-KILLER

Obama abandoned Mideast Christians and exposes Americans to the jihad. Was revealed that all Syrian refugees accepted into the U.S. were sunni muslims — the same Islamic sect to which the Islamic State belongs. Obama's bad character did not include any Christian among the refugees!

Sunni muslims are not being slaughtered, beheaded, and raped for refusing to renounce their faith since it is identical to ISIS. They are not having their mosques burned, nor are they being jailed and killed for apostasy, blasphemy, or proselytization. On the contrary, non-ISIS affiliated sunnis are responsible for committing atrocities against Christian minorities.

As the muslim-persecution of Christians continues to reach critical proportions around the world, the average American shows much more concern than the "old warlord" Obama. Now, is important that the US President Trump be committed to addressing the persecution that Christians face around the world.

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In ISIS-controlled territories in Iraq and Syria, Christians being tortured to convert, sold into sex slavery, maimed, crucified, burned alive or beheaded. They are facing persecution at unprecedented levels and are at the verge of extinction — Christian population has dwindled from 2 million to 100,000!

The ISIS terrorists are extremely brutal, killing women and the elderly who did not obey them. They abused and mutilated their dead bodies. They cut up the corpses, tied them to the back of the cars and dragged them along. They would find them and publicly execute them.

The recent revelations of the Obama pro-muslim and anti-Christian policies fit a clear and established pattern of religious bias. When inviting scores of muslim representatives, Obama denying visas to solitary Christian representatives. When a few persecuted Iraqi Christians crossed the border into the U.S., they were thrown in prison for several months and then sent back to the lion’s den.

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When the Nigerian government waged a strong offensive against Boko Haram, killing some of its jihadi terrorists, Obama called for the "human rights" of the jihadis, who regularly slaughter and rape Christians and burn their churches. When persecuted Coptic Christians and Iraqi and Syrian Christians asked for arms to join the opposition fighting ISIS, Hussein Obama refused and said no.

From a strictly humanitarian point of view Christians should receive priority simply because currently they are among the most persecuted groups in the Middle East. The Islamic State has repeatedly forced Christians to renounce Christ or die, has enslaved and raped them, and desecrated or destroyed more than 700 of their churches.

Barrack Hussein Obama — who was raised a sunni muslim — described the proposal that preference should be given to Christian minorities as "shameful": "That’s not American. That’s not who we are. We don’t have religious tests to our compassion", loftily added the killer of Christians.






21 novembro 2014

ATAQUE NUCLEAR CONTRA A UCRÂNIA - NUCLEAR STRIKE AGAINST UKRAINE


NUCLEAR-STRIKE-AGAINST-UKRAINE

Muitas nações ocidentais estão preocupadas com a eficiência e o avanço tecnológico dos armamentos nucleares russos. Agora, esta preocupação tornou-se uma realidade, pois Putin utilizou uma arma devastadora na guerra da Ucrânia que, inclusive, pode simular a ocorrência de um desastre natural: o pulso eletromagnético térmico de irradiação reforçada. A tecnologia que criou esta nova arma utilizou-se da união do encapsulamento de óxidos metálicos, como a termita na forma de partículas, com dispositivos nucleares de baixa potência.

O que agrava seu poder destrutivo é a intensa onda térmica emitida no processo de fusão da termita, atingindo temperaturas de 1.000°C. O conhecido efeito do pulso eletromagnético, desativando os equipamentos eletrônicos, completa a eficiência da arma no campo de batalha. O principal objetivo militar deste artefato é anular o sistema de comunicações e as instalações eletrônicas do adversário, enquanto que a onda térmica destrói qualquer estrutura metálica. Nada resiste ao múltiplo efeito obtido por esta arma, que desativa e derrete qualquer equipamento.

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A Rússia atacou a Ucrânia utilizando a recente tecnologia adaptada ao pulso eletromagnético, detonando uma bomba nuclear a grande altitude, lançada a partir de um satélite em órbita da Terra. "O ataque foi tão poderoso que demoliu completamente as edificações e estruturas do aeroporto de Lugansk", declarou o ministro ucraniano Valery Geletey. O Ministério da Defesa russo negou categoricamente o ataque e, de forma irônica, acrescentou: "A liderança ucraniana deveria considerar inscrever Geletey num curso de treinamento militar básico, para ele aprender os principais efeitos de uma explosão nuclear e suas consequências".

Os EUA, a OTAN, Rússia e China são os potenciais adversários numa Terceira Guerra Mundial. Estes antagonistas já começaram a aprimorar suas armas de destruição, priorizando o desenvolvimento da arma de pulso eletromagnético termobárico. Esta nova arma pode ser lançada pelos satélites em órbita, assim como por mísseis balísticos ICBM e SLBM ou mísseis de cruzeiro supersônicos. Uma explosão nuclear de poucos megatons associada ao efeito multiplicador do encapsulamento da termita, fornece potência suficiente para devastar uma área equivalente ao território da Ucrânia.

A aliança geopolítica entre a Rússia e a China foi um dos mais funestos acontecimento dos últimos tempos. Quando acrescentamos o Irã nesta parceria, a mais industrializada e populosa nação do Oriente Médio, obtemos um triunvirato que pode ameaçar o mundo Ocidental num confronto direto. Os EUA é a nação mais tecnológica do mundo, mas suas indústrias, serviços públicos e sistemas de defesa estratégica dependem das redes computacionais. Este avanço pode tornar-se um calcanhar de Aquiles durante a Terceira Guerra Mundial.

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Os americanos não estão preparados para os ataques cibernéticos, pois apenas alguns hackers chineses ou russos podem desativar o sistema bancário, militar e de telecomunicações; assim como as redes de energia, o tráfego aéreo e ferroviário ou mesmo desestabilizar o sistema de mísseis balísticos, com um simples comando da tecla "enter". Os Estados Unidos e seus aliados não estão preparados para esta contingência, e muito menos para o provável ataque nuclear eletromagnético térmico, que seria mais eficaz na desativação dos  computadores do inimigo. Este ataque pode colocar uma superpotência literalmente de joelhos.

A Rússia é a maior fornecedora de energia do planeta, superando a Arábia Saudita na exportação do petróleo, assim como mantêm as maiores reservas de gás dentre todas as nações. A desastrosa política americana do governo Obama colocou a Rússia no colo da China que, extremamente necessitada dos recursos energéticos e da moderna tecnologia militar russa, recebeu-a de braços abertos. As duas nações precisavam de uma retaguarda segura ou confiável e, como ambas estavam na posição ideal para esta união, o pacto concretizou-se sem restrições. Os abundantes recursos energéticos destes dois países garantem a vantagem estratégica sobre o Ocidente durante a terceira Guerra.





10 outubro 2014

A CRIAÇÃO DO GRUPO TERRORISTA ISIS - THE ESTABLISHMENT OF THE TERRORIST GROUP ISIS


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Em 2014, as milícias do ISIS invadiram o Iraque conquistando enormes faixas de território, objetivando a derrocada do governo instalado em Bagdá, a capital do Iraque. Paralelamente, os terroristas do ISIS implementaram um auto-declarado califado graças às receitas do petróleo dos territórios conquistados, ao resgate pago por reféns, às reservas de ouro espoliadas do Banco Central de Mossul, cidade ao norte do Iraque, e ao infame financiamento do governo Obama.


O grupo ISIS planejava este assalto desde 2007, quando Abu Musab al-Zarqawi, um militante fundamentalista islâmico auto-proclamado líder da Al-Qaeda no Iraque, foi morto pelos ataques aéreos dos EUA. Pelo menos esta era a história oficial nos meios de comunicação!

Mas foi o presidente Obama quem criou a situação na qual o ISIS prosperou e floresceu impunemente, ao apoiar a irmandade muçulmana na Síria, os guerreiros da liberdade do Obama, encarregados de desestabilizar o governo do presidente sírio Bashar al-Assad. Este apoio maciço e incondicional à irmandade muçulmana pretendia implementar o islamismo como a religião oficial da humanidade e, principalmente, a consequente extinção do Cristianismo no mundo.

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Obama é o líder "secreto" do grupo terrorista ISIS. Sua administração canalizou milhões de dólares para os cofres deste grupo marginal firmando um acordo com a Arábia Saudita para obter o controle total da Península do Sinai. Documentos da NSA revelaram que Abu Bakr Al Baghdadi, o líder do ISIS que afirma ser descendente do "profeta" Maomé, recebeu treinamento militar do Mossad. Além desta formação militar, Al Baghdadi aprendeu como portar-se em público com desenvoltura a fim de cativar militantes e terroristas para sua causa.

O sheik egípcio Nabil Na'eem Abul Fattah, antigo líder da jihad islâmica, revelou numa entrevista para a Al-Mayadeen TV, que ajudou a criar a Al Qaeda na década de 1990. Nabil também confirmou que o atual líder do ISIS, Abu Bakr Al Baghdadi, é "basicamente um agente a serviço do governo Obama". O sheik Fattah relatou nesta entrevista que estabeleceu vários campos de treinamento militar na Jordânia que eram supervisionados pelos fuzileiros navais americanos.

O Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), uma organização independente sem fins lucrativos com base em Quebec, Canadá, dedica-se ao estudo da ingerência midiática no mundo. Surpreendentemente, o CRG declarou que três nações criaram uma organização terrorista com o propósito de atrair extremistas e terroristas para atuarem em locais pré-determinados. Os serviços de inteligência desses três países utilizaram-se da estratégia psicológica, codinome "ninho de vespas", capaz de induzir atitudes e comportamentos de forma a alcançar objetivos programados.

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Um relatório do CRG concluiu que os serviços de inteligência britânica, americana e o Mossad, o serviço secreto israelense, trabalharam em conjunto para criar o grupo terrorista ISIS. A princípio, o "ninho de vespas" era uma proposta posta em prática para proteger o Estado de Israel; pois a criação de um contingente de extremistas próximo às suas fronteiras, concentrando organizações terroristas em um único local, tornaria seus líderes "mais manobráveis".

O resultado da estratégia visava o controle total destes efetivos a curta distância e depois usá-los para desestabilizar nações do Oriente Médio. Foi desta forma que o conceito "ninho de vespas" apadrinhou a criação do ISIS, objetivando a deposição dos governantes despóticos dos países árabes para, em seguida, substituí-los por líderes islâmicos manobráveis​​. Mas o estratagema falhou quando perderam o controle da situação e "o gato saiu do saco", mostrando suas garras afiadas e mortais representadas pela ideologia fratricida dos terroristas do ISIS.


12 agosto 2014

OS CRISTÃOS DO ORIENTE - THE EASTERN CHRISTIANS



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O governo Obama desempenha um papel importante no cenário do fim dos tempos e, convenientemente, os EUA hospedam a ONU, uma organização instituída pela maçonaria inglesa. A nação americana é o principal reduto dos "homens ricos da Terra", aqueles que governam o mundo por trás dos bastidores. É fato que a Inglaterra é a progenitora da América e mantêm seu controle através dos banqueiros internacionais, os governantes ocultos e ditadores do destino das nações. Estes homens poderosos são o coração de todos os males que atualmente afligem a humanidade.


O grupo terrorista ISIS, ,"Islamic State in Iraq and Syria", é formado por islamitas financiados pelos EUA e pela Inglaterra, e estão operantes desde a tentativa de desestabilização da Síria. Entre seus membros também encontram-se os rebeldes iraquianos pró-ocidente que participaram da deposição do ditador Saddam Hussein. O grupo ISIS, agora identificado pela sigla IS, "Islamic State", é cria do psicótico presidente americano-islâmico Barack Hussein Obama, que edifica seu califado à custa da ingenuidade do povo americano e da ignorância da humanidade.


EASTERN-CHRISTIANS

Obama empenha-se em enfraquecer a América, seja encorajando os inimigos dos EUA ao desprezar seus aliados ou minimizando a ameaça do fundamentalismo islâmico. Apoia descaradamente a "irmandade muçulmana" e deve ser responsabilizado pela instauração dos regimes radicais islâmicos no Oriente, em detrimento à segurança dos EUA e estabilidade mundial. Suas políticas tendenciosas para o Oriente Médio e África introduziram o islã-político como um desagregador de nações e, atualmente, colhemos os resultados desastrosos desta traição.

A destituição dos líderes outrora alinhados com os EUA e sua substituição por elementos radicais islâmicos, anulou a continuidade da guerra contra o terrorismo islâmico. A ingerência do presidente Obama nos governos do presidente tunisiano Zine El Abidine Ben Ali e do Yemen, Ali Abdullah Saleh, dois aliados cruciais na guerra contra a Al-Qaeda, assim como a dissolução do reinado de Mohammed VI em Marrocos, um dos maiores líderes pró-ocidente da África do Norte, são exemplos desta estratégia. Atualmente, Obama empenha-se em remover Bashar al-Assad da Síria utilizando seus "filhotes" do ISIS.

EASTERN-CHRISTIANS

O ódio muçulmano aos Cristãos está no seu momento mais alto, pois é alimentado pelos líderes da fraternidade muçulmana e por clérigos islâmicos, que demonizam e incitam populações inteiras aos impulsos genocidas contra Cristãos, ao ponto de qualificá-los como os responsáveis pelos problemas sociais das nações islâmicas. Muitos líderes ocidentais tendem a ignorar este genocídio e concentram as atenções nas questões da justiça social em prol dos muçulmanos e, assim, endossando a perseguição à Cristandade.

As injustiças e perseguições são mais evidentes no Egito, Iraque, Síria e Nigéria, uma conta escaldante de como os terroristas islâmicos brutalizam as populações Cristãs. A inclusão do status dhimmi, conceito islâmico que define e obriga os Cristãos a viverem sob o domínio tirânico dos muçulmanos, resulta nos mesmos abusos, pogroms, ameaças, torturas e mortes que sofreram os judeus nas mãos de Hitler.

CRISTAOS-ORIENTE

Mas para onde fugirão os Cristãos se não há uma pátria-cristã para recebê-los e abrigá-los, oferecendo-lhes o direito de regresso? Existem milhões de Cristãos no Oriente que estão deixando suas casas em números recordes. Será que existe alguém para defendê-los ou apoiá-los? Quem irá ajudá-los ou indicar para onde devem fugir? Chegou a hora do Ocidente prestar sua ajuda com urgência. Devemos nos envolver de forma profunda nesta tragédia sem precedentes que martiriza nossos irmãos do Oriente.

Obama só esboçou alguma reação contra os terroristas do ISIS quando sentiu-se acossado pelo congresso e pela opinião pública. Mas a crise atual foi criada pelas incursões do exército americano no Iraque, Líbia, Jordânia, África e recentemente na Síria, objetivando a deposição de governantes, a instauração do caos e a tomada do poder por radicais islâmicos. Antes das insurreições estes países mantinham uma economia estável e sua população segura, apesar dos regimes ditatoriais, mas agora enfrentam a própria extinção.

CRISTAOS-ORIENTE

Obama é um fantoche controlado pelas mentes ardilosas daqueles que conspiram contra o mundo. Seus planos sinistros fatalmente convergirão para a instauração da Nova Ordem Mundial, NWO, assim que o caos estiver disseminado. Todos os povos suplicarão pelo controle total das suas vidas e pela proteção contra a violência instaurada. Mas, quando a NWO dominar as nações da Terra, a barbárie atual será ofuscada por uma onda de terror muito maior, voltada para a implementação do mal absoluto e visando o extermínio da humanidade.



08 agosto 2014

HOLOCAUSTO CRISTÃO - CHRISTIAN HOLOCAUST


CHRISTIAN-HOLOCAUST

Cristãos estão sendo torturados e metodicamente eliminados no Oriente Médio pelos terroristas do ISIS. O grupo ISIS, "Islamic State in Iraq and Syria", é formado por insurgentes iraquianos, extremistas sunitas e combatentes de outras nacionalidades. Atualmente são os principais responsáveis, além da Al-Qaeda, pelo genocídio perpetrado contra os Cristãos no Iraque e na Síria, objetivando a inclusão da lei sharia nas comunidades afetadas.

Como é possível o mundo ficar em silêncio? O grupo terrorista-islâmico ISIS incrementou sua perseguição iniciando a prática da decapitação sistemática das crianças Cristãs. Além da decapitação, o abate ritual islâmico, outros crimes horrendos estão sendo cometidos pelo ISIS. As crianças, depois de decapitadas, tem suas cabeças espetadas em varas e expostas com o intuito de aterrorizar e intimidar a população. Depois suas mães são estupradas e mortas, seus pais enforcados.


Um senhor Cristão teve a cabeça brutalmente arrancada pelos terroristas islâmicos, mesmo depois de ser forçado e aceito negar sua Fé e saudar Maomé como "mensageiro de Deus". Os selvagens sanguinários pretenderam com isso humilhá-lo, quebrá-lo e, principalmente, despojá-lo da sua Fé, seu orgulho e do seu Deus Cristão. A organização terrorista ISIS anunciou que milhares de Cristãos devem encarar a morte se não converterem-se ao islamismo.


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Em outro episódio, os jihadistas ordenaram que meninos Cristãos renunciassem à sua Fé em Jesus Cristo sob pena de crucificação. Todos os meninos recusaram-se a renunciar e foram martirizados. Suas cabeças foram utilizadas em "jogos de futebol" pelos assassinos que, então, passaram a matar os pais e as mães das crianças. Mulheres vivas tiveram seus bebês retirados dos úteros e pendurados em arbustos pelos cordões umbilicais, as mães foram decapitadas em seguida. Várias jovens foram estupradas pelos terroristas islâmicos.

Este tipo de brutalidade e horror é absolutamente sem precedentes! Quem já ouviu falar de algo parecido sendo impingido à mulheres grávidas e crianças em toda a história da humanidade? Você pensaria que crimes dessa magnitude representam um motivo mais do que suficiente para uma retaliação imediata e que deveriam ser noticiados permanentemente nas primeiras páginas e noticiários de todo o mundo mas, em vez disso, há apenas o silêncio. Podemos dizer que devido à barbárie atual a humanidade caminha para a extinção.

Seria um alvoroço na mídia internacional se qualquer membro da classe politicamente favorecida, os muçulmanos, fosse crucificado ou decapitado. Veríamos manchetes na primeira página dos jornais durante semanas! Mas, como são os membros da classe politicamente favorecida que cometem os crimes contra uma classe não-politicamente favorecida, os Cristãos, nada é noticiado pela mídia vendida, financiada e controlada pelos governos dos Estados Unidos e da Arábia Saudita.

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A brutalidade absurda dos jihadistas, o mal no seu mais alto grau contra os Cristãos, recebe pouca ou nenhuma atenção do mundo exterior. Estes grupos islâmicos também são apoiados e financiados pelos EUA e Arábia Saudita. Desta forma, o mundo ocidental não deseja que os muçulmanos passem "uma má impressão" e que, por outro lado, os Cristãos sejam vistos na sua "verdadeira luz". Cristãos estão sendo exterminados pelos muçulmanos e o Ocidente, capitaneado por Hussein Obama, está fazendo o que pode para bloquear qualquer crítica ao islã.

Você provavelmente nunca ouviu falar sobre a jovem Cristã do Egito que foi arrastada para fora do carro e, em seguida, espancada, mutilada e esfaqueada até a morte por uma multidão de muçulmanos, simplesmente por carregar uma cruz pendurada no espelho retrovisor do seu veículo. Os assassinos arrancaram partes do seu couro cabeludo a dentadas e, depois, a jovem foi esfaqueada várias vezes e teve a garganta cortada. Não satisfeita, a multidão incendiou o carro.

Cristãos são regularmente massacrados por jihadistas radicais na Nigéria e em todo o continente africano. Os muçulmanos primeiro incendeiam suas casas e caçam os moradores fugitivos que são mortos por armas de fogo ou massacrados pelos facões dos agressores. Os que não conseguem escapar das casas em chamas queimam até a morte. Pode-se afirmar, em vista de tudo que está acontecendo no mundo, que "os portões de Hades foram abertos".

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Você já ouviu falar sobre algum desses incidentes até agora? Provavelmente não, e somente se pesquisar na internet. A verdade é que o controle da elite sobre sua "matriz", também conhecida como a "grande mídia", não permite que fatos sobre a violência islâmica sejam relevantes. Claramente esta elite compactua com forças demoníacas pois a violência observada foge à escala humana. O politicamente correto, segundo eles, está sendo usado como arma para destruir nossa liberdade de expressão.

O psicótico presidente americano-islâmico Hussein Obama, talvez uma espécie de anticristo ou simplesmente um degenerado qualquer, está fazendo grandes esforços para tornar a vida dos muçulmanos o mais confortável possível em todo o mundo e, principalmente, nas escolas dos EUA. Nesta nação, outrora de maioria Cristã, as orações Cristãs foram sistematicamente banidas e, por outro lado, imensas salas para orações islâmicas foram reservadas para estudantes e visitantes muçulmanos nas escolas americanas.

Várias escolas já criaram dias de folga guardando as festividades islâmicas. O prefeito de Nova York afirmou que avançará com seu plano de fechar as escolas durante as celebrações de Eid al-Fitr e Eid al-Adha. Mas isso não é nada se comparado ao que aconteceu na escola secundária Rocky Mountain High School, em Fort Collins, Colorado. Quando os estudantes recitaram o juramento à bandeira, as palavras "sob Deus" foram substituídas por "sob Alah". Os americanos estão ajoelhando-se para fazer com que os muçulmanos sintam-se mais confortáveis!

CHRISTIAN-HOLOCAUST

Enquanto isso, nos países muçulmanos, os Cristãos estão sendo espancados até a morte, torturados, decapitados e crucificados, porém poucas pessoas influentes do mundo ocidental estão dispostas a falar sobre isso. A nossa sociedade tornou-se tão "politicamente correta", ou seja, repleta dos seguidores subservientes aos desígnios e ideologias da elite dominante, que não devemos nem mesmo denunciar o horripilante mal que alastrou-se pelo mundo afora, sob pena de coerção e aprisionamento, mesmo quando este mal pérfido e absoluto revela-se diante dos nossos olhos.



14 junho 2014

O ISLÃ E A PEDOFILIA - ISLAM AND PEDOPHILIA

ISLAMIC-PEDOPHILIA

A disseminação da pedofilia islâmica baseia-se no incentivo desta prática por Maomé, o fundador do islamismo. No compêndio islâmico "Sahih Bukhari" pode-se ler o seguinte relato: "Aos seis anos de idade, a menina Aisha Bint Abu Bakr brincava no quintal quando sua mãe alertou-a que, a partir de agora, estava proibida de sair ou brincar pois estava prometida em casamento".

Foi desta forma que Aisha foi "tomada" por Maomé, 51 anos de idade, que transformou-a na esposa favorita do seu harém. Em 623 d.C., esta união entre o ancião e a criança foi firmada em Medina, cidade localizada no oeste da Arábia Saudita.

Mas os escritos islâmicos enaltecem as notáveis diferenças entre Aisha e as outras quinze esposas e concubinas do profeta. Aisha foi sua mais jovem esposa e a única a casar-se virgem, e completa: "Mas as primeiras relações íntimas só ocorreram três anos depois!"

A razão da longa espera de Maomé para perpetrar seu ato libidinoso não teria sido por conta da pouca idade da criança, mas sim em virtude de uma doença que a menina sofria. Como compensação pelo tempo perdido Maomé foi generoso, permitindo que Aisha levasse os brinquedos para sua tenda no deserto. Aos nove anos de idade Aisha foi finalmente estuprada.

ISLAMIC-PEDOPHILIA

Segundo os textos, Maomé e Aisha costumavam tomar banho juntos e até brincavam com as bonecas. Foi inspirado pela presença da menina que o profeta começou a "receber" a maior parte das revelações e verdades fundamentais que nortearam o islamismo.

Os escritos relatam que Maomé gostava de profetizar e divagar com a cabeça recostada no colo da Aisha: "Maomé transpirava abundantemente enquanto ouvia sinos badalando e vozes sussurrando ao seu ouvido". Este primórdio do islamismo forjou toda a maliciosidade que suporta o atual pensamento islâmico.

Um conhecido clérigo muçulmano, o aiatolá Khomeini, discursou sobre a permissividade: "Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê, entretanto não pode ter relações sexuais. Se sodomizar ou machucar a criança será responsável por ela pelo resto da vida e, como punição, estará proibido de casar com seus familiares. Mas esta criança não será contabilizada como uma das quatro esposas permanentes. As mulheres devem casar bem antes do início da menstruação. O pai que oferecer uma filha bem jovem em casamento terá assegurado um lugar permanente no paraíso".

ISLAMIC-PEDOPHILIA

Seguindo os conselhos do aiatolá, os pais retiram suas filhas da escola para limitar a interação com garotos da sua idade. Então, estas meninas são vendidas aos pretendentes pelo próprio pai, que busca dinheiro fácil ou um lugar no "paraíso-islâmico". O destino destas crianças não poderia ser mais cruel!

Acabam sendo dominadas e espancadas por seus maridos e sogros, totalmente vulneráveis ​​à violência e ao abuso sexual. Algumas destas jovens, quando têm a "sorte" de escapar do sofrimento da vida de mulher casada, acabam na pobreza e compelidas a se prostituirem e, mais uma vez, são submetidas às mais terríveis provações.

Enquanto a mídia exaltava os "guerreiros pela liberdade" da organização terrorista Hamas, o mundo desconhecia o maior caso de pedofilia islâmica já registrado. A sórdida história surgiu do fundo dos esgotos da cidade palestina de Gaza, onde a população é composta por muçulmanos sunitas.

São os afamados casamentos coletivos patrocinados pela organização Hamas, realizados com a devida franquia das leis islâmicas, envolvendo crianças de até quatro anos de idade. Nesta ocasião, o Hamas custeou uma cerimônia de casamento em massa para 500 casais. A maioria dos noivos tinha mais de trinta anos e as noivas menos de oito anos de idade.

PEDOFILIA-ISLAMICA

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Abu Mazen, presidente da autoridade palestiniana e líder do Hamas, foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte da cerimônia cuidadosamente planejada. "Nós estamos felizes em dizer ao mundo que não podem nos negar a alegria e a felicidade", discursou Mazen.

Os noivos trajavam ternos pretos idênticos, doados pelos administradores de Jabalia, o maior campo de refugiados palestinos da Faixa de Gaza. Cada noivo recebeu de presente do Hamas $500 dólares. Nestas ocasiões é comum os homens estuprarem as meninas antes da cerimônia, pois está de acordo com as leis islâmicas.

De acordo com o relatório do "The Pulitzer Center on Crisis Reporting", as meninas sujeitas aos casamentos precoces são forçadas a engravidar de imediato, o que leva ao óbito a maioria das jovens mães e seus bebês. Esposas púberes são propensas às obstruções durante o parto pois seus corpos não estão desenvolvidos.

As estatísticas comprovam que, a cada ano, milhares de meninas muçulmanas morrem por complicações durante e após o parto. As dilacerações vaginais, rupturas internas e transtornos de personalidade fazem parte da vida daquelas que sobreviveram ao jugo da sharia-sexual islâmica.


13 junho 2014

SHARIA ISLÂMICA, A CRUELDADE OFICIALIZADA - ISLAMIC SHARIA, CRUELTY MADE OFFICIAL

SHARIA-ISLAMIC

A sharia pune severamente quem infringe as leis islâmicas. Para os crimes como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte. O alcoolismo e o uso de drogas são punidos com chicotadas e, nos casos de furto, o ladrão tem a mão cortada. Outras penas incorrem em diferentes castigos físicos, como a retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo castigo que infringiu à sua vítima. A pena para o adultério é a morte por apedrejamento: as vítimas são enterradas até os ombros, ou cintura, e são apedrejadas até a morte pela população.

Os islamitas sempre pretenderam espalhar sua religião pelo mundo para implantar a lei da sharia como a legislação suprema. Atualmente, o islamismo já espalhou-se e fincou raízes em todas as nações da Terra, abrindo as portas para a implementação da temida lei islâmica. Os muçulmanos jamais submeter-se-ão à vontade de um governo democrático ou estarão comprometidos com as leis de uma nação ocidental pois, pela lei da sharia, isto não seria possível ou permitido.

SHARIA-ISLAMIC

Quando institui-se a lei da sharia os preceitos islâmicos passam a ser seguidos ao pé da letra e os direitos humanos passam a ser ignorados. Todas as pessoas são discriminadas, principalmente as mulheres, e nenhuma religião além do islamismo é permitida ou tolerada. A liberdade de expressão, a imprensa livre e os direitos humanos tornam-se perniciosos ao islã. Cessa a igualdade entre os indivíduos pois a justiça é dualista: rege um conjunto de leis para muçulmanos-homens e outro para as mulheres muçulmanas ou não-muçulmanos. Pela lei islâmica as mulheres devem ser surradas constantemente.

A jihad islâmica, a guerra perpétua contra o Ocidente, preocupa-se em desestabilizar os governos que se oponham ao islamismo e eliminar qualquer ideologia ou indivíduos que concorram para sua implementação definitiva. A massacrante propaganda pregando suas vantagens e aceitação, financiada pelos petrodólares sauditas, já espalhou-se pelo mundo e, com mais intensidade, na Inglaterra e nos EUA. Estas nações estão pagando um alto preço por acolher esta infiltração islâmica pois, respeitar a soberania dos países que os acolhem e tratar a população nativa como seus iguais é uma atitude que contraria as leis da sharia.




11 março 2014

ATACANDO A CRUZ CRISTÃ - ATTACKING THE CHRISTIAN CROSS


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Este é o mundo de Hussein Obama. A "rainbow flag", a bandeira arco-íris do movimento LGBT, foi hasteada em uma base militar da OTAN reservada em parte aos americanos baseados no Afeganistão, enquanto que uma Cruz Cristã situada na capela desta instalação militar foi retirada em nome do "politicamente correto".

Não há mais comentários necessários, além do inicial, para estabelecer que isto é parte do plano do governo americano para enfraquecer as forças armadas e, ao mesmo tempo, ofender a cultura afegã onde a homossexualidade é punida com a sentença de morte. A administração Obama proibiu a exposição da Cruz Cristã colocada na entrada da capela improvisada que faz parte do complexo militar de "Camp Marmal" situado em Mazar-i-Sharif, na região norte do Afeganistão.

A retirada da Cruz foi considerada ofensiva e causou indignação entre os militares americanos da base: "Estamos retidos aqui, longe de nossas famílias, e a capela era o único lugar em que nos sentíamos próximos de casa. A presença da Cruz Cristã na capela nos encorajava através da lembrança de que Jesus está entre nós. Não tê-la mais visível é realmente muito preocupante. Eu passo pela capela diariamente no caminho para a caserna e a visão da Cruz era um lembrete diário da minha Fé e do que Jesus já realizou para mim".

"Era importante ver o símbolo da nossa Fé Cristã, porque nos orientava para o caminho correto a tomar e a maneira certa de agir com o próximo", acrescentou outro oficial da base "Camp Marmal". Esta base é uma instalação militar alemã que hospeda um contingente de tropas de várias nacionalidades, fazendo parte das forças terrestres da OTAN alocadas no Afeganistão. A capela cuja Cruz foi descriminada pela administração federal do governo Obama é supervisionada pelo Exército dos EUA.

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Os soldados disseram que encontravam grande conforto na certeza de que a capela, com a sua grande Cruz bem visível no lado de fora, sempre seria um refúgio seguro onde a paz e a Fé eram um alívio para as barbaridades da guerra. O porta-voz do Pentágono confirmou que a Cruz foi removida por não ser um símbolo "politicamente correto", e que a ordem para sua remoção estava de acordo com os regulamentos do exército.

Os soldados americanos caracterizaram a remoção da Cruz como um ataque ao Cristianismo, e observaram que não houve reclamações contra os símbolos muçulmanos existentes na base, que conta com duas mesquitas operando em suas instalações. "Eu realmente não entendo por que os Cristãos são sempre atacados. O símbolo da lua crescente em cima das mesquitas nunca vai ser tombado para baixo. Por isso, gostaríamos de saber onde situa-se esta linha divisória entre as religiões, e porque sacrificar só os símbolos Cristãos", acrescentou um militar do Exército.


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Em outro episódio também percebe-se a intolerância contra Cristãos. Tudo começou após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, quando os trabalhadores do resgate, bombeiros, policiais e voluntários, encontraram entre os destroços do World Trade Center duas vigas de aço compondo a forma de uma enorme Cruz, pesando várias toneladas.

Assim relatou um trabalhador da equipe de resgate: "Era uma Cruz enorme e inconfundível, feita do metal das vigas retorcidas do desabamento, como se tivesse sido intencionalmente plantada naquele local. Foi como se Deus estivesse estendendo Sua mão e dizendo; Eu estou com vocês, estou aqui, venham encontrar a paz em mim".


Algum tempo depois, a misteriosa Cruz foi transportada para a "Saint Peter's Roman Catholic Church", uma Igreja Católica em Manhattan, New York City, próxima das torres gêmeas. Mas, ao ser transferida do pátio da Igreja de São Pedro, onde estava em exposição pública desde o seu resgate dos destroços, para o "World Trade Center Memorial Foundation" (memorial das vítimas), provocou a ira imediata dos fanáticos ateus de plantão.


Dave Silverman, o presidente do grupo "American Atheists" (ateístas americanos), foi autor de uma ação judicial contra o Estado alegando que a permanência do símbolo Cristão no novo local contrariava a constituição americana, porque estaria divulgando uma religião em detrimento às demais.


Os reclamantes ateístas justificaram sua afronta para a retirada da Cruz do local definitivo conforme esta transcrição do ato jurídico: "Os reclamantes sofreram, sofrem e continuarão a sofrer danos tanto físicos como emocionais pela presença da cruz. Sentem dores físicas e sofrem de transtornos psicológicos na presença desta cruz. Sofrem de dispepsia (sensação de desconforto digestivo), ficam deprimidos e com dores de cabeça, ao passarem pela ansiedade e angústia de sentirem-se excluídos oficialmente das fileiras dos cidadãos que foram diretamente prejudicados pelo ataque de 9/11".


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Em resposta ao disparate ateísta, o "World Trade Center Memorial Foundation" (WTCMF) defendeu a presença da Cruz: "É um símbolo de conforto espiritual para milhares de trabalhadores que atuaram no resgate das vítimas no Ground Zero".


No documento de defesa entregue ao tribunal, o WTCMF descreve que é uma organização independente e sem fins lucrativos, uma instituição não-governamental: "A decisão de expor este objeto em particular não é uma ação do Estado, portanto as proteções constitucionais citadas no processo não são aplicáveis neste caso. A cruz em questão é um "artefato" importante e essencial, um componente chave para a nova versão da história de 9/11 e, em particular, dignifica o valor da Fé Cristã nos eventos daquele dia fatídico e principalmente os esforços das equipes de resgate".


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Outra história relata que para fazer valer seus supostos diretos ao viver num Estado laico, um grupo ateísta foi responsável pelo pedido de remoção da Cruz de doze metros erguida em 1925 nos limites da cidade de Bladensburg, no estado de Maryland.

"Esta ação contesta a constitucionalidade da posse do réu, pois a manutenção e exposição proeminente na propriedade pública de uma enorme cruz é uma violação da cláusula de estabelecimento da primeira emenda da Constituição dos EUA", conforme relata o processo movido pelo órgão ateísta "American Humanist Association" (AHA).

David Niose, responsável pelo "ataque à Cruz Cristã", ressaltou que a solicitação para retirar denominada "Cruz da Paz" advém do fato de que não há outra forma de compreender o monumento em questão que não seja um endosso à religião Cristã.
A Cruz que motivou a ação foi instalada na cidade de Bladensburg em homenagem aos 49 homens do Condado de Prince George, na Virgínia, que fizeram parte da Legião Americana e morreram na Primeira Guerra Mundial.

O grupo ateísta enviou a sua exigência de remoção da Cruz para a administração do "Parque Nacional e Comissão de Planejamento de Maryland", que considerou como "justo" o pedido dos ateístas. Mas a reivindicação não foi bem recebida pela população local.

Segundo informações da imprensa, o órgão ateísta AHA obteve como retorno inúmeras reações de protesto por parte dos moradores da região, além de membros da Legião Americana que alegaram que o grupo de ateus estava encarando a situação de maneira muito sensível.

"Uma Cruz de honra ao mérito não pode ser considerada uma medalha religiosa. Se eles estão contrariados pela presença da Cruz ou, se apenas for um ponto de vista pessoal, basta que não olhem para ela", desafia Mike Moore, comandante da Legião Americana.

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Atualmente o ódio visceral do "grupo de ateístas contra a cruz" protagoniza uma série de ataques contra a presença da Cruz Cristã nos EUA. Em Woonsocket, no estado de Rhode Island, a organização "Freedom From Religion Foundation" procura eliminar um memorial da Primeira Guerra Mundial por ser encimado por uma Cruz.

O objeto da disputa manteve-se intocável e sem controvérsia na propriedade da cidade desde 1921, até a chegada da "Fundação pela Liberdade Religiosa".

Outro caso de intolerância envolveu a reserva "Mojave National Preserve", uma extensa área ambiental protegida situada no deserto de Mojave, na Califórnia. As autoridades estavam intermediando esta disputa, "sobre uma cruz no deserto", que já se arrastava pela justiça há doze anos.

A Cruz foi erguida em 1934 no topo da "Sunrise Rock", e também representava o sacrifício daqueles que serviram na Primeira Guerra. Depois de um acordo complicado com o governo federal, os "defensores da Cruz" se comprometeram a doar cinco hectares de terra para a reserva federal, proprietária de 1,6 milhões de hectares, em troca do título de um único acre onde a Cruz está erguida.

Mas a Cruz já foi destruída pelos vândalos ateístas! Agora o Grupo de Veteranos tem a esperança de poder restaurar o monumento posto abaixo.

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Enquanto isso, os comunistas continuam a "apagar" as imagens representativas do Cristianismo da consciência coletiva, retirando dos locais públicos os símbolos da religião Cristã. Para esses ateístas as cruzes transmitem a incômoda mensagem de que a grande maioria dos americanos ainda honra a Fé Cristã.

Sob toda a hipocrisia contida nas restrições constitucionais e nas muralhas do preconceito do "politicamente correto", escondem-se os ativistas da esquerda, os auto-intitulados "defensores das liberdades civis" que pretendem transformar a sociedade americana de uma tal maneira que será irreconhecível para as gerações futuras.

Estes fatos não estão restritos aos EUA pois ocorrem no mundo todo. Mas o povo americano é mais consciente dos seus valores e obrigações, lutando sem tréguas contra a injusta perseguição imposta aos Cristãos.

O que vemos atualmente não é uma luta pelo laicismo, mas sim pela extinção total do Cristianismo. Os perpetradores destas ações criminosas utilizam a tática de substituir o laicismo do Estado pelo ateísmo militante, sempre sob a égide dos governos federais das nações envolvidas.

Todos os ateístas parecem ansiosos em defender a "queima rápida" dos símbolos religiosos, assim como em espalhar a obscenidade e todas as outras formas de perversão social. Procuram suprimir da História os elementos puros que moldaram a Civilização Ocidental, assim como os Ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU



25 janeiro 2014

A CRISTANDADE AMEAÇADA - CHRISTIANITY UNDER THREAT

CRISTANDADE-AMEAÇADA

A América tem uma progenitora responsável pelo seu surgimento. A Inglaterra foi confirmada como a genitora da "Nova Babilônia" pelos profetas Daniel e Ezequiel e, entre seus filhotes, estão os Estados Unidos, o Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia, entre outros países. O símbolo nacional da Inglaterra é um leão com asas de águia, e o dos Estados Unidos é uma águia de asas abertas.

A simbologia do leão da Inglaterra é interessante sob o ponto de vista escatológico, já que Jesus Cristo foi assim retratado no Apocalipse 5.5: "Não chores, eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de David, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos".

O termo Leão de Judá é uma referência a Jesus Cristo, que é o herdeiro do trono de David. Representa a realeza de Deus e Seu direito divino de governar. Mas a teologia britânica afirma que o trono de David pertence agora ao trono da Inglaterra. Em outras palavras, eles afirmam que assumiram o trono do rei David, assim como o direito de governar o mundo.

Portanto, graças à idiossincrasia inglesa, o trono da Inglaterra se tornou o do anticristo, pois usurpou o real direito sucessório e pretendeu igualar-se ao seu verdadeiro dono, Jesus Cristo. Desta forma, o símbolo do leão revelado pelo profeta Daniel significa muito mais do que podemos perceber.

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A interpretação atualizada da profecia desvenda e confirma que a Inglaterra estava destinada a dar à luz uma nação com vários portos, e que esta comportaria o maior sistema econômico jamais visto sobre a face da Terra. A nação americana é a "Nova Babilônia", o país dos povos misturados para o qual todos iriam convergir e a muitos iria corromper.

Esta nação foi destinada a atuar como um protetorado de Israel no Oriente Médio até quase o final dos tempos e, segundo as profecias, voltar-se-á contra a nação israelense para traí-la e invadi-la na tentativa de usurpar o trono já reservado para Jesus Cristo.

O papel dos EUA na profecia é o de rebelar-se contra Deus, transformando-se na pior das nações da Terra. Hussein Obama, o atual "rei" da Nova Babilônia, será o líder político das forças do anticristo que governará nos últimos dias, pouco antes de sua morte e destruição.

Obama arruinará a outrora herança Cristã da nação americana, aprisionará e assassinará Cristãos e judeus em centros de detenção e campos de extermínio. O resultado final será comparável ao perpetrado pela revolução comunista na Rússia ou pelos nazistas durante o holocausto, de acordo com as interpretações das profecias.

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Os EUA estão se tornando a sede da religião do anticristo no mundo e o centro de toda a atividade "religiosa" oculta implementada pelos Iluminati e lojas maçônicas, ou seja, o satanismo. Em outras palavras, pouco antes da sua destruição final, esta nação será dominada por seitas ocultistas e professará o islamismo como a religião oficial.

Hussein Obama pretende implementar o islamismo e a sharia na sociedade americana, colocando a população Cristã em grande perigo. Muitos não vão sequer falar sobre o fato por medo do controle e vigilância da NSA, a Agência de Segurança Nacional. Mas o Cristianismo e o islamismo nunca poderão coexistir e um deles deverá ser relegado às sombras.

O Apocalipse 13:18 nos ensina: "Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Esse número é seiscentos e sessenta e seis". Este número tanto pode representar um inimigo violento como um terrível enganador ou assassino de Cristãos, mas sua etnia e poder são humanos.

Não é difícil associar estas palavras proféticas com o mentor do islã, pois o mais notório e imperdoável pecado entre os seguidores de Maomé ocorre quando um muçulmano confessa que Jesus é o Filho de Deus ou até mesmo ora em nome de Jesus. É um pecado pior do que o estupro de crianças ou o assassinato em massa a sangue frio.

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Se considerarmos a hermenêutica etnográfica das profecias, veremos que se referem ao Oriente Médio, especificamente ao Iraque, Irã, Síria, Arábia Saudita e Líbano, assim como outras nações predominantemente islâmicas. Elas são referenciadas no Apocalipse como a sede das numerosas e sucessivas feras e reinos malignos.

Na linguagem profética, o leão de Daniel, o urso, o leopardo e os quatro reinos ou impérios referem-se à Babilônia e ao império Medo-Persa. Atualmente são representados pelo Iraque (Babilônia, leão), o Irã (Medo-Persa, urso), Síria e Líbano (Assíria, leopardo). Atualmente todas as nações islâmicas fazem parte do profetizado quarto reino, que já se instalou no mundo e carrega a marca da besta. O símbolo que retrata o número 666 no Codex do Vaticano é idêntico à escrita da expressão em árabe "bismillah", que significa "em nome de allah".

Daniel 7:23: "O quarto animal é um quarto reino que aparecerá na Terra. Será diferente de todos os outros reinos e devorará a Terra inteira, despedaçando-a e pisoteando-a. Os dez chifres são dez reis que sairão desse reino. Depois deles um outro rei se levantará, e será diferente dos primeiros reis. Ele falará contra o Altíssimo, oprimirá os Seus Santos e tentará mudar os tempos e as leis. Os Santos serão entregues nas mãos dele por um tempo, tempos e meio tempo.

Mas o tribunal o julgará, e o seu poder lhe será tirado e totalmente destruído para sempre. Então a soberania, o poder e a grandeza dos reinos que há debaixo de todo o Céu serão entregues nas mãos dos Santos, o povo do Altíssimo. O Reino Dele será um Reino Eterno, e todos os governantes O adorarão e Lhe obedecerão. Esse é o fim da visão. Eu, Daniel, fiquei aterrorizado por causa dos meus pensamentos e meu rosto empalideceu, mas guardei essas coisas comigo".

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O crescimento atual do islamismo não se faz pela conversão de novos membros, mas por uma grande taxa de nascimento de novos adeptos. Ninguém em sã consciência adotaria esta religião estranha e violenta! A Europa está sendo dominada pelo islã porque os europeus não estão conseguindo manter o crescimento estável da população nativa que, desta forma, está sendo preenchido pela alta taxa de natalidade dos muçulmanos, cinco vezes maior que a média nacional.

O plano de conquista do islã baseia-se em fomentar a emigração em massa de muçulmanos e casá-los com as mulheres nativas dos países-alvo e, se possível Cristãs. Depois de procriarem de forma desmedida devem infiltrar-se nas Igrejas para requerer o divórcio, repetindo o procedimento indefinidamente. A segunda parte do plano consiste na construção de milhares de mesquitas espalhadas pelo mundo. Na América o primeiro alvo foi o Canadá, porque era muito mais fácil impor o islamismo em um Estado laico do que em um Cristão, como a Europa sem Fé demonstrou. Atualmente já ocuparam totalmente os EUA adotando esta mesma estratégia.

Desta forma, contaminando a sociedade com as suas leis e ocupando física e gradativamente as nações, o vácuo espiritual já existente vai sendo preenchido pelo fundamentalismo islâmico e a lei da sharia, praticados por seu fundador e profeta assim como pelos terroristas de hoje. Maomé foi capaz de levantar um exército de homens atraídos por um deus que sancionou o estupro, a pilhagem e a escravidão sexual de mulheres e crianças como despojos da jihad.

Longe de ser moribundo, o islamismo é uma religião militante e proselitista. Ele já se espalhou por toda a África, Europa e América. Quando não mais houver resistência do Cristianismo e seus adeptos, ainda protegidos pelos braços fortes da ciência e cultura ocidentais, a civilização moderna ruirá e será substituída, assim como a civilização da Roma Antiga foi destruída.

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A vida e a crença em Jesus Cristo nos ensinaram como viver em paz e amar nossos semelhantes na Terra, enquanto que o Reino de Deus nos revela e direciona à meta final da nossa curta vida terrena, ou seja, estar junto a Nosso Senhor Jesus e aos nossos entes queridos na eternidade ou no além-mundo, se preferirem. Esta Fé Cristã também trata de trazer a "boa nova" para os outros povos e nações da Terra.

Mas os tentáculos do islã já invadiram a América e estão prestes a conquistar o mundo, isto é, o resto do mundo não-islâmico, pois serão recompensados no "céu islâmico" pelos seus feitos terrenos com um bando de virgens e rios de vinho. Satanás já ganhou o controle dos reinos físicos da Terra desde a queda de Adão, e a conquista destes reinos terreno-satânicos é o objetivo final do islã.

A violência e injustiça sistêmicas, facetas endêmicas da cultura islâmica,  já afetaram e marcaram toda a população das nações da Terra. Sabemos de antemão como serão as nossas vidas, as vidas dos nossos filhos e netos, assim como  nossas relações sociais e morais se aceitarmos o domínio e o totalitarismo do islã na sociedade.

É fato que a Inglaterra deu à luz a América e carregou-a desde então nos braços dos financistas internacionais, governantes ocultos e grupos controladores do destino das nações. Desde o século 19, todo o aparato político e financeiro dos EUA tem sido controlado e manipulado pelas famílias nobres da Inglaterra, atuando em conjunto com os seguintes grupos: Clivden, Grupo de Milner, Fabianist, Grupo de Cecil, Royal Institute of International Affairs, Council on Foreign Relations, Comissão Trilateral, Bilderburger, entre muitos outros.

Ao examinarmos as doutrinas e propósitos destes homens, encontramos um único governo mundial, um sistema econômico particular e uma única religião ocultista. Tudo isto é imposto para facilitar e abrir o mundo para a sua total pilhagem, assim como a derrocada final da civilização ocidental.


JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU