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07 dezembro 2023

UM PASSEIO NO INFERNO - A RIDE THROUGH HELL

UM PASSEIO NO INFERNO

Um Rothschild morre, ele entra no elevador do inferno e desce até as profundezas da Terra, e quando sai é saudado pelo demônio...Ah Rothschild, bem-vindo, eu disse aos 'outros' que estávamos esperando por você! 
Deixa eu te mostrar meu lugar, não é tão ruim assim como dizem lá em cima, aqui é muito democrático, e você pode escolher sobreviver para sempre em qualquer um dos três ambientes disponíveis; e apresento à você o número um.

05 abril 2017

OS CRISTÃOS ASSÍRIOS - ASSYRIAN CHRISTIANS

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Os antigos assírios eram um povo semita tribal que habitava a região da Mesopotâmia, palavra de origem grega que significa "terra entre rios". Os assírios descendem do personagem bíblico Sem, um dos filhos de Noé segundo o Antigo Testamento, como também descendem do Patriarca Noé os hebreus, aramaicos, fenícios e o povo árabe.

Mas os assírios eram etnicamente distantes dos grupos citados até que, incentivando a diversificação cultural e religiosa, trouxeram para a esfera política do poder assírio da época outras etnias com suas crenças — o que posteriormente propiciaria a expansão do Cristianismo e demais religiões ou crenças:  helenismo, judaísmo, islamismo, etc. A Igreja Assíria do Oriente era uma das mais antigas vertentes do Cristianismo primitivo, pois suas raízes remontam ao início do primeiro século d.C.

Tradicionalmente os assírios sempre habitaram na região da bacia hidrográfica formada pelos rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia, uma área que engloba o atual Iraque, Síria, Turquia, Irã, Kuwait e terras adjacentes à Jordânia e Palestina. Os atuais assírios são um dos povos cristãos mais perseguidos da história moderna, e agora sobrevivem espalhados pelo Iraque até o nordeste da Síria, desde o sudeste da Turquia até o noroeste do Irã, na região da Palestina, em Israel, na Jordânia, Kuwait, Líbano, Chipre, Egito e sul da Ásia. 

Atualmente, suas terras são disputadas pelos curdos, um rival histórico que carrega as mesmas ambições territoriais. Antes da  atual guerra no Oriente Médio, a Igreja Assíria mantinha um contingente de milhões de Cristãos, mas desde que esta população foi extremamente reduzida agora conta-se aos milhares.

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Os assassinatos, as violações dos direitos e as conversões forçadas ao islamismo resultaram na diáspora de noventa por cento dessa antiga comunidade cristã, agora longe das suas posses. Até 2005, a população de cristãos assírios no Iraque era de 1,5 milhões de indivíduos mas, em 2016, esse número havia sido reduzido para cerca de 70.000 indivíduos, uma redução de quase 100 por cento da população assíria!

Este genocídio continua nos dias atuais, perpetrado pelo grupo terrorista do ISIS (Islamic State of Iraq and Syria) a mando dos seus chefes americanos e israelenses — assassinatos em massa, conversões forçadas e destruição de locais sagrados são seu domínio.  Nenhuma outra minoria teve seus direitos tão abertamente violados como acontece com os cristãos assírios! 

O histerismo hipócrita do Ocidente sobre a necessidade de acolher-se os refugiados muçulmanos nunca considerou a extinção dos cristãos ou a necessidade de abrigá-los com segurança. E ainda não há qualquer menção na Mídia, nada! Assim, no tocante ao baboso sentimentalismo que tantos judeus americanos expressam pelos muçulmanos, por que não incluir os cristãos oprimidos em seus empedernidos corações?

Talvez resulte do sentimento de que "muçulmanos perseguidos" ressoe melhor entre os liberais do que o termo "cristãos sofredores"; ou talvez os muçulmanos sejam vistos como um povo mais "exótico e incompreendido", ou mesmo o fato de que muitos liberais têm desprezo pelos cristãos fundamentalistas na América pelas suas posturas anti-aborto e anti-gay. Quem sabe!

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Agora, se o ISIS batalha nas fronteiras israelenses, por que não disparou sequer um tiro de revólver contra Israel? É simples: o ISIS é realmente uma criatura da CIA, do Mossad e MI9, como demonstraram os documentos vazados pela internet. Os EUA, Israel e a Inglaterra, apoiados pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia, fundaram, financiaram, treinaram e equiparam o ISIS. 

O seu auto-intitulado califa do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi, é nada mais do que um agente israelense treinado pelo Mossad chamado Elliot Shimon. Elliot (Abu Bakr al-Baghdadi) é um títere a serviço dos Serviços Secretos que empenhou-se no comando da organização terrorista ISIS, criada com o objetivo de atrair extremistas pelo mundo e desestabilizar o Oriente Médio e as nações do Ocidente.

Então, libertaremos os anarquistas, os niilistas e ateístas que provocarão um imenso cataclismo social. Assim, em todo o seu horror, ele mostrará claramente às nações os efeitos do ateísmo absoluto, a origem da selvageria e da turbulência sangrenta. Em seguida, em todos os lugares, os cidadãos serão obrigados a defender-se contra a minoria mundial dos revolucionários e exterminar esses novos destruidores da civilização. A população agora desiludida com o Cristianismo, sem direção e ansiosa por novos ideais, aceitará a luz da manifestação universal da doutrina de lúcifer, trazida finalmente para o meio da sociedade. (Albert Pike, Grão-mestre do grupo luciferiano "The Order of the Palladium" - 1871)

Quando as imagens parecerem vivas e com movimentos, as embarcações nadarem no fundo do mar como os peixes e os homens superarem as aves abrangendo os céus, metade do mundo será encharcado com o sangue dos inocentes. A Europa sofrerá guerras desnecessárias quando o povo da meia lua da tribo de Aga invadi-la para cometer várias atrocidades em solo sagrado. Eles permanecerão três anos e meio destruindo tudo e a todos. No entanto, as águias invencíveis, as nações europeias que reinam entre o Reno e o Mar do Norte aniquilarão os invasores. (Profecia de São Francisco de Paula, fundador da Ordem dos Mínimos e Santo da Igreja Católica - 1477)

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Em 2016, os assírios celebravam a Páscoa quando militantes do ISIS os encarceraram na histórica Igreja da Virgem Maria, em Tal Nasri, na Síria, para em seguida explodi-la com todos os fiéis no interior. Segundo a ONU, entre os milhares de cristãos que emigraram do Iraque e da Síria, 50% eram assírios, embora representassem 4% da população de cristãos antes da guerra islâmica.

O movimento de independência assírio reivindica a devolução das suas terras, tomadas ilegalmente pelos muçulmanos, mas não encontra apoio entre os aliados históricos, a Armênia e os EUA. Várias comunidades emigraram para a Europa, Oceania e Ásia Central nos últimos anos, mas esta diáspora intensificou-se desde que  passaram a enfrentar maiores perseguições religiosas. Os assírios ainda utilizam o aramaico como língua oficial!

As residências cristãs no Oriente estão sendo pichadas com a letra árabe "Nūn" (N), uma mensagem distinta aos seguidores do Nazareno que devem escolher entre a conversão ao islamismo ou a morte pela degola — algo similar sofreram os judeus na Alemanha quando a estrela de David marcou suas casas. Este comportamento ignóbil tornou-se o novo sinal de perseguição aos Cristãos do Oriente, tornando-os alvos fáceis da selvageria dos terroristas islâmicos.

Milhares de assírios ainda escondem-se nas sombras ou emigram, se tiverem sorte, pois o sistema atual de imigração esmagadoramente favorece os refugiados muçulmanos. Por exemplo: dentre os mais de 5.000 refugiados sírios admitidos nos Estados Unidos, apenas 50 eram cristãos assírios, embora representassem mais de 30 % da população da Síria.

ASSYRIAN-CHRISTIANS

Na Suécia, os assírios afirmam que Gotemburgo, a segunda maior cidade, é uma base de recrutamento do ISIS. "Imagine fugir da perseguição da guerra e encontrar-se vivendo ao lado de simpatizantes do ISIS, num lugar que você acreditava ser um refúgio seguro", relata Joseph Garis, presidente do distrito assírio de Gotemburgo. Markus Samuelsson encontrou pichações no seu estabelecimento com ameaças do ISIS: "converter ou morrer, o califado é aqui".

Yusuf Asmar, um assírio dono de pizzaria em Tynnered, bairro de Gotemburgo, disse que escreveram a frase "converter ou morrer" na fachada e que também foi marcada a letra árabe 'Nūn'. "É extremamente desconfortável que isso tenha nos acompanhado até esta nação, pois não há a menor dúvida de que é direcionado aos cristãos de Gotemburgo", confirmou Asmar.

Segundo o jornal Aftonbladet News, Gotemburgo é um criadouro de jihadistas, o maior do Ocidente, pois o recrutamento per capita ultrapassa qualquer expectativa. "Em 2017, mais de 500 indivíduos deixaram a cidade para unir-se ao ISIS no Oriente. A cidade com uma população de meio milhão de pessoas contribuiu com mais terroristas novatos do que os Estados Unidos e a Europa juntos" , afirmou o tabloide sueco.

Enquanto isso, a leniente polícia sueca estabeleceu uma "política anti-grafite para casos incomuns", mas afirmou que as ofensas serão consideradas como "casos de vandalismo" pois não carregam traços de intolerância religiosa. "Estas pichações serão tratadas como casos comuns, e não há testemunhas ou provas forenses que possam ser rastreadas. É quase impossível investigar tais fatos," adiantou o inspetor Bertil Claesson. 

Levem os fardos pesados uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo sem se comparar com ninguém, pois cada um deverá levar a própria carga. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição, mas quem semeia para o Espírito Santo colherá a Vida Eterna.

Quem está sendo instruído na palavra, partilhe todas as coisas boas com aquele que o instrui. Não se deixem enganar porque de Deus não se escarnece, pois o que o homem semear isso também colherá através das gerações. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da Fé Cristã.  (Gálatas 6)



21 fevereiro 2017

O PAPA E A GUERRA SANTA - THE POPE AND THE HOLY WAR

PAPA-GUERRA-SANTA

O Ocidente que os jihadistas agora aterrorizam deixou-se enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, combater e relutância em perturbar a estabilidade ilusória, levou a uma incrível série de oportunidades para a jihad islâmica.

06 outubro 2016

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU - JESUS CHRIST WAS NOT A JEW

JESUS-CHRIST-WAS-NOT-A-JEW

Jesus Cristo não era judeu, mas sim, um judahite pertencente ao Reino de Judah (Judá) e descendente direto da Casa do Rei David (1040-970 a.C.). Segundo o Livro do Gênesis, Deus rebatizou o patriarca Jacó: "Teu nome não será Yaacov, mas Yisrael, porque tens lutado por Deus e com homens, e prevalecido".

Na época de Jesus, as tribos de Judá, Benjamin e Levi eram as únicas remanescentes das doze tribos originalmente instituídas pelos filhos de Yaacov (Jacó), todas destruídas durante a ocupação do Reino de Israel pelo rei assirio Sancheriv em 721 a.C. As remanescentes tribos de Judá e Benjamin continuaram honrando o nome da Casa de David, e seriam as responsáveis por toda a saga bíblica que enobreceria as passagens do Novo Testamento.

Até o século XV, todas as versões da Bíblia eram escritas em latim ou no grego original, portanto, inacessíveis à apreciação dos povos europeus. Em 1611, o rei da Grã-Bretanha, Jaime I, autorizou a impressão da Bíblia na língua inglesa: Authorized King James Version (Versão Autorizada da Bíblia do Rei Jaime), realizada em benefício da incipiente Igreja Anglicana.

Até o século XVI, a letra "J" só existia na grafia inglesa como uma forma sonora da letra "I" — futuramente incorporariam a letra e o som do "J" do léxico francês. Assim, durante as reedições da Bíblia do Rei Jaime (1638-1762-1769), já com letra "J" em vigor no léxico inglês, mudanças nos textos bíblicos redefiniram o significado das palavras do livro mais publicado no mundo.

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O contrassenso iniciou-se através da transliteração das expressões gregas, latinas e hebraicas: Iudaeus (judahites), yehudi (louva o Senhor), judah (judá), entre outras, para a palavra inglesa "jew" (judeu), e quando a reedição da Bíblia do Rei Jaime foi distribuída para o clero e a população que nunca tivera acesso à Bíblia traduzida para a língua inglesa, o anacronismo relativo aos fatos e personagens históricos, somado aos erros de tradução, foi oficialmente estabelecido por esta distribuição.

Todas as versões posteriores da Bíblia mantiveram estes fonemas (variantes linguísticas) e até acrescentaram outros. Os eruditos e estudiosos também iludiram-se pelo coloquialismo engendrado que redefiniu a história da Cristandade, quando adulteraram o significado do texto original.

Os edomitas eram um grupo tribal formado pelos descendentes de Esaú, irmão de Jacó, que habitava o Deserto de Negev. Este antigo povo da Idumeia (Edom) professava o farisaísmo-babilônico, religião adotada há seis séculos durante a época do seu cativeiro na Babilônia. Em 150 a.C., os macabeus da dinastia Hasmoneus subjugaram os edomitas, obrigando-os a respeitar as leis e costumes judaicos.

Este foi o momento histórico no qual os edomitas babilônicos incorporaram-se ao reino da Judeia e transmudaram-se, ressurgindo como os fariseus e escribas talmúdicos, um grupo preexistente à época de Jesus que apregoava profundos conhecimentos das leis hebraicas e utilizava a autoridade do Antigo Testamento para consolidar seu controle sobre a população de judahites — a mais influente tribo de Israel e detentora do direito à Aliança com Deus e Abraão.

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Quando Jesus Cristo constatou que os edomitas (os fariseus babilônicos e escribas talmúdicos) transgrediram a Lei Mosaica, uma heresia aos olhos do Senhor, denunciou-os severamente:

Os mestres da lei e os fariseus assentam-se na cadeira de Moisés! Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.

Ai de vocês, mestres da lei e fariseus hipócritas! Vocês fecham o Reino dos Céus diante dos homens e não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Vocês são como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.

Serpentes! Raça de víboras! Como vocês escaparão da condenação do inferno? Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.

Vocês edificam os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizem: "Se tivéssemos vivido no tempo dos nossos antepassados, não teríamos tomado parte com eles no derramamento do sangue dos profetas". Assim, vocês testemunham contra si mesmos que são descendentes dos que assassinaram os profetas. Acabem, pois, de encher a medida do pecado dos seus antepassados!

Por isso eu lhes estou enviando profetas, sábios e mestres. A uns vocês matarão e crucificarão, a outros açoitarão nas sinagogas de vocês, e os perseguirão de cidade em cidade. Eu lhes asseguro que tudo isso sobrevirá a esta geração. Pois eu lhes digo que vocês não me verão desde agora, até que digam: "Bendito é aquele que vem em nome do Senhor".

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A enciclopédia judaica confirma que o judaísmo baseou-se nos ensinamentos e práticas dos fariseus (o farisaísmo) e não sobre a Lei Mosaica: "A religião judaica, como é hoje, traça seu caminho sem interrupção, por todos os séculos, desde os antigos fariseus. Suas principais idéias e métodos encontraram a máxima expressão numa literatura de enorme extensão, da qual um grande trabalho ainda está em andamento. O talmude é o maior, único e o mais importante membro dessa literatura" (Edition - Volume VIII, p. 474 - 1942). A enciclopédia também admite a raiz edomita dos judeus: "Edom está nos judeus" (Edition - Volume V, p. 41 - 1925).

Embora o talmude (leis judaicas) cite o Antigo Testamento, ele contradiz a Lei Mosaica e viola a Palavra de Deus, como também concordam estudiosos judeus: "A ideia de que o judaísmo é a religião da Bíblia hebraica é naturalmente uma impressão falaciosa: O judaísmo não é a religião da Bíblia e esta não é uma impressão incomum, pois encontra-se entre os povos judeus bem como entre os Cristãos" (Rabino Ben Zion Bokser - Judaism and the Christian predicament. New York - Alfred A. Knopf, p. 59 - 1967).

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Atualmente, por ambições étnicas, os khazares tornaram-se as entidades dominantes dos debates políticos pertinentes ao avanço do sionismo internacional. Porém, fortes evidências históricas desvendaram a verdadeira etnologia deste povo misterioso — sem nenhuma ascendência semita canaanita — e sua conexão com a História.

Estudos genéticos sobre os judeus não encontraram evidências de uma origem entre os khazares, ao contrário: "Inúmeras evidências apontaram para uma herança genética misturada originária no Oriente Próximo, entre os povos do Crescente Fértil". O estudo do DNA mitocondrial foi realizado por uma equipe liderada por Martin B. Richards, Universidade de Huddersfield, que não encontrou linhagens maternas e paternas atribuíveis à região do Cáucaso.

Richards resumiu seus resultados: "Nenhum DNA mitocondrial provém do norte do Cáucaso, localizado ao longo da fronteira entre a Europa e a Ásia, entre os mares Negro e Cáspio. Todos os nossos estudos atualmente disponíveis, incluindo o meu, devem desbancar completamente uma dos mais questionáveis, mas ainda tenaz, hipótese de que a maioria dos judeus pode traçar suas raízes para o misterioso Reino da Khazaria, que floresceu durante o século IX na região do Império Bizantino e o Império Persa".

Recentes testes genéticos revelaram a presença das três etnias distintas nos judeus modernos. Isto corroborou o fato de que não são o povo eleito de Deus, uma vez a consanguinidade étnica invalida esta concepção milenar, de acordo com as antigas leis hebraicas. Os Livros de Esdras, Neemias, dos Profetas Menores e de Macabeus e Josephus, descrevem como a Tribo de Judah lutou com todas as forças para permanecer etnicamente separada das outras nações.

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Assim, a previsível influência dos fariseus e escribas no tempo de Jesus deve ser compreendida dentro do historicismo daquela época, pois os escribas edomitas perseguiram, mataram e crucificaram os judahites de Judá e Benjamin mesmo depois da morte de Jesus. O fato é que a rejeição a Jesus Cristo como o "Messias de Israel" foi orquestrada pelos fariseus e escribas talmúdicos, da mesma forma como enganaram os judahites no passado passando-se por herdeiros das tradições de Moisés.

A usurpação da identidade dos judahites perseverou até nossos dias, quando personagens históricos foram renomeados e documentos antigos transliterados de forma a induzir ao erro de interpretação, assegurando-se de que a representação continuaria indetectável e inquestionável.

Naqueles tempos, a religião regia todas as facetas da sociedade, numa extensão nunca igualada na História. Antes da época de Jesus, os fariseus e escribas talmúdicos apossaram-se dos nomes hebraicos e das datas e práticas religiosas dos judahites, pretendendo assumir o direito histórico do verdadeiro povo eleito por Deus.

Esta farsa milenar corrompeu o sentido das frases em cada contexto das Escrituras, forçando-nos a aceitar as novas definições bíblicas e históricas. Mas Jesus Cristo não nos alertou para termos cuidado com os lobos em pele de cordeiro?

O filósofo Fyodor Dostoyevsky considerava o talmude a literatura da supremacia do ódio contra os Cristãos! A prática padrão de desinformação é negar que o talmude contenha ofensas à Jesus e Nossa Senhora, mas organizações judaico-ortodoxas mantêm esta admissão dado que a supremacia judaica está tão bem estabelecida no mundo que já não precisam preocupar-se com "reações adversas".


Segundo o talmude Jesus Cristo foi julgado culpado por incitar o desprezo à autoridade rabínica, e todas as fontes judaicas que mencionam o fato comprazem-se com a responsabilidade pelo Seu sofrimento — os romanos não são mencionados!

A incompressibilidade da influência do talmudismo no historicismo bíblico alavancou a alienação dos Cristãos, desde que os falsos biblicistas também desviaram a responsabilidade do rabinato pela morte de Jesus para o paganismo romano.

Esta tática de dividir e conquistar sustentou-se através das alterações capciosas no Novo Testamento — como as suposições de que membros da elite romana despenderam esforços na absolvição de Jesus — que acabaram por suscitar dúvidas entre os Cristãos.

No entanto, a indestrutível "onda cristã" prosseguiu sem temor, primeiro alcançando o poder imperial romano, para em seguida, conquistar corações e mentes entre a humanidade, impulsionando-nos às dádivas do Cristianismo, a religião fundada por Jesus Cristo.








20 novembro 2015

A IMIGRAÇÃO ISLÂMICA E O ISIS AFUNDARÃO O MUNDO NO CAOS - ISLAMIC IMMIGRATION AND ISIS WILL SINK THE WORLD IN CHAOS


ISIS-ISLAMIC-IMMIGRATION

O islã pretende destruir a civilização ocidental e a religião cristâ disseminando o radicalismo do islamismo socio-político. O crescimento do islamismo no mundo não foi teve sucesso através conversão direta, mas incentivada pelo nascimento destes novos adeptos.  A expressiva taxa de natalidade dos muçulmanos, sete vezes maior que a média ocidental, garante uma preponderância sobre as populações sujeitas à ocupação islâmica.

Mantidos os atuais níveis de imigração e invasão muçulmana, os europeus serão uma minoria nos seus próprios países dentro de poucas décadas. O baixo índice da taxa de natalidade dos europeus, menos de dois filhos por casal, não permitirá manter o crescimento estável da população nativa. Por outro lado, a religião islâmica permite a poligamia e prática de manter escravas sexuais entre os adeptos.

Se você ainda não está convencido do perigo que representa a migração avassaladora de muçulmanos para o Ocidente, saiba que os estupradores, criminosos e terroristas de plantão infiltraram-se neste êxodo. Dados oficiais revelam que 10.000 jihadistas do ISIS, veteranos do holocausto na Síria, Iraque e Iêmen, aproveitaram a ausência dos controles fronteiriços para voltar para casa ou mudar-se para os países do Leste Europeu.

ISIS-ISLAMIC-IMMIGRATION

Durante a revista destes imigrantes considerados jihadistas do ISIS ou da Al Qaeda, foram descobertos iPhones, cartões ATM (caixa automático), vários passaportes e dinheiro vivo ($5.000 dólares/média), o que dificilmente estaria na posse dos legítimos refugiados da guerra. Estes terroristas vão zombar dos hipócritas líderes esquerdistas que acolheram este flagelo sub-humano que transformará a União Europeia num Terceiro Mundo islâmico. Literalmente num buraco do infernal!

Uma recente pesquisa da polícia sueca revelou que os milhares de muçulmanos residentes no país, que constituem apenas 2% da população nativa, são responsáveis por 80% dos estupros da nação, tornando a outrora pacífica Suécia detentora do título de país com a segunda maior taxa de estupros do mundo, só perdendo para a África do Sul e o Brasil. Nos enclaves islâmicos suecos os agentes públicos são recebidos a tiros, e o governo considera estas áreas como "no man's land".

A estratégia islâmica consiste em incentivar a imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente e a ocupação de territórios nas cidades invadidas, visando a consequente formação dos enclaves islâmicos e, posteriormente, promover o casamento de muçulmanos com as mulheres ocidentais. Os perpetradores do plano já foram instruídos a procriar de forma intensiva, criando uma prole de novos muçulmanos e logo depois requerer o divórcio, repetindo o processo ad infinitum.

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A segunda parte da estratégia consiste na construção de mesquitas nos países-alvo. Atualmente, as milhares de mesquitas erguidas nos EUA, França, Reino Unido e nas nações europeias superam a quantidade de Igrejas Cristãs construídas em toda a história da humanidade. Os muçulmanos consideram que os ocidentais são uns fracotes: "Eles não conseguem ter filhos e não praticam sua fé. São facilmente conquistáveis" apregoam os mulás da lei corânica, que também consideram que os cristãos estão engajados numa "Nova Cruzada"; mas por dentro se borram de medo!

Mas se não houver resistência dos cristãos, ainda protegidos pelos braços fortes da ciência e da milenar cultura ocidental, a civilização ruirá e será substituída pela Era do Obscurantismo. Para proteger os últimos cristãos do Oriente Médio devemos vencer a guerra contra o ISIS (Islamic State of Iraq and Syria). A imigração em massa para a Europa facilitou o caminho para que as organizações fundamentalistas terminassem sua tarefa de torturar e exterminar estes cristãos.

Um Oriente Médio sem o Cristianismo não terá identidade ou valor, pois é o local histórico onde Jesus Cristo nasceu e viveu. Naquelas terras áridas Jesus proclamou Seu Evangelho que se espalhou pelo mundo, centenas de anos antes do surgimento da religião de Maomé. Mas este muçulmano não veio para pregar o bem ou trazer a paz como ensinou Jesus; pois Maomé formou um exército de matadores atraídos por um deus que sancionava a pilhagem, o estupro e a escravização de mulheres e crianças como simples despojos da guerra.

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O grupo terrorista ISIS conta com um número expressivo de combatentes mas não dispõe de armas adequadas para uma guerra contra as potências militares, e só conseguem atingir efetivamente uma nação através dos atos terroristas. Assim, limitam-se a criar convulsões locais no Oriente Médio através dos atentados, subjugando a população inocente através das ameaças e da tortura explícita, amoral, como as decapitações em massa. É uma forma tacanha, maldosa e extremamente covarde de expressarem seus valores, visando inspirar alguns imitadores de plantão!

A maior parte do território conquistado pelo ISIS teve pouca oposição da população local que considerava estes terroristas um aliado contra a civilização ocidental. "Foi psicologicamente agradável apoiá-los e não havia qualquer consequência negativa", respondiam. Mas, chegou a hora de lidar com os intensos bombardeios, a premente invasão das topas aliadas e a inevitável ocupação dos seus vilarejos. Todas as nações que compõe a OTAN se envolverão nesta estratégia de reconquista!

Os ataques aéreos já infligem severos danos à infraestrutura precária do ISIS, mas são estrategicamente ineficientes para vencer uma guerra. A batalha principal deve acontecer em campo com as forças terrestres convencionais apoiadas pelas nações do Oriente Médio contrárias à dominação do ISIS. A campanha terrestre precisa ser liderada por exércitos ocidentais de primeiro nível, contando com a colaboração logística e o contingente militar das nações vizinhas para que mantenham as fronteiras fechadas e impeçam que os terroristas escapem quando forem acuados ou destruídos.

ISIS-IMIGRACAO-ISLAMICA

"Eis que venho em breve e a minha recompensa está comigo, e retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes os que lavam as suas vestes e assim têm direito à árvore da vida, e podem entrar na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos aqueles que amam e praticam a mentira. Eu enviei o meu anjo para dar a vocês este testemunho concernente às Igrejas. Eu sou a resplandecente Estrela da Manhã". 






17 novembro 2015

ARMAGEDOM! A RECONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO MAÇÔNICO - ARMAGEDDON! THE RECONSTRUCTION OF THE THIRD MASONIC TEMPLE


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A primeira reunião dos Meca Shriners, a "Antiga Ordem Árabe dos Nobres do Santuário Místico", foi realizada em 1872 nos Estados Unidos. Esta organização maçônica auto-intitulada "Primeiro Templo", exibe uma temática islâmica e adota os ritos egípcios tanto na simbologia como nos cultos, quando os maçons vestem o tarbush, um barrete vermelho utilizado pelos muçulmanos desde o Império Otomano (1299 a 1922).

O emblema Shriner é constituído pela lua crescente e a estrela islâmica, o pentagrama, símbolos do Império Otomano que mais tarde foram adotados pelo islã. A cimitarra, uma espada de lâmina curva utilizada pelos povos orientais, e a imagem de um faraó também adornam a insígnia. Esta vasta simbologia oriental remete-nos ao século VII, quando a cimitarra de Maomé cortava a cabeça de qualquer um que não se curvasse a Alá.

O nome Alá não foi inventado por Maomé, pois era uma deidade tribal - um deus da lua - adorado por sua tribo que habitava os montes ao largo de Meca. É por isso que as mesquitas passaram a usar o "crescente islâmico" no topo das suas torres. O "olho que tudo vê", outro símbolo da maçonaria, origina-se do antigo deus egípcio Osíris.

No juramento de iniciação à maçonaria é recitado a Shahada: a confissão de fé que os muçulmanos declaram diariamente. O iniciado nega que Jesus é o Deus único e confessa sua adoração a Alá. O mestre de cerimônias maçônico recita para o aspirante: "Pela existência de Alá e credo de Maomé, e pela lendária santidade do nosso tabernáculo em Meca, saudamos você". 

ARMAGEDDON-THIRD-TEMPLE

A maçonaria foi concebida para conter uma fraternidade oculta, ou seja: é uma organização exterior que esconde uma fraternidade de eleitos. É necessário estabelecermos a existência destas ordens distintas e interdependentes: a visível e a invisível. Assim confessou no seu livro "Moral & Dogma" o maçom e satanista assumido, Albert Pike (1809- 1891), 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria:

"Os degraus azuis são apenas o pórtico do templo. Parte dos símbolos é exibida ali para o iniciado, mas ele é intencionalmente enganado por falsas interpretações. Não se destinam para que ele os entenda, mas sim imaginar que possa vir a entende-los. Existem cultos para cada um dos deuses pagãos, além dos públicos e abertos, aos quais ninguém é admitido, só aqueles que foram escolhidos nas cerimônias preparatórias de iniciação".

"A ordem maçônica invisível guarda um segredo "de majestosa dignidade e grandeza" e seus membros são dedicados ao serviço do misterioso "arcannum arcandrum", definido como "um segredo e um mistério". O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus", acrescenta Albert Pike.

ARMAGEDOM-TERCEIRO-TEMPLO

Agora somos capazes de obter uma resposta do porque o mundo entrou em convulsão total, e será preciso revelar parte do conhecimento oculto dos maçons-illuminati para que possamos assimilar o fato de que toda a tragédia e violência que assola a humanidade resulta do desejo ardente dos líderes maçons de reconstruir o Templo de Salomão em Jerusalém: o Terceiro Templo!

Trecho da carta escrita por Albert Pike para Giuseppe Mazzini (15 de agosto de 1871): "A Terceira Guerra Mundial será fomentada para tirar vantagem das divergências entre sionistas e o mundo islâmico, causadas pelos agentes Illuminati. A WWIII será conduzida de forma que os muçulmanos e israelenses destruam-se mutuamente. As outras nações serão compelidas a lutar até a completa exaustão física, moral, espiritual e econômica".

A escalada dos eventos do Oriente Médio e a guerra contra o grupo islâmico ISIS, assim como a predatória migração em massa de muçulmanos para a Europa e os atentados terroristas neste continente, como o perpetrado na França, fazem parte de um plano maior e sinistro visando desestabilizar as nações ocidentais, que retaliarão e destruirão o "inimigo a ser vencido": o islã.

ARMAGEDOM-TERCEIRO-TEMPLO

Os muçulmanos precisam aceitar que estão condenados ao extermínio por serem um obstáculo à reconstrução do "Terceiro Templo Maçônico" em Jerusalém. Quando finalmente os maçons-illuminati implementarem o controle total sobre a cidade de Jerusalém e decidirem iniciar a construção no Monte do Templo, o islã já terá sumido da história para que tudo ocorra como o previsto.

Para alcançar seu objetivo e satisfazer a obsessão pela reconstrução do Templo de Salomão, os maçons atiçarão várias nações contra Israel. Este clamor de guerra resultará na planejada Terceira Guerra Mundial! Durante a guerra, o anticristo emergirá das ruínas da mesquita (Domo da Rocha) erigida no Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, e será ungido como o messias da Nova Era, o profetizado anticristo bíblico.

Os maçons de Israel, dos Estados Unidos e Reino Unido estão manobrando cuidadosamente os eventos no Oriente Médio a fim de precipitar a WWIII e a consequente destruição da mesquita denominada Domo da Rocha, objetivando a reconstrução do Templo de Salomão neste local e o cumprimento das profecias do fim dos tempos. Dado que a maçonaria é a antítese do Cristianismo, parece lógico afirmar que o novo "templo maçônico" será a morada do anticristo.

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Quando ele tomar posse dos seus domínios, caminhará pelo Terceiro Templo e declarar-se-á um deus, exigindo ser adorado como tal. Até erigirá uma imagem falante criada à sua semelhança: talvez uma forma de aberração holográfica do anticristo! Como Jesus predisse, a reconstrução do Templo de Salomão está diretamente ligada à vinda do anticristo e ao início das Tribulações, quando "uma escuridão espessa e palpável cobrirá todo o mundo".

Agora sabemos porque a maçonaria é totalmente dedicada à reconstrução do Terceiro Templo pois, caso não suceda, a estrutura da fundação maçônica ruirá para sempre. Há uma diferença marcante entre o Cristianismo e a maçonaria, pois esta é enraizada na Primeira Aliança do Antigo Testamento, enquanto que o Cristianismo está firmemente comprometido na Segunda Aliança com Jesus Cristo, claramente delineada no Novo Testamento.

A Nova Ordem Mundial foi planejada pelos maçons-illuminati. Eles pretendem deflagar a Terceira Guerra intensificando as tensões sociais e os enfrentamentos militares. Estes estrategistas do mal fragmentarão a parceria entre as nações que entrarão em guerra no Oriente Médio, instigando a participação de outros países no combate. A inevitável presença das forças israelenses neste conflito desencadeará a temida Batalha do Armagedom.





18 abril 2015

PEDOFILIA E O SILÊNCIO ENSURDECEDOR - PAEDOPHILIA AND THE DEAFENING SILENCE


PAEDOPHILIA-DEAFENING-SILENCE

De todos os crimes humanos, a pedofilia — a prática efetiva de atos sexuais com crianças — é o mais ultrajante na mente do público, dando-lhe um grande potencial como fonte de controle social pretendido pela elite envolvida nesta perversão. Como este é um assunto profundamente perturbador, nossa sociedade reluta em considerar a ideia de que o abuso sexual infantil pode ser sistematicamente cultivado e calculadamente utilizado como um meio de controle da população, assim como um artifício para alavancar a agenda da Nova Ordem Mundial. Caso você possa imaginar que isto não seja uma verdade, conheça a publicação do governo alemão que, em parceria com a União Européia, foi distribuída aos milhões pelo mundo afora.

O folheto alemão, ricamente elaborado e ilustrado, incentiva o uso de "técnicas sexuais" entre crianças e adultos. Aconselha que os pais estimulem a prática da "masturbação ilimitada" para suas crianças de 3 a 7 anos de idade e que estas devem aprender que o corpo é uma "casa" da qual devem se orgulhar. O livreto, decerto escrito pelos pedófilos de plantão, recomenda que os adultos devem ensinar às crianças os movimentos praticados no ato sexual. Outra publicação destinada à União Européia apela para a doutrinação sexual infantil — um livro que inclui várias músicas defendendo a masturbação. Vejam o absurdo do texto: "Quando toco meu corpo descubro o que tenho, e tenho uma vagina porque eu sou uma garota. Vagina não é só para fazer o xixi, porque quando a toco sinto um formigamento agradável".

E fica muito pior! O folheto alemão citado repreende os pais por não dedicarem suficiente atenção ao clitóris e à vagina das suas filhas: "Suas carícias (dos pais) muito raramente buscam essas regiões, porém esta é a única maneira das meninas desenvolverem um sentimento de orgulho pelo seu sexo". Isto pode ser lido nos milhões de folhetos distribuídos pela Europa, todos os anos. Os inimigos já estão dentro dos nossos portões, e as elites satânicas estão diretamente envolvidas no sequestro de crianças para usá-las nos perversos motivos dos predadores sexuais — torturando, assassinando e estuprando crianças e bebês em plena luz do dia! Suas práticas malévolas acabam por contaminar outros indivíduos predispostos às perversões, numa cadeia de eventos exponencialmente devastadora.

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Não podemos deixar-nos enganar pelas aparências, dissimulações e afirmações, pois as elites governistas são mestres na multi-execução de tarefas e na arte de extrapolar múltiplos objetivos nas suas operações contra as pessoas normais, o resto da nossa sociedade. Sob o ponto de vista elitista, uma maneira eficiente de controlar a massa ignara é traumatizando-a através do aviltamento. Esta é a melhor maneira de sensibilizar-nos, através do horror, ao tornar nossas crianças escravas sexuais e artífices da pornografia, assim como torná-las vítimas torturadas nos seus rituais satânicos, replicando suas práticas bárbaras e doentias que vão muito além do que a imaginação humana possa conceber.

Quem busca uma compreensão mais profunda da excepcionalidade anormal da pedofilia em escala mundial deve começar com o "Caso Dutroux", o infame caso belga que atingiu seu desfecho em meados de 1990. Foi considerado um dos mais horrorosos e infames episódios de abuso sistemático de crianças inocentes, no qual oficiais da polícia, magistrados e políticos estiveram envolvidos até a raiz dos cabelos. Marc Dutroux e sua cara-metade foram condenados por estupro, abuso infantil e considerados peça-chave na rede internacional de pornografia e prostituição infantil, cujas práticas incluíam o sequestro, estupro, rituais satânicos, tortura e assassinato de crianças. Dutroux, afamado como "a besta belga", foi condenado e mantido em confinamento solitário na prisão de Nivelles, na Bélgica.

Em 1996 outro caso alcançou repercussão internacional, quando a polícia mexicana desmantelou um cartel internacional de pedófilos baseado na estância de Acapulco, em Guerrero, México. Segundo os investigadores pelo menos cinco mil clientes eram provenientes dos Estados Unidos. Um oficial especialmente enviado pela ONU confirmou que esta rede de exploração da pornografia infantil utilizava-se de bebês de menos de um mês de idade para satisfazer as perversões e ímpetos dos pedófilos. No desdobramento deste caso mais de sete mil criminosos sexuais foram detidos na Alemanha, Grã-Bretanha, EUA, Itália, Portugal e Rússia. Dentre as imagens e filmes negociados pela rede pornográfica os mais cruéis foram os "necro-pedos", onde as crianças eram filmadas ao serem estupradas e torturadas até a morte, os chamados filmes "snuff".

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Os filmes snuff mostram estupros, torturas e assassinatos reais com o propósito de entretenimento e exploração financeira. No início de 1998, a Scotland Yard defrontou-se com o mais perturbador dos relatórios sobre a pedofilia internacional, no qual dezenas de crianças foram filmadas ao serem assassinadas em Londres, na Inglaterra onde, posteriormente, as fitas de vídeo foram negociadas através da Europa. Curiosamente, em fevereiro de 1998, o jornal New York Post, sediado em Manhattan, garantiu que os filmes snuff "eram coisas da lenda urbana". De acordo com o Post, o termo "snuff" foi cunhado durante o caso do serial killer Charles Manson, quando sua "família Manson" realizou os filmes caseiros dos brutais assassinatos. Mas o que importa é que a prática de filmar barbaridades é muito anterior ao caso Manson!

Em 1999, uma rede internacional de pedófilos foi desvendada na Holanda e na Alemanha. Os investigadores denominaram o caso de extremamente nauseante devido às imagens do abuso de bebês divulgadas através da Internet. A polícia descobriu volumosos registros de clientes e fornecedores de diversos países, incluindo os EUA, a Grã-Bretanha, Israel e Rússia. Em setembro do mesmo ano outra rede foi invadida e descrita como a maior e mais sinistra rede mundial de pedofilia, e foi denominada "Wonderland Club" (Clube do País das Maravilhas). O caso foi descrito como de virar o estômago. Os investigadores relataram que membros do "País das Maravilhas" colocaram seus próprios filhos nas fotos e filmes, recebendo dinheiro para deixar que seus filhos fossem abusados!

Em novembro do ano 2000 a polícia italiana desbaratou outra grande rede internacional de pedófilos que abasteciam com vídeos de pornografia infantil e crianças violentadas os seus clientes da Itália, Estados Unidos, França e Alemanha. O jornal "The Independent", no Reino Unido, confirmou que os materiais apreendidos incluíam filmes de mais de 2.000 crianças sexualmente abusadas, estupradas e assassinadas. Mais de 1.500 pessoas foram acusadas mas, como o jornal britânico "The Guardian" bem observou, aqueles nos altos cargos é que comandaram um lobby pedófilo contra a prisão dos acusados. Como no caso belga envolvendo Marc Dutroux, havia uma clara indicação de cumplicidade nos altos escalões do poder, e assim os fatos foram encobertos e os acusados postos em liberdade. 

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Como nos casos anteriores, o magistrado responsável pelo episódio citado acima provocou um furor generalizado ao denunciar que um lobby pedófilo apoiado por políticos obstruiu os investigadores e trabalhou para impedir que as sanções contra os criminosos pedófilos surtissem o efeito desejado. O mesmo relato de acobertamento foi observado na França, onde a polícia trabalhando em conjunto com a investigação italiana deteve centenas de pessoas e confiscou mais de 5.000 fitas de vídeo pertencentes à maciça rede pedo-pornográfica. Os detidos pela polícia foram descritos como "profissionais casados." Vários foram imediatamente assassinados, supostamente considerados como vítimas de suicídio ou simplesmente queima de arquivo.

Na última década, todas as incursões policiais contra as redes de pedofilia atingiram mais de 100 nações ao redor do globo, quando ataques coordenados visando aquebrantar a rede de pedofilia na Internet resultaram na prisão de centenas de pedófilos na Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Finlândia, França, Itália, Noruega, Portugal e Suécia, entre outros países que compartilhavam diariamente milhares de imagens e vídeos de crianças: imagens e filmes de bebês com 18 meses ou menos sendo abusados ao vivo via webcam. Milhares de crianças apresentavam nos vídeos seus ferimentos terríveis, enquanto que, chorando incontrolavelmente eram violentadas sem piedade. Tudo isto é apenas uma ponta do iceberg, pois anualmente mais de 500.000 crianças simplesmente desaparecem sem vestígios nos países da União Européia.

No relatório final das batidas policiais combinadas nos países envolvidos com a pedofilia foi contabilizada a apreensão de 1.000.000 de imagens e vídeos gravados nos computadores apreendidos. Um criminalista britânico considerou as imagens "asquerosas demais" e o comportamento dos que as realizaram como "absolutamente pavoroso". Embora ignorada pelo americano comum a rede de pedofilia denominada "Wonderland Club" originou-se nos EUA. Recentemente, o clube dos pedófilos do "País das Maravilhas" realizou uma reunião de cúpula para que seus membros pudessem trocar histórias sobre as crianças molestadas e fotografadas em poses sexualmente explícitas. Apropriadamente, a cimeira dos pervertidos realizou-se em 20 de abril, a data do nascimento de Adolf Hitler e dia comemorativo para os satanistas de plantão! 

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Em 2010, outra rede de pedófila global foi exposta. O jornal Los Angeles Times adicionou mais detalhes relatando: "Os Estados Unidos e a Rússia abrigavam e tiveram desbaratada uma rede de pornografia infantil internacional que utilizava a Internet para vender fitas de vídeo das crianças envolvidas em atos sexuais". Mais de 3.000 membros da rede foram indiciados por pertencer ao clube pedófilo denominado "Teen Boy" (meninos adolescentes). A idade das vítimas variava entre 5 a 10 anos, em média. A rede pedófila Teen Boy foi considerada mais extensa do que a notória Wonderland Club. De acordo com o jornalista investigativo e autor Gordon Thomas, a maior parte da pornografia infantil produzida mundialmente é direcionada ao consumo dos americanos.

Thomas afirma que de acordo com registros oficiais do governo 50 milhões de cópias de vídeos de pornografia infantil são vendidas ou alugadas a cada ano nos EUA. Ele também relata que a grande maioria deste material pornográfico é produzida naquele país: "A pornografia infantil é parte de um segmento muito maior do que a indústria cinematográfica americana, e arrecada duas vezes mais do que faturam todos os filmes de Hollywood em todo o mundo. A indústria da pornografia infantil é maior do que os Estúdios Disney, muito maior! A maneira como a mídia americana e internacional minimiza regularmente a ocorrência da pedofilia na sociedade, juntamente com o fato de que essa mídia ativamente promove a sexualização das crianças é totalmente perturbadora", acrescenta o jornalista Gordon Thomas.

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As crianças da pré-escola McMartin 

O "Caso McMartin", ocorrido em Manhattan Beach, na Califórnia, foi o maior e mais bem relatado incidente de abuso infantil ritualístico-satânico da década de 1980. Também foi o mais grotescamente deturpado e abafado pelos meios de comunicação pois trabalharam pelos interesses da elite dominante. A dura realidade é que a pré-escola McMartin, em conjunto com duas outras pré-escolas em Manhattan Beach e outras creches públicas, foram o epicentro do mais polêmico e pavoroso caso de pedofilia e abuso infantil da história, cuja rede de operações foi protegida e encobertada por um número expressivo de moradores locais, funcionários estaduais, autoridades federais e pela mídia internacional. 

As vítimas foram crianças entre três e cinco anos de idade que alegaram terem sido abusadas sexualmente nas escolas citadas, no mercado local, na funerária e nas casas dos residentes da comunidade. As crianças relataram e acrescentaram que sofreram abusos em túneis debaixo da escola — cuja existência foi comprovada após escavações posteriores ao fato. As crianças afirmaram que foram fotografadas sem roupa e mencionaram ter bebido um líquido cor de rosa que tornou-os sonolentos, e que foram induzidas a sacrificar animais e bebês nestes túneis subterrâneos. Descreveram como os pedófilos acusados introduziram "objetos" nas suas partes íntimas e que "fizeram xixi dentro deles". (horror inimaginável)

As crianças relataram como os adultos, por vezes transvestidos de roupas negras, formavam um círculo em torno delas enquanto entoavam cânticos repetitivos e estranhos. A investigação provou que mais de 500 crianças foram abusadas sexualmente nas escolas vinculadas ao "Incidente Manhattan Beach". O autor-investigativo Michael Newton determinou que cerca de oitenta por cento das crianças apresentavam claros indícios físicos de penetração e sintomas psicológicos associados ao abuso sexual, incluindo lacerações vaginais e retais, sangramento, evacuações dolorosas e reflexo anal associado à penetração forçada ou estupro.

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As histórias repetidamente contadas pelas crianças são ainda mais perturbadoras, pois foram forçadas a assistir e participar de rituais de tortura, assassinato e mutilação de animais e, impensavelmente, de bebês, quando foram induzidas a beber o sangue e comer a carne dos abatidos, como também testemunhar a decapitação dos lactentes e obrigadas a esfaqueá-los por sua vez. As traumatizadas crianças disseram ter sido trancafiadas em "caixas" juntamente com os cadáveres mutilados! Relataram como foram submetidas a atividades de depravação sexual inimagináveis, incluindo necrofilia, coprofilia e bestialidade. Toda a informação obtida das vítimas foi conseguida através dos psicoterapeutas infantis e psicólogos que atuaram na investigação dos crimes.

O abuso foi tão brutal e impressionante que a capacidade humana de aceitar que alguém poderia infligir tais barbaridades em crianças foi corrompida e a negação tornou-se a única opção possível. No rastro destes acontecimentos, outras histórias revoltantes foram reveladas por milhares de crianças nos EUA, e outros casos de abuso infantil espalharam-se como fogo — crianças de todas as partes do país relataram suas histórias dos terríveis abusos sexuais e ritualísticos. Mas, como isto era possível? Será que todas as crianças foram vítimas de "falsas memórias" como afirmaram os adultos? Quão vasta seria uma conspiração na qual implantassem memórias distorcidas em todas estas crianças, como afirmaram os responsáveis pelos ataques sexuais-ritualísticos!

Especialistas observaram que as vítimas demonstravam um nível de conhecimento que desafiava qualquer explicação racional, caso elas não tivessem realmente experimentado o que afirmavam: "Estas crianças descreveram com precisão a aparência, cheiro, textura e cores das vísceras humanas. Esta é uma habilidade que muito poucos adultos possuem, além daqueles treinados como cirurgiões ou médicos legistas. As crianças atacadas também demonstraram um notável nível de conhecimento da ampla variedade de práticas sexuais, incluindo os atos mais bizarros, dos quais a maioria dos adultos não tem conhecimento da sua existência", completa o relatório dos especialistas. Se estas crianças não tiveram experiência destas coisas em primeira mão, como ganharam tal conhecimento?

Em fevereiro de 1985, o oficial Sandi Gallant do Departamento de Polícia de San Francisco apresentou aos seus superiores provas dos inúmeros casos de abuso sexual-ritualístico ocorridos em todo o país, assim como no país vizinho, Canadá. "A semelhança das histórias das crianças usadas nestes crimes tende a dar credibilidade à informação revelada pelas outras vítimas dos pedófilos", afirmou Gallant. Além disso, os psiquiatras e terapeutas que acompanharam os casos das crianças molestadas confirmaram a consistência das suas histórias e dos explícitos detalhes revelados, o que levou-os a acreditar que estas crianças estavam dizendo a verdade. É também senso comum entre os investigadores que as vítimas foram sinceras e que seriam incapazes de imaginar tais histórias "per se".

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O relatório sobre o abuso infantil nos EUA indicou que existe uma rede de indivíduos envolvida no abuso sexual e homicídio de crianças pequenas, seja para satisfazer a depravação carnal como também atender à demanda de vítimas para os rituais satânicos: "Estes crimes contra crianças foram cometidos com um objetivo comum em mente: o de mutilar e assassinar crianças para atender à ritualística do sacrifício no satanismo", afirma o relatório final.  Muitos dos casos relatados também revelaram a necessidade da pornografia infantil na ritualística da celebração da missa negra. Gallant solicitou que o relatório fosse encaminhado ao FBI, mas seu chefe recusou-se a submetê-lo à esfera federal. Gallant também apelou pela atenção do Departamento de Justiça dos Estados Unidos que, surpreendentemente, rejeitou a inclusão do relatório.

Atualmente, as estatísticas confirmam que 450.000 ou mais crianças desaparecem a cada ano nos Estados Unidos, sem deixar rastros. "O problema é que ninguém sabe realmente porque e como isto acontece, pois o FBI, o compilador das estatísticas criminais nos EUA, não se dá ao trabalho de registrar estes desaparecimentos. O FBI tem a exata conta do número de automóveis roubados, dos homicídios, estupros e roubos, mas não tem ideia do número de crianças que desaparecem todos os anos no país. Eles simplesmente não colhem estas estatísticas!", relata Ted Gunderson, chefe do FBI da seção de Los Angeles. Certamente o FBI não quer saber, ou melhor, não quer que o povo americano saiba, mas o que se tem certeza é que os casos de abuso infantil aumentaram exponencialmente — 3.500.000/ano nos Estados Unidos!

Saiba disto: "Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também!" Os Estados Unidos já estão nessa condição de imoralidade e concupiscência. Eles estão cumprindo os tempos perigosos dos últimos dias, profetizados por Paulo em Timóteo 3:1-5.