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04 julho 2022

BÓSON DE HIGGS - A PARTÍCULA DE DEUS

BÓSON DE HIGGS,

Dez anos atrás, em 4 de julho de 2012, as colaborações ATLAS e CMS usando o Grande Colisor de Hádrons do CERN, anunciaram a descoberta da partícula Bóson de Higgs. Era o componente crucial há muito procurado dentro da nossa teoria da física de partículas: o denominado Modelo Padrão. Ele sustenta que a interação das partículas no Universo é mediada pelo Bóson de Higgs.

29 outubro 2020

TECNOCRACIA - TECHNOCRACY



Quando a ciência é usada para o bem das pessoas o progresso é garantido, mas quando cai nas mãos erradas a humanidade padece. A base da Tecnocracia é o cientificismo, ou seja: a concepção filosófica da superioridade da ciência sobre as formas de compreensão humana da realidade que alega ser capaz de apresentar benefícios práticos e alcançar o rigor cognitivo. Mas é apenas uma aplicação de métodos científicos à modelagem social e política!

08 novembro 2014

A MORTE É UMA VIAGEM ATRAVÉS DOS UNIVERSOS - DEATH IS A JOURNEY THROUGH THE UNIVERSES


JOURNEY-THROUGH-UNIVERSES

A vida é uma aventura que transcende a forma linear do pensamento humano mas, quando morremos, o fazemos na inescapável matriz do Universo. A jornada do ser humano acontece em uma dimensionalidade não-linear pois nossa alma reflorescerá em outro local do multi-verso onde poderemos encontrar o Criador. A morte não existe fora do espaço-tempo, mas a imortalidade não significa uma existência perpétua no tempo, pois habita fora deste domínio.

A forma clássica de pensamento baseia-se na crença de que o mundo comporta a existência da vida — independentemente do observador e do objeto observável — , mas uma longa lista de experimentos demonstra exatamente o oposto. Quando adicionamos a vida e a morte nesta composição podemos explicar um dos maiores enigmas da Criação: a vida após a morte. Albert Einstein afirmou que a distinção entre o passado, presente e futuro é apenas uma ilusão permanente.

JOURNEY-THROUGH-UNIVERSES

Pesquisadores concluíram que o cérebro é um sistema quântico coerente —  um supercondutor que interage e que não oferece resistência para o que passa através dele. As atividades individuais das células neurais e mitocôndrias coordenam-se de forma similar aos elétrons que movem-se por um supercondutor, ou seja: cada processo individual é formado pela interação dos elementos que formam um ser humano.

Um extraordinário conjunto de experimentos sugere que o presente e o futuro entrelaçam-se de forma cognoscível e que eventos futuros influenciam o passado, pois são indissociáveis. A mente humana transcende a realidade do continuum espaço-tempo e, coerentemente, a consciência interage dentro dos limites das inter-relações entre a mente e o Universo. Necessariamente a consciência-metafísica deve fazer parte do Universo para que assim possa formar um conhecimento dos objetos contidos na forma do espaço e fluxo do tempo.

VIAGEM-ATRAVES-UNIVERSOS

As viagens através do tempo são, por natureza, paradoxais e estruturalmente irrealizáveis. Caso alguém viajasse para o passado com o objetivo de alterar o presente, a causa que motivou o "viajante do tempo" simplesmente deixaria de existir, e a viagem não sucederia. Dentro desta premissa, duas hipóteses seriam possíveis: o viajante perderia a memória do seu propósito de viajar no tempo ou acabaria por aportar em algum local do multiverso e não nos limites do passado distante.

Nada realmente existe, seja o passado ou futuro, pois a mente humana é a única edificadora da realidade. Os seres humanos coexistem no Universo, mas cada pessoa sobrevive num universo único e próprio que é a interpretação fornecida pela mente para a informação que chega aos nossos cérebros sob a forma de impulsos elétricos. Cores, sons e preferências, são meras interpretações da realidade, porque nada existe na forma que as apreendemos no mundo — somos constantemente enganados pelos nossos sentidos primitivos e limitados.

VIAGEM-ATRAVES-UNIVERSOS

A física quântica demonstrou que os padrões de onda cinéticas formam elementos essenciais para a neurotransmissão da eletroquímica cerebral — na sinapse, os padrões quânticos são reformulados e interpretados por neurotransmissores.  É através da queima sináptica neuronal que as frequências de onda são traduzidas e tornam-se coerentes: o processo pelo qual as frequências coerentes são transferidas dos neurônios para as áreas apropriadas do cérebro.

O experimento da dupla fenda — a passagem de partículas atômicas por duas fendas —,  assim como o emaranhamento quântico, onde objetos conectam-se instantaneamente através do Universo, demonstram conclusivamente que a realidade é um processo que envolve a consciência humana.

JOURNEY-THROUGH-UNIVERSES

A explicação corrente para a "interpretação dos muitos mundos", ou múltiplos universos, é que cada observação possível no experimento da dupla fenda corresponde a um Universo particular do Multiverso. Há um número infinito de universos que são autônomos e interdependentes — todos os fatos da nossa existência ocorrem nesta miríade de universos. A nossa morte física natural não existe realmente em nenhum destes múltiplos cenários pois, na hora final, haverá apenas uma mudança de paradigma, depois de um sono tranquilo e profundo, quando despertaremos imersos no Reino de Jesus Cristo.




07 novembro 2014

O EXPERIMENTO FILADÉLFIA - THE PHILADELPHIA EXPERIMENT


EXPERIMENTO-FILADELFIA

O Experimento Filadélfia, também conhecido como Projeto Rainbow, realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, Pensilvânia, em 28 de outubro de 1943, foi uma incursão militar na área da invisibilidade. Nesta ocasião, o destróier da Marinha dos EUA, USS Eldridge, tornou-se invisível e, inesperadamente foi teletransportado para o futuro. O experimento foi conduzido pelo físico Franklin Reno (Dr. Rinehart) que baseou a proposta na Teoria do Campo Unificado: a natureza inter-relacionada das forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade.

A premissa inicial visava a possibilidade de dobrar-se a luz em torno de um objeto para torná-lo essencialmente invisível para os observadores. 
Albert Einstein e Nikola Tesla estavam envolvidos no projeto. Alguma controvérsia surgiu quanto à participação de Tesla, pois ele morreu na cidade de Nova Iorque em 07 de janeiro de 1943, meses antes do experimento Filadélfia.

Einstein confirmou que trabalhava no experimento e que desenvolvia na época sua própria Teoria do Campo Unificado. Por outro lado, Nikola Tesla afirmava já ter completado a teoria sobre o poder do eletro-magnetismo para distorcer o espaço-tempo, mas que nunca foram publicadas. Os trabalhos de pesquisa de Tesla foram apreendidos pelo FBI imediatamente após a sua morte e, deve-se destacar, a coincidência entre as datas da sua morte e do Experimento Filadélfia.

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A Marinha dos EUA considerou que uma aplicação da teoria de Tesla teria valor militar e patrocinou o Experimento Filadélfia, especialmente porque estavam envolvidos na Segunda Guerra Mundial. Prontamente, o navio escolta da Marinha, USS Eldridge, recebeu os equipamentos necessários nos estaleiros da Filadélfia para a conclusão da experiência.

Os testes começaram no verão de 1943 e foram bem sucedidos em um grau limitado, tornando o Eldridge parcialmente invisível. Algumas testemunhas relataram um "nevoeiro esverdeado" no local e os membros da tripulação queixaram-se de náuseas e alucinações. Assim, a pedido da Marinha, o experimento foi alterado para o alvo ser invisível apenas para o radar.

Mas, o equipamento não foi devidamente recalibrado para esse fim e, mesmo assim, o experimento foi realizado novamente em 28 de outubro. Desta vez, o Eldridge não só tornou-se totalmente invisível a olho nu como desapareceu do porto em um flash de luz azul. Simultaneamente, a base naval de Norfolk, Virgínia, distando 600 km do evento, relatou ter avistado o Eldridge estacionário no mar durante vários minutos.

Após o fato, o Eldridge desapareceu de Norfolk e reapareceu quatro horas mais tarde na Filadélfia, no local original, em um aparente caso de teletransportação acidental. Quando ressurgiu, uma névoa esverdeada ainda ocupava todo o convés do navio.

EXPERIMENTO-FILADELFIA

Porém, os efeitos fisiológicos sobre a tripulação foram devastadores. Membros da tripulação sofreram com alucinações e vários outros desapareceram. Muitos incorporaram-se à estrutura do navio: fundiram-se ao anteparo de metal e ao convés do destróier USS Eldridge. Alguns ainda desvaneciam-se e reapareciam para os observadores atônitos. Outros marinheiros estavam em chamas ou mortos.

Aqueles que fundiram-se ao convés agora faziam parte da superestrutura do navio, enterrados no pavimento e paredes. Relatórios confirmaram que os desaparecidos nunca mais foram vistos. Mas, aonde estava o navio durante as quatro horas que permaneceu invisível? Dizem que teletransportou-se 40 anos para o futuro, aparecendo na região de Montauk, Nova York, em 1983.

Em 1983, o afamado Projeto Montauk estava ativo e concentrava sua pesquisa sobre a reação da mente humana às viagens interdimensionais. O Projeto Montauk, ou Projeto Phoenix, foi um experimento militar de controle do pensamento e viagem no tempo que utilizava poderosos radares da força aérea dos EUA. Era basicamente um programa de controle da mente que utilizava-se dos pulsos do radar e de uma interface homem-computador para afetar a população.

Esta foi a origem do Projeto HAARP. Os cientistas envolvidos no projeto admitiram que, durante os experimentos, foram capazes de abrir um vórtice temporal para 1943, tragando o USS Eldridge para a sua época. Durante o teletransporte do USS Eldridge através do hiperespaço, o tripulante Duncan Cameron saltou no mar e imediatamente surgiu nas instalações do Projeto Montauk, 40 anos no futuro!

EXPERIMENTO-FILADELFIA

Mas, voltemos ao passado, para 1943, quando os horrorizados cientistas e oficiais da Marinha envolvidos com os resultados do Experimento Filadélfia cancelaram imediatamente o empreendimento. Os sobreviventes da tragédia receberam alta depois de sofrerem técnicas de lavagem cerebral para que perdessem suas memórias sobre os detalhes da experiência sobrenatural.

Mas o pior dos efeitos colaterais ficou conhecido como "o inferno incorporado", ou congelamento, que definia o efeito específico de estar "preso no tempo". Permanecer retido no espaço-tempo significava estar invisível e incapaz de mover-se ou interagir com o mundo por um longo período de tempo. Um congelamento comum durava horas e só escapava-se do congelamento se outros tripulantes impusessem suas mãos sobre a vítima para transmitir alguma energia.

O resultado do Experimento Filadélfia tornou-se uma saga de ocorrências estranhas e peculiares: Durante uma "imposição das mãos", dois homens incendiaram por combustão espontânea, queimando por vários dias. O fogo não podia ser interrompido apesar das tentativas de apagar as chamas!

Os "homens congelados" permaneciam completamente lúcidos, cientes da presença dos companheiros e suas ações, mas incapazes de comunicarem-se ou interagirem. Os homens congelados só podiam ser vistos por outros membros da tripulação do USS Eldridge.

Depois de três dias um homem congelado ficava completamente louco! Assim, a imposição das mãos foi descontinuada a partir deste ponto e, depois disso, os homens ficaram congelados por vários dias ou meses. A causa deste desaparecimento ou congelamento, é o conhecido Efeito Zeeman: o espalhamento das linhas espectrais dos átomos sob a influência de um forte campo magnético.

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Alguns relatos dizem que o navio USS Eldridge foi desmantelado e outros que o destróier foi doado à Marinha grega. George N. Pantoulas sustenta que foi doado como parte da ajuda militar dos EUA para a Grécia, em algum momento entre o final dos anos 40 e o início dos anos 50, onde ele serviu na Marinha grega até 1990. O comandante grego George N. Pantoulas sustenta que os homens que serviram a bordo do navio recuperado sentiam energias estranhas e sofreram de delírios, acompanhados por sensações auditivas e visuais inexplicáveis. O comandante George confirma que, quando visitou o navio, viu maquinários estranhos e um emaranhado de fios que não conectavam em parte alguma!





05 novembro 2014

A DOUTRINA CRISTÃ DA CRIAÇÃO - THE CHRISTIAN DOCTRINE OF CREATION

CHRISTIAN-DOCTRINE-OF-CREATION

Os filósofos Católicos da Idade Média formularam uma metafísica realista sem a qual a ciência não existiria em sua forma atual. Eles acreditaram na realidade da matéria e afirmaram que o mundo físico não era simplesmente um véu de ilusões, como nas religiões orientais, mas sim continha uma ordem causal com suas próprias leis de honradez beneficiando o ser humano.

Somente um Universo com início, meio e fim seria hospitaleiro para o desenvolvimento de processos físicos irreversíveis — como a segunda lei da termodinâmica —, e o subsequente trabalho de Isaac Newton e Albert Einstein teria sido impossível sem esta simples asserção.

O universo de Einstein, finito e altamente específico, sempre acrescentou uma enorme oportunidade para a rearticulação do argumento cosmológico sobre a existência de Deus. Foi através do Cristianismo e da escolástica medieval, em particular, que desvendou-se o caminho para as teorias físicas de Newton e Einstein — através da crença de que o Universo é racional.

Mesmo que o Universo demonstre fortemente sua dependência de um Criador, os Católicos não devem cair na armadilha da "ciência da criação". A Criação é um conceito estritamente filosófico e a ciência baseia-se no empirismo — quando descarta-se as verdades reveladas e considera-se somente a natureza quantitativa dos fatos.


CHRISTIAN-DOCTRINE-OF-CREATION

Os Cristãos, longe de sentirem-se intimidados pela ciência, devem alegrar-se com a quantidade de descobertas científicas que indicam fortemente a necessidade de um Criador. Também devem estar cientes de que sem o Cristianismo e as obras dos grandes filósofos Católicos da Idade Média não existiria a ciência atual.


Na mente popular a ciência é totalmente hostil à religião, pois aquela abrange fatos e evidências enquanto que a religião professa a fé restrita. Mas, como muitas noções populares simplistas, esta visão está totalmente equivocada. A ciência moderna não só é compatível com o Cristianismo como também ancora-se nele para buscar suas fontes!


Mas isto não significa que a Bíblia é um livro científico, e sim que contém verdades profundas com consequências filosóficas que tornam concebíveis a exploração da "mente da natureza" — o lugar do homem na Criação Divina e como Ele criou sabiamente o Universo.


Preencher as lacunas inexplicadas pela ciência como um ato de Deus é contraproducente, pois eventualmente os cientistas preencherão estas mesmas lacunas com devaneios materialistas ou asserções teóricas.


Uma visão católica iluminada da ciência deve ser ancorada na proposição de que Deus age por meio de causas secundárias. E mesmo concedendo um grau enorme de causalidade para a Sua Criação, a ciência sempre encontrar-se-á num ponto crítico onde uma decisão deve ser tomada — e nesta encruzilhada sempre encontrará o Criador!


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Quando lemos as Escrituras compreendemos que a polêmica da evolução é desprezível. A teoria da evolução natural — entendida no sentido que não exclui a causalidade Divina — não opõe-se à Criação do mundo visível apresentada no Livro do Gênesis. Mas, a teoria evolutiva propõe uma probabilidade e não uma certeza científica — mas é correto afirmar que o homem pertence à ordem dos primatas.

Porém, este é o calcanhar-de-aquiles das filosofias materialistas, pois suas reivindicações são auto-anuladas quando rebaixam a consciência humana para um epifenômeno — fenômeno secundário condicionado por processos fisiológicos e incapaz de determinar o comportamento dos indivíduos.

Muitos fundamentalistas — protestantes, católicos, cristãos — não entendem o fato de que as Escrituras não são livros científicos e não ensinam ciência aplicada! O Antigo Testamento foi escrito no idioma hebreu arcaico utilizando-se do estilo literário poético típico dos antigos escribas.

Os autores do Gênesis não poderiam dizer que o Universo existia há 12 bilhões anos porque os hebreus não conheciam a palavra bilhão — e mesmo que conhecessem seria irrelevante para a sua religião.

Se o Universo tivesse aproximadamente 6.000 anos de idade, como sugere a leitura literal do Gênesis, claramente não seríamos capazes de vislumbrar a Via Láctea pois a sua luz ainda não teria nos alcançado. E o mais grave é que nosso planeta Terra também não existiria! [sic]

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Nosso planeta existe há 4,5 bilhões de anos e as bactérias surgiram há 3 bilhões de anos, seguidas por algas e algumas curiosidades amórficas. Há 530 milhões de anos ocorreu a explosão cambriana, trazendo uma profusão súbita de complexas formas de vida — moluscos, trilobitas, águas-viva, cordados — mas todos sem fósseis (antepassados) discerníveis nas rochas fósseis paleozoicas.

Observando o subsequente registro fóssil podemos concluir que as espécies não evoluíram, mas sim que foram substituídas por outros grupos de seres. Culminando com o Homo Sapiens que fez sua chegada abrupta, totalmente já equipado com a vontade, intelecto e linguagem — recursos ausentes nas infra-ordens dos simianos.

Caso a expansão cósmica após o Big Bang fosse uma fração maior ou uma fração de milésimo de segundo mais lenta, as galáxias não se formariam. Seria como ter que contar com milhares de marcadores exatamente na configuração correta, dentro de uma tolerância de milionésimos, para que a vida baseada no carbono eventualmente emergisse e florescesse num "subúrbio" da Via Láctea!

Podemos teorizar que seria preciso uma intervenção consciente para que isto ocorresse, ou considerar a teoria da origem previamente estruturada durante o Big Bang. Mas o Universo nunca se auto-explicará totalmente, e a cosmologia moderna só atingirá sua maturidade final quando admitir sua incapacidade de desvendar os mistérios insondáveis.

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Estes fatos desafiam as posições ateístas de R. Dawkins na esfera biológica, e do cosmólogo britânico Stephen Hawking na física teórica. A aceitação da hipótese do criador pelos cientistas é a melhor maneira de confrontar o pensamento evolucionista, pois sua base de raciocínio não pode ser comprovada cientificamente.

De forma parcial, alguns cientistas deixam o domínio das disciplinas científicas e partem para deduções filosóficas apriorísticas contra o Cristianismo. E novamente utilizando-se da teoria "oportunidade e caos", a mais proclamada pelos ateístas para explicar a existência do universo material e a existência do ser humano.

Se a ciência pariu apenas natimortos nas culturas antigas, como sobreveio o nascimento único e viável da ciência atual? O início da ciência como uma verdadeira instituição deu-se por intermédio de duas definições importantes do magistério da Igreja Católica:

A primeira, foi a definição de que o Universo foi criado a partir do nada no início dos tempos, resolução adotada em 1215 durante IV Concílio de Latrão. A segunda instrução magistral foi enunciada pelo Bispo Étienne Tempier em 1277, condenando o ensino de 219 teses teológicas. Estas atitudes transformaram o curso do conhecimento a partir do século XIII.

CHRISTIAN-DOCTRINE-OF-CREATION

O ser humano figura no dogma cristão da Criação como um ser especialmente criado à imagem de Deus. Esta imagem constitui-se tanto pela racionalidade do homem quanto pelo partilhamento da racionalidade do próprio Deus — que de forma metafísica imprime em nossa condição humana, a ética, o amor e a eterna responsabilidade por nossas ações.

Portanto, foi a reflexão do homem sobre a própria racionalidade que forneceu-lhe meios para que compreendesse a racionalidade do reino criado por Deus no planeta Terra. A partir desta constatação, a mente humana foi capaz de criar suas próprias filosofias que culminaram no alvorecer da ciência.

A singularidade de Jesus Cristo assegurou nossa visão linear da história e fez do Cristianismo a ideologia mais influente no mundo. Os dogmas da Criação e Encarnação significaram uma ruptura absoluta na mente humana — muito mais revolucionária do que o passado repleto de paganismo.

Desde a enunciação destes dois dogmas e do resultante impacto histórico, empreendemos uma luta árdua pelo conhecimento que nunca será concluída, pois todas as leis específicas que regem o Universo ainda não o tornaram um sistema auto-explicativo.

Foram as filosofias dos pensadores cristãos do passado que enunciaram a metafísica-cristã da Criação. E foi precisamente esta doutrina, quando encontrou sua expressão máxima nos pensadores da Igreja Católica medieval, que estimulou o nascimento da ciência atual que transportará suas descobertas para o futuro distante.

JESUS CRISTO NÃO ERA JUDEU








03 julho 2014

MATÉRIA EXÓTICA E BURACOS BRANCOS - EXOTIC MATTER AND WHITE HOLES


EXOTIC-MATTER

A existência da matéria exótica, também conhecida como energia negativa, foi confirmada quando seus extraordinários efeitos foram reproduzidos em condições controladas. Estes experimentos nortearam-se no "Princípio da Incerteza de Heisenberg", aonde a densidade da energia de qualquer campo elétrico ou magnético flutua de forma aleatória mesmo quando a densidade seja nula. As experimentações resultaram que a matéria exótica respondia de forma bizarra, seja desacelerando quando impulsionada por uma força contrária ou diminuindo sua massa para "atender" e equilibrar a entropia do sistema do qual fazia parte.

O comportamento singular e paradoxal da matéria exótica revelou que ela "antevia" as pretensões dos experimentadores. Durante os experimentos a presença da energia negativa, a matéria exótica, foi inconstante por um longo período de tempo, pois sua magnitude comportou-se de forma inversamente proporcional à extensão temporal. Isto significou que um pulso intenso de energia negativa conservou-se por um curto período de tempo, enquanto que um pulso fraco perdurava por muito mais tempo. A matéria exótica não deve ser confundida com a antimatéria!

EXOTIC-MATTER

Após o Big Bang, a explosão primordial que criou o Universo, a simetria das energias negativa e positiva no Universo recém-criado resultou na anulação entrópica, ou seja, a segunda lei da termodinâmica foi preestabelecida. Curiosamente, muitos fenômenos atuais que ocorrem no Universo requerem somente a utilização da matéria exótica como protagonista principal, o que desafia abertamente a lei da conservação de energia. As implicações e efeitos da interação quântica com a energia negativa são tão estranhos que contrariam quaisquer leis da física clássica e da mecânica quântica.

A inclusão da matéria exótica "modificada", portando atributos de energia positiva, nos cálculos dos cosmólogos, foi necessária para a correta formulação da teoria da inflação. Momentos após o Big Bang a energia positiva predominava no Universo mas grande parte dela interagia de uma forma negativa. A pressão desta energia "pseudo-positiva" foi tão intensa que neutralizou os efeitos da real energia positiva. O resultado final foi uma expansão fugaz do espaço-tempo que dispersou a energia primordial a velocidades infinitamente superiores à da luz.

WHITE-HOLE

Segundo a "Teoria da Relatividade de Einstein", a presença da matéria e energia deforma a geometria do espaço-tempo. Aquilo que percebemos como gravidade é somente o resultado desta distorção sendo produzida pela energia com massa positiva. Mas, quando a matéria exótica (energia negativa) curva ou interage com o espaço-tempo, todos os efeitos físicos e conceitos futurísticos tornam-se exequíveis, tais como:

1- A possibilidade da utilização de atalhos no tecido espaço-tempo através das pontes Einstein-Rosen, os buracos de minhoca (wormhole).
2- A viagem espacial em velocidade super-lumínica utilizando-se da dobra espacial (warp drive), e mesmo a utilização de máquinas temporais para visitarmos o passado.
3- A modificação dos buracos negros é outro atributo da matéria exótica. O acréscimo de energia negativa no buraco negro pode momentaneamente congelar seu horizonte de eventos, expondo sua singularidade e transformando-o num wormhole.

WHITE-HOLE

O buraco negro não é o único objeto no qual a energia negativa desempenha um papel importante. Como parte de uma "matryoshka" cósmica, nosso Universo pode estar aninhado dentro de um buraco negro que, por sua vez, é parte de um universo ainda maior e assim por diante. Todos os buracos negros do Universo, dos microscópicos aos supermassivos, podem ser portais para realidades alternativas. Uma nova teoria cosmológica afirma que o buraco negro é uma ligação entre universos paralelos.

Toda a energia sugada pelo buraco negro não colapsa num evento único como seria previsto, mas jorra na outra extremidade onde situa-se um "buraco branco". Este encontra-se em uma dimensão adjacente ou, se preferirem, um universo paralelo. Sintetizando: "Um buraco negro é um buraco de minhoca que absorve a matéria circundante do Universo expelindo-a pela outra extremidade onde situa-se o buraco branco, a partir do qual origina-se um evento similar ao Big Bang que cria um novo universo, ad infinitum".


02 junho 2014

NO FUTURO, TODOS SEREMOS VEGETARIANOS - IN THE FUTURE, WE WILL ALL BE VEGETARIANS


FOME-GLOBAL

A cada minuto morrem cinco crianças em decorrência da subnutrição e, dentro de alguns anos, milhões apresentarão doenças graves e sequelas permanentes devido a desnutrição crônica causada pela carência alimentar. A maior parte das 500 milhões de toneladas de grãos cultivados no mundo é utilizada na pecuária. Se 0,1% dos grãos utilizados na engorda do gado de corte fossem redirecionados para a alimentação das crianças famintas, milhões delas seriam salvas de uma vida de sofrimento.

O fato de que a carne gado servirá posteriormente de alimento para uma minoria de indivíduos, não justifica este desequilíbrio na oferta nem desculpa a tamanha frieza dos consumidores. São necessárias 30 calorias de proteína vegetal para alimentar o gado a fim de produzir 1 caloria de proteína de carne para alimentar humanos. Por exemplo: Se utilizarmos as 30 calorias de proteína vegetal para os humanos seria possível alimentar 3 bilhões de pessoas/ano, ou seja, a metade da população mundial.

FOOD-WASTE

Quando somamos a estas estatísticas aviltantes o fato de que grandes áreas florestais são devastadas para fornecer mais pastagens e espaço para a pecuária, enquanto que deveriam ser disponibilizadas para a agricultura voltada à produção de alimentos, a consequência direta será a fome global. Os alimentos descartados indiscriminadamente, seja por imposição do mercado de preços ou simplesmente desperdício egoísta, poderiam ser aproveitados no combate a fome e desnutrição infantil.

O consumo mundial de carne está concentrado em poucos países. Os EUA e a China concentram juntos cerca de 25% da população mundial, mas são responsáveis pelo consumo da metade da carne bovina, de frango e suína disponíveis no mundo. O Brasil encabeça a lista como o maior exportador de carne de frango e bovina, assim como a nação que mais devasta suas florestas. Seu povo submisso é um desperdiçador contumaz de alimentos pois não é regido por qualquer ideologia voltada para a "repartição entre irmãos".

VEGETARIANOS

Paradoxalmente a carência alimentar global agravar-se-á pela inclusão social, afinal todos merecem sua fatia do "bolo de carne". Para que isso aconteça, será necessário incrementar a criação de animais para o abate e computar o enorme gasto de água desta operação. O planeta Terra não tem recursos hídricos suficientes para produzir proteína animal necessária para alimentar bilhões de bocas famintas. A humanidade enfrentará uma crise sem precedentes e a solução do problema será nos tornarmos vegetarianos.

Os argumentos a favor do vegetarianismo baseavam-se na ética e filosofia, mas agora devemos considerar as razões econômicas e sociais. A população da Terra atingirá em breve a cifra de 10 bilhões de indivíduos e, para alimentá-los, será preciso quadruplicar a produção de víveres, o que acarretará no colapso dos sistemas ecológicos e recursos aquíferos. A pecuária, a suinocultura e as fazendas de criação de frango requererem um inesgotável volume de água para serem eficientes e atender a todos.

VEGGIE-FOOD

Tudo isto conspira para que sejamos vegetarianos. Pesquisadores revelaram que os vegetarianos apresentam níveis mais elevados de instrução e que as crianças com um QI mais alto são propensas a tornarem-se vegetarianas na fase adulta. A dieta vegetariana permite manter a forma física e o sistema cardiovascular em plena sintonia, sem o risco do colesterol elevado, proporcionando uma alta taxa de imunidade graças às vitaminas e aos antioxidantes naturais contidos nos alimentos.


01 junho 2014

NA ESTRANHEZA QUÂNTICA ENCONTRAREMOS NOSSAS CÓPIAS - IN THE QUANTUM WEIRDNESS WILL FIND OUR COPIES


QUANTUM-WEIRDNESS

O comportamento das partículas quânticas intriga os cientistas há quase um século. Albert Einstein afirmou que o mundo quântico era tão estranho que a teoria quântica deveria estar errada. Mas a realidade demonstrou o contrário, e as experimentações confirmaram as previsões da física quântica.

O mundo quântico carrega singularidades de rara estranheza, por exemplo: conhecer simultaneamente o "momentum" (momento linear) e a posição de uma partícula é impossível, pois a medição, a observação ou mesmo o pensamento do observador sobre o ato, afeta o momento linear da outra partícula. Este efeito quântico foi denominado "princípio da incerteza de Heisenberg" ou superposição quântica.

Outra estranheza do mundo quântico é o entrelaçamento de partículas que Einstein chamava de "ação fantasmagórica à distância". Partículas entrelaçadas comportam-se como se estivessem interligadas, pois trocam informações e mantêm a simetria mesmo quando situam-se à distância de milhares de anos/luz uma da outra. Partículas entrelaçadas comunicam-se instantaneamente e mais rápido do que a velocidade da luz! Este fato foi expresso através do teorema da interconectividade de John Bell.

ESTRANHEZA-QUANTICA

Um conjunto de surpreendentes experimentos sugere que eventos futuros influenciam o presente. É algo que soa impossível pois transgride a casualidade, ou seja, um dos princípios fundamentais da ciência. Mas as leis do mundo quântico conspiram em não preservar a causalidade já que lidam com possibilidades, múltiplos universos e realidades paralelas. A interpretação de muitos mundos, ou multiverso, foi formulada inicialmente por Hugh Everett.

Os cientistas agora acreditam que pode haver um número infinito de universos, a denominada "hipótese do multiverso". Esses universos conteriam seu próprio espaço, tempo e matéria na forma exótica, existindo a menos de um milímetro de distância do nosso Universo, ou seja, estaríamos interligados às dimensões paralelas. Estes universos podem conter inúmeras cópias dos seres humanos que mantêm as mesmas características que apresentamos na Terra, ou mesmo nos representar de uma forma totalmente diferente e bizarra.



31 maio 2014

SUPER AGLOMERADOS DE GALÁXIAS ESTÃO SENDO DEVORADOS - SUPERCLUSTER OF GALAXIES ARE BEING DEVOURED


SUPERAGLOMERADO-GALACTICO


As teorias da física quântica sugerem que nosso Universo interage com universos paralelos e que cada um afeta as condições do outro. Baseando-se na teoria do multiverso, a interpretação de muitos mundos do físico Hugh Everett, pode-se afirmar que a gravidade pode fluir entre estes universos e que, dependendo das suas especificidades e constituição, serão potenciais geradores de Big Bangs semelhantes ao que criou o Universo.


A possibilidade da existência do multiverso é validada pela predominância em excesso da energia e matéria escura do Universo, preenchendo 90% do cosmos. Especula-se que seja o resultado da migração ocasionada pela interação da energia entre universos. Quando consideramos a teoria do multiverso o excedente de matéria escura do Universo conhecido torna-se explicável, assim como inevitável sua existência em larga escala.


Os superaglomerados de galáxias, as maiores estruturas do Universo, estão deslocando-se a uma velocidade indescritível em direção a uma descomunal estrutura cósmica. O resultado desta interação é denominado fluxo escuro (dark flow). Os aglomerados de galáxias estão sendo absorvidos por outro universo e o dark flow é parte da energia excedente que retorna pelo portal cósmico, a ponte comunicante entre os universos paralelos.



DARK-FLOW

A existência do dark flow sugere que alguma estrutura além do Universo visível está sugando os agrupamentos de galáxias para o desconhecido. Este movimento também pode ser desencadeado pela intensa atração gravitacional de imensas estruturas constituídas por matéria escura. Os aglomerados galácticos estão movendo-se a velocidades extremamente altas quando comparados a maioria deles, fato incompatível com as teorias cosmológicas.


A teoria da inflação cósmica postula que o Universo expandiu-se rapidamente após o Big Bang e que nada existe além do horizonte observável. Mas novas descobertas sugerem que as regiões mais longínquas do espaço podem ser muito diferentes e conter estruturas gigantescas conectadas a universos desconhecidos. Estas megaestruturas, ou mesmo outro universo paralelo, podem ser os causadores da super aceleração dos aglomerados galácticos.



30 maio 2014

A FÍSICA QUÂNTICA E A ALMA IMORTAL - QUANTUM PHYSICS AND THE IMMORTAL SOUL


IMMORTAL-SOUL

Nós acreditamos na morte porque aprendemos que é o destino comum dos seres humanos, mas a ciência e a religião afirmam que não é um evento terminal mas sim um salto quântico para a eternidade. Embora a neurociência tenha alcançado enormes progressos no conhecimento do cérebro humano, a experiência subjetiva ou interioridade espiritual cognitiva ainda permanece um mistério.

A visão racional do mundo não acomoda as novas teorias quânticas nem a filosofia redentora de Jesus Cristo e começa a mostrar rachaduras na sua armadura ateísta. É claro que isso não surpreenderá aos que conhecem as obras de homens como Platão, Sócrates e outros grandes filósofos que sempre refletiram sobre a relação do Universo com a mente humana.

O mundo visível não pode ser independente do observador e a teoria quântica confirma o fato. Um aspecto bem conhecido da física quântica é o princípio da incerteza, ou seja: para uma série de observações possíveis existem várias probabilidades e diferentes resultados. A interpretação científica é que estas probabilidades coexistem como alternativas em uma supra-dimensão ou universos paralelos.

ALMA-IMORTAL

Os cientistas pensavam que os resultados experimentais da teoria quântica, como a matéria existindo simultaneamente em diferentes estados, estariam limitados às partículas subatômicas. Mas foi confirmado que essa dualidade quântica, a matéria na forma de partículas e ondas de probabilidades, estende-se ao mundo visível e ocorre na escala humana.

Desta forma, podemos afirmar que a consciência é a realidade definitiva. Experiências científicas demonstraram que até mesmo o pensamento do observador sobre o objeto observado é suficiente para converter a incerteza quântica em realidade, ou seja, a mente humana materializa o objeto através dos processos mentais. A consciência é fundamental para a existência da materialidade do Universo.

Albert Einstein demonstrou que o espaço-tempo não é uma realidade absoluta e, desde então, tem havido uma explosão extraordinária e sem precedentes de descobertas científicas. Todas as cores, sensações e objetos que percebemos são apenas representações materializadas do que ocorre em nossa mente, e o espaço-tempo é a ferramenta para que estas experiências tornem-se reais.

IMMORTAL-SOUL

O ser humano não é apenas o resultado da atividade de partículas que giram por um tempo e dissipam-se no nada como muitos creem, pois somos fundamentais para colapsar a onda quântica e criar a realidade que observamos. Quando adicionamos a existência da alma nesta equação quântica podemos explicar um dos maiores enigmas da humanidade, a existência da imortalidade.

A morte não existe em um mundo sem espaço-tempo e, por outro lado, a imortalidade significa a existência perpétua fora desta dimensão. Desde o advento da física quântica pode-se afirmar que o passado e o futuro, assim como a multiplicidade de dimensões e universos entrelaçados, formam o novo paradigma para estimar todos os eventos relacionados à imortalidade.

Nosso destino final após a morte, seja a extinção definitiva ou a continuidade eterna, será resultado do colapso da onda quântica dos nossos pensamentos e escolhas enquanto vivos. É desta forma que decidiremos fazer parte ou não da realidade subjacente. É uma escolha a nível quântico! Só a crença na imortalidade da alma, mesmo sem ter certeza, já resulta na paz de espírito no momento final.



29 maio 2014

A ENERGIA ESCURA CONTROLA O UNIVERSO - DARK ENERGY CONTROL THE UNIVERSE



MATERIA-ESCURA

A existência da energia escura proposta pelo astrônomo suíço Fritz Zwicky, na década de 1930, resultou na constatação futura de que 90% do Universo não emite radiação eletromagnética, ou seja, é preenchido pela matéria escura que não emite luz. Sua existência foi comprovada através da mensurável força gravitacional.

O telescópio de raios-X, Chandra, confirmou sua existência a partir de cálculos ao observar o maior evento cósmico conhecido, o choque entre duas galáxias. Os telescópios Hubble, VLT e Magellan completaram a pesquisa observando a luz vinda das galáxias distantes e sua consequente distorção no espaço-tempo, um forte indicativo da presença de intensa gravidade e enormes massas invisíveis.

As observações de supernovas a grandes distâncias indicaram que a expansão do Universo não está desacelerando como seria de se esperar, pelo contrário, está acelerando numa constante cada vez maior. Os estudos concluíram que a atração gravitacional da energia escura foi responsável por esta aceleração sem precedentes durante os últimos 5 bilhões de anos.

Todo novo conhecimento científico permitirá uma melhor compreensão dos segredos do Universo. Sem a presença da matéria escura o Universo não poderia existir na sua forma atual e simplesmente se tornaria espaçado até a derradeira desagregação. A ciência sempre nos revela a complexidade da maravilhosa Criação Divina.


26 maio 2014

ASTRÔNOMOS CAPTAM OS GRITOS AGONIZANTES DE UMA ESTRELA - ASTRONOMERS CAPTURE THE AGONIZING SCREAMS OF A STAR


GRITOS-ESTRELA

Nem tudo é silencioso no Universo pois os cientistas capturaram o som de uma estrela sendo devorada por um buraco negro. O som é uma relação entre um fenômeno físico mecânico e a sua percepção. Na nossa atmosfera existem diferentes níveis de densidade gasosas e no nível mais próximo da litosfera concentram-se os níveis mais densos de ar, onde a propagação das ondas mecânicas é mais fluente.

Fora da nossa atmosfera, no espaço sideral, não há um nível de gases ou qualquer tipo de matéria suficientemente pequena e compacta para permitir a propagação de uma onda sonora. Em qualquer região do espaço onde houver suficiente concentração de matéria haverá propagação de som.

Dentro das estrelas há propagação de som, assim como nos planetas que tiverem atmosfera, nas nuvens densas de poeira interestelar e em muitas outras situações. Pode também haver propagação de som em outras frequências além daquelas que o ouvido humano pode captar.

O espaço sideral não é tão silencioso quanto parece e não podemos ouvi-lo porque os sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição infinitamente maior para escutar a sinfonia cósmica! Os astrônomos têm superado esta limitação usando os maiores amplificadores da história que podem desvendar os corpos mais misteriosos e provar que existem outros universos além do nosso.

STAR-SCREAMS

O movimento de um objeto com muita massa, como um buraco negro, faz com que o espaço ao seu redor se comprima e expanda na forma de minúsculas ondas. Essas distorções se propagam na velocidade da luz e podem ser detectadas. Este tecido invisível promove a mesma função de propagar sons como acontece na atmosfera terrestre.

Diversos detectores com diferentes tecnologias foram criados e através deles será possível detectar, na forma das ondas gravitacionais, as marolas produzidas por explosões das supernovas e até mesmo o nascimento de buracos negros. Einstein previu a existência das ondas gravitacionais causadas pela distorção do tecido espaço-tempo e que os objetos produziriam marolas de natureza gravitacional no próprio tecido cósmico.

Os "gritos de uma estrela moribunda", situada a 3.9 bilhões de anos-luz na direção da constelação de Draco, foram gravados por pesquisadores da Universidade de Michigan utilizando telescópios de raios X orbitando a Terra. Os astrônomos captaram os bips regulares das explosões periódicas de luz da estrela ao ser devorada por um buraco negro. Eles compararam o som captado a "gritos agonizantes" que emanavam a partir do material sugado para dentro do buraco negro.


NO MULTIVERSO ESTAMOS VIVOS E MORTOS - IN THE MULTIVERSE WE ARE ALIVE AND DEAD

MULTIVERSE.

Foi cientificamente comprovada a existência dos universos paralelos, ou multiverso, através das formulações matemáticas da mecânica quântica. Em 1950, o físico americano Hugh Everett desenvolveu a "interpretação de muitos mundos", que confirmava a existência do multiverso — sobreposição quântica de infinitos universos paralelos.

Quando uma possibilidade física é explorada ou observada obtemos, como resultado, o colapso da onda quântica e a divisão do Universo em múltiplos universos. O problema de tentar compreender o Universo é que não temos nada com que o possamos comparar. As soluções para o enigma do Universo, que possuem maior credibilidade, baseiam-se na utilização do método científico aliado à linguagem matemática.

Einstein afirmava que projetar nossas necessidades humanas para resolver os mistérios do Universo não seria o caminho correto, porque o cosmos é indiferente às pretensões humanas. Já Isaac Newton mantinha a concepção de que o Universo era um grande enigma que deveria ser resolvido a todo custo.

MULTIVERSE.

Ao edificar a teoria dos múltiplos universos, Everett precisou responder a uma questão importante: O porquê da matéria quântica se comportar de forma irregular e errática. Assim, ele concluiu que a medição de uma partícula não a forçaria de um estado ao outro, mas sim causaria uma quebra no tecido do Universo, onde ele seria literalmente replicado e dividido em outros universos, cada um carregando o desfecho da medição quântica primária.

Essa descoberta sugeriu que existem leis universais operando de uma forma tão profunda que jamais poderíamos supor que existissem. Quando o observador interage com o objeto quântico, existem dois desfechos possíveis, ou ele comporta-se como uma partícula ou como uma onda. Na perspectiva da teoria quântica avançada o Universo duplicou-se para acomodar os dois possíveis desfechos: onda e partícula.

MULTIVERSO

Assim, quando o cientista de um dos universos descobre que o objeto comportou-se como uma onda, o mesmo cientista, coexistindo no segundo universo, compreende o objeto observado como uma partícula. Isto fornece a resposta para o paradoxo de existência da partícula quântica em dois estados simultâneos.

No mundo quântico as partículas frequentemente aparecem e desaparecem do nada, certamente elas vão para algum local desconhecido e coexistem em outras dimensões paralelas e interligadas, porém o número de possíveis cenários e hipóteses é infinito.

O conceito de que podemos coexistir em vários universos, ou dimensões paralelas, torna-se plausível na medida em que constatamos sermos feitos da mesma matéria quântica que compõe toda a Criação. A ideia em si é bizarra, e sua aceitação carrega implicações religiosas e científicas profundas, quando são filosoficamente enquadradas, pois vivenciaríamos um choque existencial.

MULTIVERSO

Pode parecer estranho, mas a teoria dos múltiplos universos trará sérias implicações existencialistas para o ser humano, pois a nossa percepção do mundo será modificada pela aceitação dos universos paralelos. Por exemplo: sabemos que a reação à observação resulta em vários cenários possíveis, quando o Universo divide-se para acomodar os diversos resultados.

Desta forma, podemos teorizar que se a morte fosse um dos possíveis desfechos para alguém que permanecesse vivo no universo original, esta pessoa, no universo paralelo, poderia encontrar sua morte. Esta é apenas um das razões que tornam a interpretação do multiverso extremamente perturbadora.


23 novembro 2013

SOMOS ENERGIA CONGELADA - WE ARE FROZEN ENERGY



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Após a Criação, o Universo era constituído de energia pura e, quando esfriou, a matéria foi capaz de formar-se a partir deste resfriamento. Einstein referia-se à matéria e à energia como sendo duas manifestações diferentes da mesma força e que a matéria é essencialmente a "energia congelada".

Nosso Universo pode ser infinito em tamanho assim como a matéria nele contida pode ser infinitamente pequena. Um universo complexo e diverso como o nosso também pode existir dentro de um único átomo ou da menor partícula quântica — uma simples partícula do nosso Universo pode conter outro universo que, por sua vez, conterá outro universo, "ad infinitum".

Os cientistas teorizam que o Universo expandir-se-á indefinidamente, respeitando intervalos regulares de contrações e expansões: novos Big Bangs. Mas são apenas teorias! O Universo é uma ocorrência temporal e através da lógica interpretativa do ser humano tornou-se evidente que é o resultado de uma criação especial e única.

O tempo parece não existir além do Universo observável, porém é apenas uma limitação imposta pelo primarismo do conhecimento tecnológico humano. A energia criadora de Deus sempre existiu, e o tempo que julgamos ter sido criado após o Big Bang era pré-existente — não houve uma conjunção temporal, uma ocorrência simultânea do espaço-tempo.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

O amor incondicional — a consciência universal que provém de Deus — é a fonte da energia que permitiu e sustentou a Criação do Universo e a Vida na Terra. A consciência humana é análoga à energia, e seria razoável concluirmos que aquela não pode ser destruída e muito menos transmudar a sua realidade física. Assim, a imortalidade da alma pode ser o equivalente espiritual à lei da conservação de energia.


A maioria dos cientistas afirma que o conceito da vida após a morte é um absurdo e no mínimo totalmente improvável, porém, a morte como nós a entendemos é apenas uma concepção elaborada da consciência humana. Um proeminente médico que já havia descartado a possibilidade de existir vida após a morte reconsiderou suas crenças após vivenciar uma experiência extra-corpórea, e agora acredita que a existência de Deus e da Vida Eterna são realidades indissociáveis!


Assim relatou Peter Parker: "Passei décadas trabalhando como neurocirurgião em algumas das mais prestigiosas instituições médicas. Sei que muitos dos meus colegas apoiam a teoria de que o cérebro, e em particular o córtex, gera a consciência, e que vivemos em um Universo desprovido de qualquer tipo de emoção ou amor incondicional. Mas agora entendo o que Deus reservou para nós".

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Os cientistas geralmente ajustam as teorias quando são confrontados com afirmações e provas que contradizem suas hipóteses, porque estão presos no status quo da defesa do mecanicismo quântico: a matemática dos sintomas da realidade. Mas a física quântica não explica o princípio da síntese dos objetos — fundi-los num todo coerente — nem determina a constituição ou características necessárias para colapsarem para a realidade física.


Os teóricos entendem perfeitamente que mudar o modelo científico padrão significa que deverão aceitar o paradigma da existência do Criador, e que lidar com este fato abalaria os alicerces da ciência conceitual. Os cientistas também precisarão responder ao enigma do porquê as energias que traduzem a nossa realidade habitam além do espaço-tempo identificável.


A física quântica não encontrou respostas para as questões fundamentais do Universo, como o lugar do ser humano nesta equação — não respondeu sobre a existência da alma e da consciência ou compreendeu a energia da Criação que edificou as estruturas e o caos controlado que observamos no Universo.


A alma é uma forma de energia ainda não conhecida pela física, pois não pode ser criada ou destruída por meios naturais! A ciência não consegue entender como a mente interage porque não existe mecanismos que expliquem como o cérebro gera pensamentos e como a consciência age no ser humano.

As células do cérebro não foram feitas para criar pensamentos ou manter uma consciência, mas a presença da alma explicaria e resolveria este enigma caso os pesquisadores considerassem necessário invocar sua existência para responder às questões em aberto.

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As moléculas e células do corpo são constantemente aniquiladas e substituídas, mas as emoções, pensamentos e memórias perduram além deste aniquilamento natural — quando as células cerebrais são substituídas por novas — e neste paradoxo científico torna-se evidente que a consciência transcende ao corpo físico.


Somos plenamente conscientes da existência, mortalidade ou imortalidade das nossas almas. Se considerássemos a nossa existência sem um objetivo final sequer cogitaríamos pensar na possibilidade da Vida Eterna, e esta reflexão eleva-nos para a esfera espiritual da 
metafísica cognitiva.

A consciência humana simplesmente nega a suposição de que deixaríamos de existir para sempre, pois quando a alma e a consciência interagem através do subconsciente, esta interação complexa acontece além da capacidade de compreensão do ser humano. 


O Universo não consegue criar vida espontaneamente e não há nenhum benefício nesta proeza, pois não é necessária para satisfazer as leis físicas e químicas que o regulam. A 
criação da vida precisaria transpor a Lei da Termodinâmica onde a magnitude da energia decresce e resulta no caos e desordem constantes — nestas condições seria impossível que a matéria evoluísse para estruturas potencialmente complexas.

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A ciência confirmou a Criação ao demonstrar que a lei da conservação das massas carregava em seu âmago a premissa da impossibilidade da criação espontânea da vida. A Lei de Lavoisier confirma que a massa permanece constante independentemente dos processos que atuem num sistema, uma vez que não ocorre a criação nem a destruição de átomos pois eles apenas se reorganizam.


A Segunda Lei da Termodinâmica confirma que a ordem no Universo deve ceder à desordem total, mas não é isso que está acontecendo. O estado da desordem, ou entropia, cedeu lugar à organização, e as teorias dos cosmólogos deveriam tentar explicar este paradoxo entrópico e o porquê o Universo não tornou-se completamente caótico?


A existência humana é um profundo mistério quando confrontada as leis científicas. Quando os cientistas examinam os fatos logo concluem que a vida é muito complexa para despontar num sofisticado laboratório e pouco provável sua ocorrência no ambiente sem controle da Terra primordial. A ciência não pôde provar como a vida surgiu ou se brotará espontaneamente em outros mundos.

SOMOS-ENERGIA-CONGELADA

Com a aplicação do método científico foi possível demonstrar que a vida não poderia ter surgido aleatoriamente, pois as improbabilidades seriam grandes demais e as alternativas emergenciais para a sua perpetuação muito pequenas.


A ciência não sabe como a quantidade de informações contidas nos genes, responsáveis por toda a multiplicidade de formas, atividades e cores, poderia ter surgido espontaneamente. A única explicação lógica é que estes códigos originaram-se de uma inteligência superior, pois não poderiam ter surgido de simples casualidades — misturar letras não produz palavras!

Temos como um exemplo clássico o fato de que o complexo sistema de duplicação de proteínas do DNA deveria ser perfeito logo no seu início, na sua criação, sem poder contar com os subsequentes processos evolutivos, quando os sistemas de vida primários não poderiam ser evolutivamente sustentados.

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Quanto mais aprendemos sobre as maravilhas da vida mais devemos aceitar a conclusão de que sua origem resulta de uma fonte criadora. A vida na Terra só poderia ter sucesso se Deus cuidasse da sua implementação, e as pesquisas genéticas modernas caminham atualmente nesta direção.


Grandes cientistas da nossa época, depois de um exame imparcial da criação da vida, concordam que mesmo nesta era científica moderna é preciso considerar a máxima histórica  de Jesus que afirma: "Contigo está a Fonte da Vida!"


Existem variadas razões para crermos que o Universo e a vida originaram-se de uma causa primária inteligente, e somente pela Fé compreenderemos e aceitaremos que o Universo foi ordenado pela inventividade de Deus, porque o mundo visível não procedeu de outras coisas visíveis.