24 agosto 2014

OS INIMIGOS DA IGREJA CATÓLICA - THE ENEMIES OF THE CATHOLIC CHURCH

Enemies-Catholic-Church

A infiltração comunista e maçônica na Igreja Católica foi um plano bem tramado — muito antes do Concílio Vaticano II — objetivando a desmoralização e desconstrução dos valores e verdades vinculados à tradição cristã. Esta revolução apóstata alcançou seu êxito durante a realização do Concílio supracitado, quando os objetivos almejados pelos conspiradores foram alcançados.

O vazamento de informações sigilosas da KGB comprovou a suspeita de que comunistas e maçons promoveram uma ação conjunta objetivando o aniquilamento das instituições religiosas, infiltrando nas carreiras eclesiásticas elementos corruptores que, alçados às posições elevadas, teriam poder suficiente para abalar o Vaticano.

Bella Dodd foi um dos agentes da KGB que confirmaram o fato de que a religião católica era temida pela URSS — como o único adversário efetivo contra a disseminação do mal. Dood revelou que a estratégia soviética enfocava a demolição da Fé através da própria Igreja, promovendo uma pseudofilosofia que simulasse o catolicismo.

Relata Bella Dood: "Assim que os infiltrados galgassem posições de influência na classe clerical e no Vaticano, as mudanças seriam tão drásticas que os fiéis não mais reconheceriam a nova face da Igreja Católica. Desde 1930, infiltrei mais de mil jovens no sacerdócio e muitos estão instalados nos postos mais altos do clero".

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Bella Dodd enfatizou que era apenas um entre dezenas de agentes que realizavam este trabalho de infiltração. A conspiração também foi revelada pelo desertor da KGB, Anatoliy Golitsyn: "A contaminação da Igreja pelos agentes soviéticos era parte da diretriz traçada para a batalha contra Deus".

Centenas de arquivos desclassificados pelo arquivista da KGB, Vassili Mitrokhin, descrevem como os agentes cultivavam relações sociais e financeiras com os católicos-progressistas — como os da CNBB no Brasil — financiando e promovendo-os aos mais altos cargos na hierarquia eclesiástica.

A infiltração comunista na Igreja foi totalmente desvendada pelo agente soviético codinome AA-1025 — alcunha anti-apóstolo nº: 1025. Ele infiltrou-se na Igreja em 1938 e alcançou cargos de confiança com o passar dos anos, até exercer enorme influência nas decisões do Concílio Vaticano II (1962-1965).

Assim relatou o ex-agente soviético AA-1025: "Fui bem sucedido em conseguir total aprovação das heresias apresentadas no Concílio, que serviram de base para a prática da corrupção dos prelados — dignitários eclesiásticos — assim como dos sacerdotes comuns. Atualmente, socialistas e maçons exercem os cargos de arcebispo, cardeais e oficiais da residência papal, chefiando departamentos estratégicos no Vaticano e nas congregações religiosas".

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O agente AA-1025 revelou detalhes arrepiantes sobre a metodologia usada para destruir a Fé em Deus e a Igreja Católica: "Para enfraquecer e afastar a noção da presença real de Jesus Cristo na liturgia, todo o decoro deveria ser extinto. A utilização de paramentos simples e a substituição da música sacra ou do canto gregoriano pelas canções modernas eram diretrizes primárias na conspiração da KGB".

Continua o agente: "Outra determinação orientava que manejássemos a conduta e a fé dos fiéis através de novas imposições: como a exclusão do sinal da Cruz e da genuflexão durante a comunhão e na liturgia, para que toda a noção do sagrado fosse esquecida".

A constatação da veracidade das afirmações destes agentes da kGB pôde ser comprovada pelas resoluções aprovadas pelo Concílio Vaticano II, presidido pelo Papa Paulo VI, quando cumpriram a risca todas as determinações e alterações impostas pelos elementos infiltrados na cúria romana.

A maçonaria também infiltrou-se na Igreja Católica elevando seus próprios candidatos aos níveis mais altos. Em 1818, a sociedade luciferiana Carbonari (Alta Vendita) publicou um conjunto de instruções permanentes:

"É imperativo que as sociedades secretas façam o primeiro avanço sobre a Igreja e o Papa, para conquistá-los. Não será trabalho de um dia, um mês ou um ano, pois pode durar mais de um século. O que devemos almejar é um Papa que sirva aos nossos propósitos! Então marcharemos com mais segurança para o assalto final à Igreja Católica, e no espaço de um século ou mais, os bispos e padres estarão seguindo a nossa bandeira vermelha como o sangue".

Papa-Paulo-VI

Em 03 de abril de 1844, um líder da Alta Vendita — codinome Nubius — escreveu: "A fim de garantir a existência de um Papa que preencha nossos requisitos revolucionários, é preciso formar uma geração de hereges digna do reino que instauraremos no mundo. Vamos terminar nossa revolta contra Deus usando a coroa e o cetro papal, carregando sua cruz e o brasão do Vaticano. Esta revolução vai precisar apenas de um pequeno estímulo para incendiar os quatro cantos da Terra".

Em 1862, o maçom Eliph Levi afirmou: "Chegará o dia em que o papa revogará todas as excomunhões e os anátemas serão suprimidos. Nesta época, todos os judeus, muçulmanos, ateus e hereges serão abençoados e recebidos pela Igreja Católica. Esta suportará novos dogmas e carregará uma nova religião, com um novo ministério que trará rituais atípicos. Dentro de um século, o culto a Deus orientado pela liturgia e pelo cerimonial, assim como os rituais e regulamentos da Igreja Católica Romana, irão sofrer uma transformação total em um Concílio Ecumênico".

Curiosamente, o Concílio Vaticano II terminou no dia 08 de dezembro de 1965 sob a benção do Paulo VI, um século depois das predições do maçom Levi. Após o Concílio, Paulo VI afirmou que entrara a fumaça de satanás na Igreja. Podemos dizer que tal fato deu-se através das portas convenientemente abertas durante o Concílio. A crise de Fé que alastrou-se entre os Cristãos, expondo-os à influência da modernidade da revolução de costumes, teve o consenso do colegiado comandado pelo senhor citado acima.

Pio-Pietrelcina

Em 1963, o Padre Pio de Pietrelcina pediu que o sacerdote italiano Luigi Villa, da Diocese de Bréscia, intensificasse sua luta contra a infiltração maçônica na Igreja: "Seja corajoso, pois a Igreja já foi invadida pela maçonaria que habita os sapatos papais". Nesta época Paulo VI presidia o Concílio Vaticano II.

A missão de combater a maçonaria-eclesiástica havia sido confiada, inicialmente, ao padre Luigi Villa a pedido do Papa Pio XII (1939-1958), que outorgou-lhe um mandato pontifício para este fim. Os cardeais Ottaviani, Parente e Palazzini, foram escalados para auxiliar Don Luigi Villa nesta empreitada contra o mal.

Em 1971, Don Luigi prosseguia sua batalha publicando a revista mensal "Chiesa Viva" (Igreja Viva), quando foi caluniado por membros do alto escalão da Igreja e sua revista condenada ao ostracismo. Em seguida veio o isolamento, e depois da traição Luigi ficou isolado.

Os esforços para silenciar Don Luigi incluíram sete atentados contra sua vida. Em Paris, ele foi covardemente surrado com soco-inglês, ataque que deslocou seu maxilar e quebrou seus dentes.

Durante uma estadia no Haiti, Don Luigi seguia com seu trabalho de evangelização quando foi preso e condenado à execução, acusado injustamente por membros do clero a serviço dos maçons. Salvou-se no último minuto ao cair de uma ribanceira.

Quando trabalhava em Crema, cidade italiana perto de Bréscia, foi condenado à morte pelo então ministro Farinacci, mas escapou da execução saltando pela janela quando foi informado que um pelotão de fuzilamento aproximava-se da prisão.

Dom-Luigi-Villa

As tentativas de silenciar Don Luigi nunca o fizeram desistir do seu compromisso com o Padre Pio. Sofreu sete tentativas de assassinato que, felizmente, não obtiveram resultados. Luigi Villa travou uma batalha sem tréguas contra os inimigos da Igreja Católica, como o Padre Pio pedira — "Lutando até o fim".

Em novembro de 2012, aos 94 anos, Don Luigi Villa faleceu serenamente em sua cama. Padre Pio também agiu desta forma durante toda sua vida, lutando até o fim!

O sacerdote e mártir por mérito Luigi Villa publicou muitos livros e recebeu vários prêmios por seu soberbo trabalho — defendendo a herança Cristã e suas raízes —, que pautava-se na preservação da verdade histórica e alertava contra as forças que pretendiam destruir a civilização.

Estas organizações socialistas, maçônicas, etc, e seus indivíduos maléficos devem ser compreendidos como agentes de um mal maior — cruel, desumano, absoluto. São instrumentos descartáveis utilizados para atacar a Verdadeira Igreja de Jesus Cristo.

No demais, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas de satanás. Porque nossa luta não é contra carne e sangue, mas sim contra os principados e potestades, contra o mundo das trevas. Portanto, tomai toda a armadura de Deus para que possais e, havendo feito tudo, ficais firmes.

Que o zelo os tornem ávidos da Glória e da Honra de Nosso Senhor Jesus Cristo. Combatam, Filhos da Luz, porque chegou o Fim de todos os Tempos e de todas as Eras da Terra. Enquanto isso, a batalha santificante pelo conjunto de preceitos de ordem valorativa e moral da sociedade avança implacavelmente, e entre nossas hostes encontram-se os Principados e Potestades do Bem. Deus é o Princípio Absoluto, e respeitar Seus desígnios é a essência da Fé Cristã. 


 


1 comentários:

Anônimo disse...

Artigo esclarecedor e contundente que revela a procedência dos heréticos que infestaram a Santa Igreja.